O primeiro dia de julgamento contra a empresa AEG Live na morte de Michael Jackson aconteceu nesta segunda-feira (29). O advogado de Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson, acusou a organização de contribuir com o falecimento do astro, em junho de 2009.
“Sua voz, sua genialidade musical, sua criatividade, sua generosidade e seu grande coração foram extintos para sempre. Vocês ouvirão toda a história sobre a morte de Michael Jackson. Ao longo dos anos, a família de Michael e pessoas que o conheciam acreditavam que ele tinha um problema com drogas prescritas. Michael Jackson, o doutor Conrad Murray e a AEG Live tiveram sua participação no resultado final, a morte de Michael Jackson”, disse o advogado Brian Panish, segundo informação da agência de notícias Reuters.
A família do “Rei do Pop” processa a empresa por negligência e pede por uma indenização de R$ 80 bilhões. A AEG Live, no entanto, afirma não ter contratado e supervisionado Conrad Murray – que foi condenado por homicídio culposo, em 2011. Além disso, a empresa alega que Michael já tinha problemas com drogas prescritas antes de assinar contrato com a instituição para uma série de shows em Londres, na Inglaterra.
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