Doze dias após a troca do comando no Governo do Estado e indicações para o segundo escalão, assumiu no dia 12/01 o novo Presidente da Companhia Docas de São Sebastião (CDSS). O cargo, até então ocupado por Frederico Bussinger, passa a ser conduzido pelo Engenheiro Naval Casemiro Tércio Carvalho, 33 anos, que até então era Secretário-Adjunto do Meio Ambiente na gestão do ex-Governador Alberto Goldman.
Tércio Carvalho tem pela frente a tarefa de conduzir o processo de ampliação do Porto de São Sebastião. Isso porque essa era a menina dos olhos de uma parte da administração tucana e uma preocupação para ambientalistas, em especial aqueles que têm casa em Ilhabela.
Durante entrevista exclusiva à página do Porto, do Jornal Imprensa Livre, Tércio, disse que assume com o propósito de dar continuidade ao projeto de ampliação, com alternativas para o translado de containeres e um empenho da gestão ambiental do porto, o que para ele seria um diferencial, além de tratar com qualidade todos os profissionais e operadores que vivem em função do porto e dar celeridade ao processo.
“Quanto mais rápido implantarmos o projeto, mais haverá ganho para a região, mais se arrecadará de impostos, mais se investirá em outros serviços públicos. Enfim, é uma relação do ganho a ganho”, destacou o Presidente.
Ele destacou ainda que pretende manter um diálogo aberto com o setor ambientalista. “Todo mundo me conhece, sabe que sou extremamente aberto à discussão, aos projetos democráticos, ouvir e sempre compor. Em nenhum momento vou querer travar duelos com a sociedade, pelo contrário, a grande estratégia é criar amigos do projeto e pra fazê-lo, temos que conversar muito, ser muito transparente na hora de tomar decisão”, disse e completou que sua meta é utilizar sempre a ponderação técnica, não tomar decisão de fígado ou idealismo e botar o Porto de pé.
Na avaliação do novo Presidente, o Porto de São Sebastião tem uma posição estratégica no Estado de São Paulo. Ao contrário do que muitas pessoas enxergam, ele vai ser um buffer (via rápida) para Santos, um regulador de mercado regional, alternativa para empresários que estão sofrendo com os gargalos logísticos e a morosidade que o Porto de Santos tem.
Com relação ao projeto já em andamento e em análise por técnicos do Ibama, Tércio Carvalho ressaltou que vai incrementar o projeto, com estrutura de gestão ambiental de ponta. “A ideia é que não se faça uma gestão ambiental para cumprir protocolo. Queremos almejar uma certificação ISO 14 Mil, excelência na qualidade de vida dos trabalhadores do porto”.
Tércio Carvalho tem pela frente a tarefa de conduzir o processo de ampliação do Porto de São Sebastião. Isso porque essa era a menina dos olhos de uma parte da administração tucana e uma preocupação para ambientalistas, em especial aqueles que têm casa em Ilhabela.
Durante entrevista exclusiva à página do Porto, do Jornal Imprensa Livre, Tércio, disse que assume com o propósito de dar continuidade ao projeto de ampliação, com alternativas para o translado de containeres e um empenho da gestão ambiental do porto, o que para ele seria um diferencial, além de tratar com qualidade todos os profissionais e operadores que vivem em função do porto e dar celeridade ao processo.
“Quanto mais rápido implantarmos o projeto, mais haverá ganho para a região, mais se arrecadará de impostos, mais se investirá em outros serviços públicos. Enfim, é uma relação do ganho a ganho”, destacou o Presidente.
Ele destacou ainda que pretende manter um diálogo aberto com o setor ambientalista. “Todo mundo me conhece, sabe que sou extremamente aberto à discussão, aos projetos democráticos, ouvir e sempre compor. Em nenhum momento vou querer travar duelos com a sociedade, pelo contrário, a grande estratégia é criar amigos do projeto e pra fazê-lo, temos que conversar muito, ser muito transparente na hora de tomar decisão”, disse e completou que sua meta é utilizar sempre a ponderação técnica, não tomar decisão de fígado ou idealismo e botar o Porto de pé.
Na avaliação do novo Presidente, o Porto de São Sebastião tem uma posição estratégica no Estado de São Paulo. Ao contrário do que muitas pessoas enxergam, ele vai ser um buffer (via rápida) para Santos, um regulador de mercado regional, alternativa para empresários que estão sofrendo com os gargalos logísticos e a morosidade que o Porto de Santos tem.
Com relação ao projeto já em andamento e em análise por técnicos do Ibama, Tércio Carvalho ressaltou que vai incrementar o projeto, com estrutura de gestão ambiental de ponta. “A ideia é que não se faça uma gestão ambiental para cumprir protocolo. Queremos almejar uma certificação ISO 14 Mil, excelência na qualidade de vida dos trabalhadores do porto”.
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