O deputado federal Cândido
Vaccarezza (PT-SP), flagrado enviando mensagem pelo celular ao
governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), durante sessão da
CPI do Cachoeira, justificou o torpedo, alegando que não se trata de
blindagem (do peemedebista) e que a mensagem foi enviada num momento de
irritação com o PMDB. 'A mensagem pessoal foi num momento de irritação,
de discussão com o PMDB', disse o deputado em entrevista à rádio
Estadão/ESPN nesta sexta-feira.
Além de justificar a mensagem, o deputado petista defendeu o governador do Rio de Janeiro: 'Cabral não teve nenhuma citação telefônica em nome dele, não tem nenhum envolvimento com a quadrilha do Cachoeira.' E frisou: 'Tenho tranquilidade pra defender Cabral porque não tem nada contra ele.'
O parlamentar petista disse que até o momento só existe motivo para convocar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), integrante do partido de oposição ao PT. E destacou que não houve acordo para proteger os governadores envolvidos nas escutas que vazaram para a imprensa. Além de Cabral e de Perillo, o governador do Distrito Federal, Agnello Queiroz (PT), também teve seu nome envolvido nessas gravações.
Vaccarezza disse também que não se pode fazer da CPI um motivo para devassar a vida das pessoas. 'Quebra sigilo, convoca, submete à humilhação e chega lá e não tem nada. Tem de ter certeza que o cidadão está envolvido pra convocar', disse, reiterando: 'não estou blindando Cabral porque ele não faz parte dos investigados'.
Além de justificar a mensagem, o deputado petista defendeu o governador do Rio de Janeiro: 'Cabral não teve nenhuma citação telefônica em nome dele, não tem nenhum envolvimento com a quadrilha do Cachoeira.' E frisou: 'Tenho tranquilidade pra defender Cabral porque não tem nada contra ele.'
O parlamentar petista disse que até o momento só existe motivo para convocar o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), integrante do partido de oposição ao PT. E destacou que não houve acordo para proteger os governadores envolvidos nas escutas que vazaram para a imprensa. Além de Cabral e de Perillo, o governador do Distrito Federal, Agnello Queiroz (PT), também teve seu nome envolvido nessas gravações.
Vaccarezza disse também que não se pode fazer da CPI um motivo para devassar a vida das pessoas. 'Quebra sigilo, convoca, submete à humilhação e chega lá e não tem nada. Tem de ter certeza que o cidadão está envolvido pra convocar', disse, reiterando: 'não estou blindando Cabral porque ele não faz parte dos investigados'.
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