Civil investiga denúncias de venda de ossos e sepulturas em cemitérios. Agentes encontraram corpos fora dos túmulos, em Duque de Caxias. Um dos cemitérios não tinha alvará de funcionamento.
Ossadas expostas: administradora estaria esvaziando covas irregularmente
Restos mortais foram apreendidos: empresa será indiciada por poluição ambiental
A Polícia Civil investiga a ação de uma máfia de funerárias, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, com envolvimento de sete empresas, todas de propriedade da mesma família. Os agentes realizam operação nesta quinta-feira (5), em cinco cemitérios da região. Eles encontraram corpos fora dos túmulos.
Num dos cemitérios, a polícia constatou que não havia alvará de funcionamento. A operação é realizada pelo Gabinete de Gestão Integrada da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Seseg), e conta com o apoio dos agentes da Delegacia do Meio Ambiente, das polícias Federal e Civil, do Batalhão Florestal e de funcionários do Instituto Nacional do Ambiente (Inea) e da Secretaria estadual do Ambiente. De acordo com a Seseg, no local, foram apreendidos restos mortais e documentações irregulares. Policiais investigam também a informação de que cemitérios retiram corpos para ter mais vagas e fazer mais enterros.
As equipes foram aos cemitérios apurar denúncias de crimes ambientais. No Cemitério Nossa Senhora das Graças, na Vila dos Operários, também em Duque de Caxias. No local, foram encontrados vários túmulos abertos com corpos em decomposição. Num terreno baldio que fica ao lado do cemitério e perto de casas, os agentes encontraram ossadas.
A polícia apurou que o cemitério funciona sem licença ambiental e sem alvará. De acordo com a Seseg, no local, foram apreendidos restos mortais e documentações irregulares. Policiais investigam também a informação de que cemitérios retiram corpos para ter mais vagas e fazer mais enterros. O representante da empresa Envida, que administra o cemitério, afirma que a empresa cumpre as leis em relação ao sepultamento. Ele foi levado para a delegacia e pode ser indiciado por poluição ambiental e pela falta de licença.
Num dos cemitérios, a polícia constatou que não havia alvará de funcionamento. A operação é realizada pelo Gabinete de Gestão Integrada da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Seseg), e conta com o apoio dos agentes da Delegacia do Meio Ambiente, das polícias Federal e Civil, do Batalhão Florestal e de funcionários do Instituto Nacional do Ambiente (Inea) e da Secretaria estadual do Ambiente. De acordo com a Seseg, no local, foram apreendidos restos mortais e documentações irregulares. Policiais investigam também a informação de que cemitérios retiram corpos para ter mais vagas e fazer mais enterros.
As equipes foram aos cemitérios apurar denúncias de crimes ambientais. No Cemitério Nossa Senhora das Graças, na Vila dos Operários, também em Duque de Caxias. No local, foram encontrados vários túmulos abertos com corpos em decomposição. Num terreno baldio que fica ao lado do cemitério e perto de casas, os agentes encontraram ossadas.
A polícia apurou que o cemitério funciona sem licença ambiental e sem alvará. De acordo com a Seseg, no local, foram apreendidos restos mortais e documentações irregulares. Policiais investigam também a informação de que cemitérios retiram corpos para ter mais vagas e fazer mais enterros. O representante da empresa Envida, que administra o cemitério, afirma que a empresa cumpre as leis em relação ao sepultamento. Ele foi levado para a delegacia e pode ser indiciado por poluição ambiental e pela falta de licença.
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