GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Dana acha que médicos deveriam ter impedido Cigano de continuar lutando Dirigente acredita que combate tinha que acabar no terceiro round

Dana White acredita que os médicos erraram no julgamento com Cigano - Erik Engelhart

Se dependesse de Dana White, presidente do UFC, Cain Velasquez teria suado bem menos para manter seu cinturão dos pesados. Na coletiva de imprensa após o UFC 166, o dirigente afirmou que preferia que a luta fosse interrompida no intervalo do terceiro para o quarto round.
"Acho que luta deveria ter sido parada no terceiro round. Cigano é um cara que sempre quer lutar. Cigano bate forte, ele tem um coração forte e não tem o porquê uma pessoa jovem como ele passar por aquilo. Um olho estava fechado, o outro tinha um grande corte. Não sou médico, mas acho que deveriam ter parado. Ele estava muito machucado", afirmou o dirigente.
Foi no terceiro round que Velasquez acertou o golpe mais contundente em Cigano. O americano conseguiu um knockdown depois de um potente cruzado de direita e o árbitro Herb Dean quase encerrou a disputa. Bastante zonzo, o brasileiro se manteve de pé do jeito que deu e apenas "sobreviveu" até o fim do round.
Com o rosto bastante inchado e um corte profundo em cima de um dos olhos, Cigano foi avaliado algumas vezes durante o combate, mas os médicos liberaram a continuação do combate. O brasileiro foi nocauteado no quinto round após bater a cabeça depois de uma tentativa de finalização e praticamente desistir da luta.

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