GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 24 de julho de 2016

Projeto Dançarte começa em Búzios

Na manhã desta quinta-feira, dia 14, começaram as aula do projeto Dançarte, no Inefi, no bairro da Rasa, em Búzios. As aulas serão realizadas todas as quintas e sextas-feiras de 8h às 16h no Inefi.
O Projeto de dança na Escola se tornou possível através da parceria Família/Escola. O mesmo foi aprovado e apoiado pela Associação de pais e Mestres.
De acordo com a Coordenadora de Educação Integral Layla Tardelli: “A Escola como instância de formação da cidadania, assume sua função social e garante aos alunos através deste Projeto o desenvolvimento de habilidades pessoais tais como: disciplina, responsabilidade, comprometimento e inserção social.”
Inicialmente o Projeto atende as escolas da Rasa, exceto a Lydia Sherman, pois a mesma tem horário integral. Foram disponibilizadas 150 vagas para estudantes de 5 a 14 anos.
As aulas demonstram interesse em deixar de reproduzir um método tradicional de ensino do balé, buscando novos conhecimentos e objetivando para os alunos além do aprendizado da dança, o prazer pela prática, através de técnica, esquema corporal, ritmo/musicalidade, espaço, reflexo, criatividade, memória e destreza.

Búzios oferece tratamento de tabagismo

O Programa de Controle do Tabagismo da Secretaria Municipal de Saúde baseia-se nas diretrizes do Programa Nacional de Controle do Tabagismo, do Ministério da Saúde. As estratégias adotadas na cidade seguem 05 linhas de ação: ambientes 100% livres de fumo, tratamento para deixar de fumar, prevenção da iniciação no tabagismo, mobilização em datas comemorativas e divulgação da legislação.
Neste sentido, o Programa atua por meio de estratégias para a mudança na aceitação social do cigarro ao estimular o cidadão a deixar de fumar, a reduzir a poluição de ambientes fechados e beneficiar o fumante passivo (especialmente as crianças), desestimulando a iniciação entre jovens.
O Programa é realizado nas unidades básicas de saúde, com palestras regulares por profissionais capacitados pelo programa. Cartilhas educativas, gomas de Nicotina, medicação (conforme necessidade) e adesivos são dados para os pacientes.

Ministério Público pede afastamento de Alair da Prefeitura

Na tarde desta sexta-feira (22), o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) ajuizou ação civil pública, com pedido de liminar, que requer à Justiça o afastamento do prefeito de Cabo Frio, Alair Francisco Corrêa, e a suspensão da nomeação dos secretários de Fazenda e Assistência Social, cargos ocupados pelo irmão e filha do prefeito, respectivamente.
A medida foi tomada pela 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Cabo Frio em razão das diversas irregularidades verificadas na gestão de Alair Corrêa, que vai responder por improbidade administrativa.
A ação também acusa Alair de nepotismo. Ele nomeou o irmão, Axiles Francisco Corrêa, para o cargo de Secretário Municipal de Fazenda e a filha, Carolina Trindade Corrêa, para a pasta da Assistência Social do município. Entre as irregularidades verificadas pelo MPRJ na atual gestão estão também a desordem e completo caos na saúde, assistência social, educação e saneamento básico da cidade. Inúmeras denúncias chegam diariamente à Ouvidoria do MPRJ dando conta da ausência de prestação de serviços essenciais.
“Greves, protestos e tumultos tornaram-se frequentes em Cabo Frio nos últimos meses”, ressaltam os promotores. Atraso nos vencimentos de servidores, ausência de prestação de contas ao TCE-RJ, falta de publicidade dos atos oficiais e descumprimento reiterado de decisões judiciais e TAC’s firmados com o MPRJ são, ainda, irregularidades apontadas na ação.

O PT, o PSDB e a arte de cevar os urubus

Se houve um erro recorrente, que pode ser trágico em suas consequências, cometido pela geração que participou da luta pela redemocratização do Brasil, foi permitir que a flor da liberdade e da democracia, germinada naqueles tempos memoráveis, fosse abandonada, à sua própria sorte, no coração do povo, relegada a segundo plano pela  batalha, encarniçada e imediatista, das suas diferentes facções, pelo poder.
Perdeu-se a oportunidade - e nisso também devemos nos penitenciar - de aproveitar o impulso democrático, surgido da morte trágica de Tancredo Neves, para se inserir, no currículo escolar  de instituições públicas e privadas, obrigatoriamente, o ensino de noções de cidadania e de democracia, assim como o dos Direitos do Homem, estabelecidos na Carta das Nações Unidas, e esse tema poderia ter sido especificamente tratado na Constituição de 1988 e não o foi.    
Não se tendo feito isso, naquele momento, a ascensão ao poder de um auto-exilado, o senhor Fernando Henrique Cardoso, poderia ter levado ao enfrentamento dessa mazela histórica, e, mais ainda, pelas mesmas e mais fortes razões - a questão deveria ter sido enfrentada quando da chegada ao poder de um líder sindical oriundo da camada menos favorecida da população, pronto a entender a  importância de dar a outras pessoas como ele, o acesso à formação política que lhe permitiu mudar a si mesmo, e tentar, de alguma forma,  fazer o mesmo com o seu  país.
Em vários anos, nada foi feito, no entanto, nesse sentido.
Mesmo tratando-se de questão fundamental - a de explicar aos brasileiros para além das eventuais campanhas feitas pela Justiça Eleitoral a divisão e a atribuição dos Três Poderes da República, noções do funcionamento do Estado, dos direitos e deveres do cidadão, e de como se processa, por meio do voto, a participação da população - nunca houve, e tratamos do tema muitas vezes, nenhuma houve nenhuma iniciativa desse tipo, mesmo que pudesse ter sido adotada, a qualquer momento, por qualquer administração municipal.   
Pensou-se, erroneamente, que bastava voltar à eleição, pelo voto direto, do Presidente da República,  e redigir e promulgar um novo texto constitucional,  para que se consolidasse a Democracia  no Brasil.
Na verdade, essas duas circunstâncias deveriam ter sido vistas apenas como o primeiro passo para uma mudança mais efetiva e profunda, que teria de ter começado por uma verdadeira educação cívica e política da população.
Imprimiu-se a Democracia em milhões de exemplares da Constituição da República, mas não nos corações e mentes da população brasileira.
De um povo que vinha, historicamente, de uma série de curtas experiências democráticas, entrecortadas por numerosos golpes, contra-golpes, de todo tipo; educado ao longo das duas décadas anteriores, dentro dos ritos e mitos de uma ditadura que precisava justificar, de forma peremptória, a derrubada de um governo democrático e nacionalista - ungido pelo plebiscito que deu vitória ao presidencialismo - com a desculpa do bovino anticomunismo da Guerra Fria, cego e ideologicamente manipulado a partir de uma potência estrangeira, os Estados Unidos.           
À ausência de um programa de educação democrática para a população brasileira -  e da defesa da Democracia como parte integrante, permanente, necessária, no nível do Congresso e dos partidos, do discurso político nacional, somou-se, nos últimos tempos, a deletéria criminalização e judicialização da política, antes, depois e durante as campanhas eleitorais. 
Assim como parece não perceber que a desestruturação da Petrobras, do BNDES, das grandes empresas de infra-estrutura, de outros bancos públicos, criará um efeito cascata que prejudicará toda a nação, legando-lhe uma vitória de Pirro,  caso venha a chegar ao poder em 2018, a oposição também não compreende, que ao incentivar ou se omitir, oficialmente, com relação a ataques à Democracia e aos apelos ao golpismo por parte de alguns segmentos da população, está dando um tiro pela culatra, que só  favorecerá uma terceira força, com relação à qual comete terrível engano, se acredita que tem a menor possibilidade de vir a controlar. 
A mesma parcela do público radicalmente contrária ao Partido dos Trabalhadores, estende agora, paulatinamente, o processo de criminalização da política ao PSDB e a outros partidos contrários ao PT, e já há quem defenda, na internet, e nas redes sociais, a tese de que o país precisa livrar-se das duas legendas, e  de que a saída só virá por meio do rápido  surgimento de outra alternativa política, ou de uma intervenção militar.  
Bem intencionado na área social, na macroeconomia, em alguns momentos, e em áreas como as Relações Exteriores e a Defesa, e atuando quase sempre  sob pressão, o PT cometeu inúmeros erros - e não apenas de ordem política - nos últimos anos.
Abrir a porta a paraquedistas que nada tinham a ver com os ideais de sua origem, atraídos pela perspectiva de poder, foi um deles.
Outro, foi o de fechar os olhos para o fato de que alguns de seus militantes estavam caindo, paulatinamente, na tentação de deixar-se seduzir e contaminar, também, pelas benesses e possibilidades decorrentes das vitórias nas urnas. 
O maior de todos, no entanto, foi se omitir de responder, do começo, àqueles ataques  mais estapafúrdios, sem outra motivação do que a do ódio e do preconceito, que passou a receber desde que chegou à Presidência da República.
Ao adotar, de forma persistente, essa posição,  o PT prestou um terrível, quase   irreparável, desserviço à Democracia.
Em um país em que blogueiros são condenados a pagar indenizações por chamar alguém de sacripanta, a própria liturgia do cargo exige que um Presidente ou uma Presidente da República usem a força da Lei para coibir e exemplar quem os qualifica, pública e diuturnamente, na internet, de fdp, ladrão, bandido, assassina, terrorista,  vaca,  anta, prostituta, etc, etc, etc.
E tal liturgia exige que isso se faça desde a posse, não apenas para preservar a  autoridade máxima da República, que a ninguém pertence pessoalmente,  já que  conferida foi pelo voto de milhões de brasileiros, mas, sobretudo, para defender a democracia em um país e uma região do mundo em que quase sempre esteve ameaçada.
Existe, é claro, a liberdade de expressão, e existem a calúnia, o ataque às instituições, ao  Estado de Direito, à Constituição, que ameaçam a estabilidade do país e a paz social, e o governo que se furta a  defender tais pressupostos, nos quais se fundamentam Estado e Nação, deveria responsabilizar-se - fossem outras as circunstâncias - direta, senão criminalmente,  por essa omissão.   
Se Lula, Dilma, e outras lideranças não se defendem, nem mesmo quando acusadas de crimes como esquartejamento, o PT, como partido, faz o mesmo, e  incorre no mesmo erro, ao omitir-se de ampla e coordenada defesa da democracia - e não apenas em proveito próprio -  dentro e fora do ambiente virtual.
Em plena ascensão do discurso anticomunista e “anti-bolivariano” - o Brasil agora  é um pais  “comunista”, com 55 bilhões de reais de lucro para os bancos e 65 bilhões de dólares de Investimento Estrangeiro Direto no ano passado, e perigosos marxistas, como Katia Abreu, Guilherme Afif Domingos e Joaquim Levy no governo - sua militância insiste em se vestir de vermelho como o diabo, como adoram lembrar seus adversários,a cada vez que bota o pé na rua. 
Isso, enquanto, estranhamente, abandona, ao mesmo tempo,  o espaço de comentários dos grandes portais e redes sociais, lidos pela maioria dos internautas, a golpistas  que se apropriam das cores da bandeira, agora até mesmo como slogan.      
Ao fazer o que estão fazendo, o Governo, o PT e o PSDB, estão fortalecendo uma terceira força, e especializando-se na perigosa arte de cevar os  urubus.  
De que se alimenta a extrema direita?
Do ódio, da violência, do preconceito, da criminalização da política, da infiltração e do aparelhamento do estado, do divisionismo, da disseminação terrorista da calúnia, do boato e da desinformação.
No futuro, quando for estudado o curto período de 30 anos que nos separa da redemocratização, será possível ver com clareza - e isso cobrarão os patriotas pósteros, se ainda os houver, nesta Nação -  como a hesitação, a imprevisibilidade, a aversão ao planejamento, a anomia e a mais absoluta incompetência por parte da comunicação do PT, principalmente na enumeração e disseminação de dados irrefutáveis; e o irresponsável fomento ao anti-nacionalismo e à paulatina criminalização e judicialização da política, por parte, PSDB à frente, da oposição, conseguiram transformar o país libertário, uno e nacionalista, que emergiu da luta pela Democracia e que reunia milhões de pessoas nas ruas para defender esses ideais há 30 anos,  em uma nação fascista, retrógrada, politicamente anacrônica, anti-nacional e conservadora, que reúne, agora, nas ruas, pessoas para atacar o Estado de Direito, a quebra das regras que o sustentam, e a interrupção do processo democrático.
Um país cada vez mais influenciado por uma direita “emergente” e boçal - abjeta e  submissa ao estrangeiro e preconceituosa e arrogante com a maioria da população brasileira -    estúpida, golpista e violenta,  que está estendendo sua influência sobre setores da classe média e do lumpen proletariado, e crescendo, como câncer, na  estrutura de administração do estado, na área de segurança, nos meios religiosos, na mídia e na comunicação.
Destruiu-se a aliança entre burguesia nacionalista e trabalhadores, que conduziu o país à Campanha das Diretas e à eleição de Tancredo Neves como primeiro presidente civil, depois de 21 anos de interrupção do processo democrático.
Destruiu-se a articulação das organizações e setores mais importantes da sociedade civil, na defesa do país, do desenvolvimento e da democracia.
Destruiu-se, sobretudo, a esperança e o nacionalismo, que, hoje, só a muito custo persistem, no coração abnegado de patriotas que lutam, como quixotes  aguerridos e impolutos, em pequenas organizações,  e, sobretudo, na internet, para evitar que a Nação naufrague, definitivamente, em meio à desinformação, ao escolho moral e à apatia suicida da atualidade; ao pesado bombardeio das forças que cobiçam, do exterior, nossas riquezas; e que o Brasil abandone e relegue, como quinto maior país do mundo em território e população, qualquer intenção que já tenha tido de ocupar, de forma altiva e soberana, o lugar que lhe cabe no concerto das Nações.
Quando se veem brasileiros encaminhando pedidos à Casa Branca de intervenção na vida nacional, defendendo a  total privatização, desnacionalização e entrega de nossas maiores empresas, em troca, alegadamente, de comprar, como no país do Tio Sam,  por um real um litro de gasolina - se for por esta razão, por que não se mudam para a Venezuela, e vão abastecer seus carros em postos PDVSA, empresa 100% estatal, onde ela  está custando 15 centavos ? -  tratando meios de comunicação estrangeiros e pseudo organizações de todo tipo sediadas na Europa e nos Estados Unidos como incontestáveis oráculos aos que se deve reverência e obediência absolutas, os inimigos do Brasil riem, e sua boca se enche de saliva, antecipando a divisão e o esgarçamento da nossa sociedade, e nossa entrega e capitulação aos seus ditames, com a definitiva colonização da nossa Pátria, e, sobretudo, da alma brasileira.
Pouco mais há a fazer - correndo o risco de sermos tachados mais uma vez de loucos, ridículos e senis, extintos, e sem mais lugar neste mundo, do que os répteis que outrora cruzavam as planícies de Pangea - do que pregar, como João Batista, no deserto, mastigando os gafanhotos do ódio e do sarcasmo.
É preciso reunir os democratas e os nacionalistas onde os houver, para evitar e se contrapor, de forma inteligente, coordenada, ao fortalecimento descontrolado, já quase inevitável, das forças antidemocráticas e anti-nacionais.
O governo e a oposição - ao menos a mais equilibrada - precisam parar de cevar as aves de rapina, que, dentro, e fora do país, anseiam e já anteveem nossa  destruição, e o controle definitivo de nossa população e de nossas riquezas.    
Quando acabarem, pelo natural esgotamento e imposição das circunstâncias, os equívocos, as concessões, os enganos, as omissões, as pequenas felonias, as traições à verdade, ao passado e ao futuro,  de que se alimentarão os urubus ?

Rio tem 89 de seus 92 municípios com desenvolvimento moderado ou alto Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal aponta Niterói e Rio entre os 100 melhores do Brasil

O Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM), criado pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro para acompanhar a evolução dos 5.564 municípios brasileiros e os resultados da gestão das prefeituras, apontou que o Estado do Rio de Janeiro tem 83 de seus 92 municípios em nível de desenvolvimento moderado e seis municípios no patamar de alto desenvolvimento: Niterói, Rio de Janeiro, Rio das Ostras, Macaé, Volta Redonda e Angra dos Reis. 
Os dois primeiros estão na lista dos 100 maiores índices doBrasil. Apenas três municípios fluminenses foram classificados na categoria regular (Japeri, Queimados e Guapimirim) e nenhum aparece na condição de baixo desenvolvimento. 
Com periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional, o IFDM considera três áreas de desenvolvimento – Emprego & Renda, Educação e Saúde – baseado em dados declarados pelas próprias prefeituras ao Governo Federal. As estatísticas oficiais mais recentes são de 2009. 
A pesquisa começou em 2008, comparando os anos de 2005 e 2000, e permite determinar com precisão se a melhora ocorrida em determinado município foi decorrente de açõespolíticas ou apenas o reflexo da queda de outra localidade. O índice varia de 0 (mínimo) a 1 (máximo) para classificar o nível de cada município. Os critérios de análise estabelecem quatro categorias: baixo (de 0 a 0,4), regular (0,4001 a 0,6), moderado (de 0,6001 a 0,8) e alto (0,8001 a 1) desenvolvimento. 
O estado do Rio permaneceu em terceiro no ranking nacional, atrás apenas de São Paulo e Paraná, embora seu IFDM tenha recuado de 0,8166 pontos para 0,8062 (-1,3%). A queda registrada foi impulsionada pela crise econômica mundial, que refletiu principalmente na geração de empregos nos estados mais industrializados. No caso do Rio, o IFDM Emprego & Renda caiu 5,4% em relação a 2008. A produção industrial fluminense recuou 3,8% e o mercado de trabalho reduziu o ritmo de contratações de 150 mil empregos em 2008 para 88,9 mil no ano seguinte. 
Mesmo assim, o estado manteve a classificação de alto desenvolvimento (acima de 0,8 pontos) e a segunda colocação no ranking dos estados brasileiros na vertente Emprego, com 0,8541 pontos, atrás apenas de São Paulo (0,8688). Em percentual, considerando o número de cidades de cada estado, o Rio surge como líder em participação no ranking dos 500 municípios com melhor IFDM de Emprego & Renda do país, com 29 de seus 92 municípios (31,5%) nessa lista. 
O indicador de Educação no estado, por sua vez, apresentou crescimento de 1,8% (0,7422 pontos), mantendo a classificação moderada (entre 0,6 e 0,8) e o 8º lugar entre os estados. Esse desempenho foi impulsionado principalmente pela melhora nas notas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2009. O IFDM Saúde manteve avanço gradual, com aumento de 0,5% (0,8222 pontos), confirmando a posição de alto desenvolvimento da saúde básica fluminense e a 10ª posição entre os estados nessa área de desenvolvimento. 
Dos 92 municípios fluminenses, 29 (31,5%) apresentaram crescimento do IDFM nas três áreas de desenvolvimento em 2009. Avançaram em Emprego & Renda 48 municípios, 61 em Saúde e 79 em Educação. Apenas dois municípios (5,4%), Macaé e Campo do Goytacazes, apresentaram queda nas três vertentes. 
Brasil tem 62,9% de cidades com desenvolvimento moderado e alto 
O IFDM revelou nos dados de 2009 que o país tem 62,9% de cidades com desenvolvimento de moderado a alto; que o Centro-Oeste está bem próximo do patamar do Sudeste; e que o Norte e o Nordeste apresentam, respectivamente, 20 e 10 anos de atraso em relação às regiões mais desenvolvidas. A expectativa é que só em 2037 os municípios do país garantam à população brasileira atendimento básico de saúde, ensino fundamental de qualidade e maior inserção no mercado formal de trabalho. 
O Centro-Oeste se destacou ao aumentar sua participação entre os municípios com índice de desenvolvimento moderado (entre 0,6 e 0,8) e alto (acima de 0,8): de 50% em 2006 para 83,4% em 2009. A região se aproximou, assim, do Sudeste, que tem 86% de municípios nesse patamar (em 2006, eram 79%). Já o Sul consolidou sua posição privilegiada com 96,2% dos seus municípios com IFDM moderado e alto. 
O Nordeste revelou avanços, com aumento do índice de desenvolvimento em 74,8% dos municípios. A região passou de 7,7% de seus municípios na faixa acima de 0,6 para 24,6%. Mas a situação ainda preocupa, já que 382 municípios (21,3%), além de registrar redução de seus indicadores, apresentaram IFDM baixo (menor que 0,4) ou regular (entre 0,4 e 0,6). 
O Norte foi o que se desenvolveu em ritmo mais lento, subindo sua participação de 10% para 22,1% de municípios com IFDM moderado e alto. A região apresentou também desempenho regular ou baixo e redução de indicadores em 25,4% dos municípios. Em uma simulação de futuro, o Nordeste alcançaria a condição do Sudeste em 2019 (tendo como referência 2009), caso mantivesse o mesmo ritmo de desenvolvimento dos últimos anos. Enquanto isso, o Norte chegaria ao mesmo patamar em quase duas décadas (2028). 
Dos 1.668 municípios do Sudeste, 19% estão no grupo dos 500 maiores IFDMs ao lado de 11,7% dos 1.188 municípios do Sul e 6,5% dos 465 do Centro-Oeste. Sul e Sudeste, que reúnem 51% dos municípios brasileiros, predominam na lista com 91,2% de participação. O estado de São Paulo é o que tem mais representantes no ranking dos 500 melhores (261 municípios), seguido por Rio Grande do Sul (65), Santa Catarina (39), Paraná (35) e Minas Gerais (32). 
Apesar de ser a região com o maior número de municípios no país, 1.793, o Nordeste figura com a menor participação entre os 500 maiores IFDMs: 0,6%, atrás da região Norte, que aparece com 0,7% de seus 449 municípios. Apenas 13 municípios das duas regiões mencionadas, incluindo nove capitais, estão presentes na lista dos melhores. 
As regiões Norte e Nordeste, onde estão localizados 40% dos municípios brasileiros, surgem de forma maciça no quadro oposto: na lista dos 500 menores índices de desenvolvimento, com 94,4% de participação. A Bahia figura com mais representantes, 160 municípios, seguida por Maranhão (94), Pará (59) e Piauí (42). A região Norte predominou entre os 500 piores índices com mais de um quarto de seus municípios (26,5%) no grupo. O Nordeste aparece em seguida, com um quinto dos seus municípios (19,7%). Segunda maior região do país em número de municípios, o Sudeste tem 1,1% de participação entre os 500 piores índices, todos de Minas Gerais. O Centro-Oeste aparece com 1,3%, enquanto o Sul tem apenas um município nessa lista. 
Mais de 90% dos municípios apresentaram crescimento na década 
O estudo apontou um aumento gradual e consistente de municípios brasileiros com IFDM moderado: de 30,1% em 2000 para 58,7% em 2009, apontando uma tendência na redução da desigualdade. Em uma década, mais de 90% dos municípios apresentaram crescimento de seus IFDMs e, no mesmo período, caiu de 18,2% para 0,4% a presença de cidades com índices de baixo desenvolvimento. Ainda assim, 22 municípios (todos do Norte e Nordeste) continuam nessa situação e o retrato do país dividido em dois persiste: de um lado, estão Sudeste, Sul e Centro-Oeste com indicadores superiores; do outro, Norte e Nordeste com pontuações mais baixas.  
A distância entre os extremos do ranking merece atenção: a média dos 100 maiores índices (0,8660 pontos) é superior ao dobro da média dos 100 menores (0,4147) IFDMs. Isso significa que caso os municípios com índices mais baixos, como São Félix das Balsas, no Maranhão, último da lista com 0,03413 pontos, continuem crescendo no ritmo observado desde 2005 (ano-base do primeiro IFDM), só atingirão daqui a 26 anos (em 2037) os padrões de alto desenvolvimento, a exemplo de Barueri, em São Paulo, que registrou novamente a nota máxima do IFDM 2009, com 0,9303 pontos. 
São Paulo (0,8930), Vitória (0,8838) e Curitiba (0,8731) são as líderes entre as capitais e estão também na lista dos 100 melhores índices, acompanhadas por outras seis: Florianópolis (0,8679), Campo Grande (0,8616), Belo Horizonte (0,8529), Palmas (0,8492), Rio de Janeiro (0,8445) e Goiânia (0,8440). A capital de Tocantins merece destaque especial por ser a primeira cidade da região Norte a chegar ao Top 100 do IFDM. 
Apenas 235 dos 5.564 municípios atingiram alto grau de desenvolvimento, acima de 0,8. No ranking dos estados, apenas três chegaram a esse patamar: São Paulo (0,8796), Paraná (0,8226) e Rio de Janeiro (0,8062). No extremo oposto, Alagoas (0,5933) permaneceu como o estado com o pior índice de desempenho.  
A média brasileira do IFDM em 2009 foi de 0,7603, 0,6% menor que a observada em 2008. Os dados retratam o impacto da crise mundial no desenvolvimento dos municípios brasileiros. Apesar disso, 3.841 municípios (69%) apresentaram melhora em seus índices de desenvolvimento, um resultado um pouco melhor do que o observado em 2007, quando 67,3% registraram crescimento. 
IFDM Saúde apresentou alto grau de desempenho pela primeira vez 
O IFDM Emprego & Renda foi a única vertente a registrar retração frente ao ano anterior: de 0,7689 em 2008 para 0,7286 (-5,2%) em 2009, consequência da redução de 30% de empregos com carteira assinada no mesmo período de comparação, a reboque da crise econômica mundial. O único município com nota máxima nessa categoria foi Ipojuca (PE), impulsionado pelas indústrias naval e petroquímica. No extremo oposto, em último lugar, aparece o município de Tarrafas (CE), com 0,0327 pontos, onde a administração pública concentrou 98,6% dos vínculos empregatícios registrados em 2009. 
Entre os 500 melhores resultados do IFDM nessa categoria, o estado de São Paulo, em termos absolutos, concentra o maior número de municípios (168), seguido de Minas Gerais (51) e Rio Grande do Sul (48). Em termos relativos, no entanto, considerando o número de cidades de cada estado, o Rio de Janeiro surge como líder com 29 municípios (31,5% de participação) no ranking, reflexo do bom momento econômico que vive o estado já há alguns anos. 
No ranking estadual do IFDM Emprego & Renda, São Paulo (0,8688), Rio de Janeiro (0,8541) e Paraná (0,8022) mantiveram-se no topo pelo quarto ano consecutivo, apenas com troca de posição entre o primeiro e o segundo lugar. Destaque para Rondônia (0,6812), que subiu 13 posições no ranking (do 21° em 2008 para 9°). 
O índice de desenvolvimento na vertente Educação atingiu 0,7506 pontos, crescimento de 2,6% em comparação a 2008. Pela primeira vez no IFDM foi alcançada a nota máxima na categoria Educação, patamar conquistado por dois municípios de São Paulo: Dolcinópolis e Oscar Bressane. O pior resultado foi registrado no município de Piraí do Norte (BA), com 0,3923 pontos. 
São Paulo manteve a supremacia no ranking com 98 municípios entre os cem melhores resultados de Educação e ficou na liderança entre os estados com 0,8909 pontos, seguido de Santa Catarina (0,8216), Distrito Federal (0,8145) e Espírito Santo (0,8076), que conquistaram o status de alto desenvolvimento no IFDM Educação. 
Pela primeira vez o IFDM Saúde alcançou classificação de alto desenvolvimento, com crescimento de 0,9% em 2009 e 0,8018 pontos. Todos os estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, incluindo Distrito Federal, obtiveram alto grau de desenvolvimento, considerando questões básicas e de competência dos municípios, como quantidade de atendimentos de consultas de pré-natal. O Paraná (0,8898) liderou o ranking dos estados, seguido por São Paulo (0,8789) e Rio Grande do Sul (0,8698). 

FESTA DA DEMOCRACIA

 







































 


TÁ VENDO QUANDO RECLAMAMOS DE QUE PESSOAS ESTÃO FAZENDO DA PRAIA UMA MARINA E ANCORADOURO DE EMBRACAÇÕES!!!

Quando falamos de irregularidades referentes às embarcações que vem fazendo da Praia do Camaroeiro localizada no Centro de Caraguatatuba... Ta vendo senhor secretário municipal de urbanismo senhor Wilber Schmidt Cardozo, secretário adjunto senhor Eduardo Heitor Soban e secretário de meio ambiente, agricultura e pesca senhor Auracy Mansano Filho e secretária adjunta senhora Natalie Pereira Cardozo o que aconteceu com o menino Arthur Santini Camargo de 05 (cinco) anos...


Depoimento da mãe senhora Laura Santini...

Onde tem assento na avenida da praia já perto do camaroeiro nota-se a forma irregular que fica este barco olha a improvisação de âncora não sei se é comum não tenho conhecimento mas largada sem nenhuma proteção ou isolação pra não machucar a população,!Lá é local público que acredito que muitas famílias vão ver a paisagem o mar de pertinho tirar fotos ,então não pode ficar exposto assim poderia ter sido grave o ferimento do meu filho que foi descer a muretinha pra ir na areia ver o mar enroscou na roupa da criança e pior que o ferro está enferrujado então corri ao UPA de Caraguatatuba com menino sangrando mas deu tudo certo diz a médica se fosse mais profundo seria grave!Eu sou extremamente preocupada com a segurança dos meus filhos e criança é criança mesmo agitada gosta de brincar mas não justifica aquilo deixado assim ,se a criança tivesse ido em local com restrição aí sim seria minha responsabilidade mas ali já era local livre.









Senhores secretários de secretário municipal de urbanismo senhor Wilber Schmidt Cardozo e secretário de meio ambiente, agricultura e pesca senhor Auracy Mansano Filho passou da hora da fiscalização remover estas embarcações e deixar as áreas da praia livre para que as pessoas possam fazer uso do lazer.