GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Afastado da Câmara, Cunha tem gastos que ultrapassam R$ 500 mil por mês



Só com a residência oficial, despesa chega a R$ 400 mil mensais.A Câmara gasta cerca de R$ 400 mil mensais com o custeio da residência oficial que está sendo ocupada pelo deputado Eduardo Cunha, afastado do cargo de Presidente da Casa e do mandato pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, Cunha tem direito a salário mensal de R$ 33,7 mil e verba de R$ 92 mil para pagar os funcionários do gabinete, elevando os gastos para mais de R$ 500 mil por mês.
Os dados foram levantados pelo PSOL e estarão em documento a ser entregue à Procuradoria Geral da República junto com pedido de suspensão de pagamento de benefícios a Cunha, garantidos por ato da Mesa Diretora.
Os cálculos incluem o salário pago à servidora da Câmara que administra a residência oficial (R$ 28,2 mil); um contrato de prestação de serviços de copa e cozinha (R$ 35,9 mil, já incluídos os salários de um chefe de cozinha, três cozinheiros, dois auxiliares de cozinha, quatro garçons e duas arrumadeiras) e um contrato de serviço de vigilância terceirizada (R$ 60,3 mil). O partido também incluiu na conta um contrato de R$ 29,3 mil para o pagamento de quatro motoristas.
Para os gastos com a segurança pessoal de Cunha, garantida pelo ato da Mesa Diretora, o PSOL também calculou o pagamento de 16 agentes do Departamento de Polícia da Casa (Depol), estimando um gasto de R$ 217 mil. Há ainda despesas mensais com alimentação, água, luz e telefone, totalizando cerca de R$ 35 mil.
A Diretoria Geral diz não saber o gasto exato com a manutenção da residência oficial. Informa, no entanto, que Cunha usa o automóvel pessoal e um dos veículos da Casa como escolta. No carro pessoal, o motorista é funcionário de seu gabinete. No da escolta, da Câmara.
Além de custear Cunha, a Câmara também terá que achar outro local para a residência oficial, momentaneamente. Exercendo interinamente a função de presidente, Waldir Maranhão (PP-MA) não pode usar a residência, já ocupada por Cunha. Os aliados de Maranhão reivindicaram para ele um local para receber deputados e convidados, além de benefícios como staff presidencial e alimentação.

Teori nega recurso da Câmara que pedia invalidação de provas contra Cunha



Cunha e Teori: Deputado Eduardo Cunha observa o ministro do STF Teori Zavaski na sessão de abertura do Ano Judiciário em 2/2/2015. Um ano e 3 meses depois, Teori afasta Cunha do mandatoO ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki negou recurso da Câmara dos Deputados para invalidar as provas recolhidas durante uma operação de busca e apreensão em maio do ano passado que teve como alvo o então presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Os elementos recolhidos no setor de informática da Câmara alimentaram o inquérito que transformou Cunha em réu na Operação Lava Jato em março deste ano. A acusação é de que o peemedebista recebeu propinas vindas do esquema envolvendo um contrato de aluguel de um navio-plataforma das empresas Samsung e Mitsui com a Petrobrás.
No recurso, a Câmara sustentava que a operação desrespeitava a "imunidade da sede da Câmara dos Deputados" e que não havia como "recolher documentos e dados da Casa Legislativa sem a prévia autorização do Parlamento". Por isso, pedia que fossem "desconsideradas as provas obtidas em diligência realizada na sede da Câmara dos Deputados no dia 4 de maio de 2015, por violação às prerrogativas institucionais desta Casa Legislativa".
Teori negou o pedido e alegou, como um dos motivos, o fato de o recurso ter sido impetrado somente em agosto, três meses após as diligências serem cumpridas na Câmara.
No início do mês, o Supremo decidiu afastar Cunha do cargo de deputado e, consequentemente, da presidência da Câmara sob a alegação de que ele usava o posto para interferir nas investigações da Operação Lava Jato. Além de réu em um processo no STF, Cunha responde a outros cinco inquéritos na Corte.

Teori homologa delação de pivô da queda de Jucá

Com a homologação, a delação passa a ter valor jurídico e novos inquéritos poderão ser abertos para investigar políticos e pessoas sem foro privilegiado.O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal, homologou nesta terça-feira, 24, a delação premiada do ex-presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobrás que também está na mira da operação, Sérgio Machado, pivô da queda do ministro do Planejamento nos primeiros 12 dias do governo interino de Michel Temer. Ex-líder do PSDB no Senado e posteriormente filiado ao PMDB, Machado pode entregar membros da cúpula do partido que assumiu o poder com o afastamento temporário de Dilma e acentuar ainda mais a crise política.
Com a homologação, a delação passa a ter valor jurídico e novos inquéritos poderão ser abertos para investigar políticos e pessoas sem foro privilegiado.
A homologação ocorre um dia após a reportagem do jornalista Rubens Valente, da Folha de S. Paulo, revelar gravações de conversas de Machado com Jucá em março, antes de ser votado pelo Congresso a abertura do processo de impeachment de Dilma Rousseff, nas quais eles falam em um "pacto nacional" para "estancar a sangria" da operação com a chegada de Michel Temer ao poder, após o afastamento de Dilma.
O episódio abalou o governo do peemedebista e levou à queda de Jucá, alvo de inquéritos da Lava Jato no Supremo sob a relatoria de Teori Zavascki. Com a homologação, além das conversas comprometedoras, Machado também entregou às autoridades novos detalhes e novos nomes de políticos implicados na maior investigação do País que avança sobre políticos dos maiores partidos do Congresso ligados à base de Temer e ao PT.
Também investigado, Machado vinha negociando o acordo de colaboração e gravou ainda conversas que manteve com o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) e com o ex-presidente José Sarney (PMDB). A divulgação das gravações causou grande apreensão no governo interino com a extensão do que mais poderia existir e que outras pessoas da cúpula do PMDB, com e sem ligações fortes com o Planalto, poderiam ser atingidas com as conversas.
Com a saída de Jucá, Temer agora tem cinco ministros com investigações em curso no Supremo Tribunal Federal. Ele questionou todos, quando foram convidados a compor seu governo interino, se teriam alguma pendência judicial. A resposta de Jucá foi absolutamente tranquilizadora, assim como dos demais, segundo interlocutores. Temer, então, avisou a cada um e repetiu isso, na primeira reunião ministerial, de que não aceitará qualquer tipo de desvio de ordem moral. Reiterou ainda que, se houvesse problemas, o titular da pasta seria afastado.
A preocupação no PMDB é grande. O entendimento é de que Machado, para se livrar das acusações das quais é alvo na Lava Jato, entregou caciques do partido como o ex-presidente José Sarney e os senadores Renan Calheiros, Romero Jucá, Edison Lobão (PMDB-MA) e Jader Barbalho (PMDB-PA). Segundo relatos, Machado, que foi filiado ao PSDB e posteriormente ao PMDB, tendo relação com caciques peemedebistas há pelo menos 20 anos, chegou a tentar a realizar um encontro com Jader em São Paulo, que só não foi possível em razão de o senador, na ocasião, estar internado no Hospital Sírio Libanês.
Apesar de não ter conseguido falar com Jader, integrantes da cúpula do Senado têm como certo que Renan e Sarney não escaparam das gravações.O ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa afirmou à Justiça Federal no Paraná que recebeu R$ 500 mil de Machado - o dinheiro é suspeito de ser proveniente do esquema de corrupção.
Nos diálogos com Jucá revelados até agora, Machado fala sobre sua preocupação em ser investigado pelo juiz Moro, pois a investigação contra ele que estava no Supremo poderia ser remetida para a primeira instância, critica a prisão do ex-senador Delcídio Amaral, que foi autorizada pelo Senado, e chega a afirmar que "a solução mais fácil" para salvar os peemedebistas que estão na mira de Janot é botar Michel Temer no governo.
Veja trecho do diálogo que abalou o governo Temer:
"Machado - E ele [Janot] não tem nada. Se ele tivesse alguma coisa, ele ia me manter aqui em cima, para poder me forçar aqui em cima, porque ele não vai dar esse troféu pro Moro. Como ele não tem nada, ele quer ver se o Moro arranca...
Jucá -...para subir de novo.
Machado -...para poder subir de novo. É esse o esquema. Agora, como fazer? Porque arranjar uma imunidade não tem como, não tem como. A gente tem que ter a saída porque é um perigo. E essa porra... A solução institucional demora ainda algum tempo, não acha?
Jucá - Tem que demorar três ou quatro meses no máximo. O país não aguenta mais do que isso, não.
Machado - Rapaz, a solução mais fácil era botar o Michel.
Jucá - [concordando] Só o Renan que está contra essa porra. 'Porque não gosta do Michel, porque o Michel é Eduardo Cunha'. Gente, esquece o Eduardo Cunha, o Eduardo Cunha está morto, porra.
Machado - É um acordo, botar o Michel, num grande acordo nacional.
Jucá - Com o Supremo, com tudo.
Machado - Com tudo, aí parava tudo.
Jucá - É. Delimitava onde está, pronto."

Moro se cala sobre Jucá, mas afirma: 'Instituições não dependem da vontade do governo'

O juiz federal Sérgio Moro, da 3ª Vara Criminal de Curitiba, durante sessão em São Paulo (SP), nesta terça-feira (29)

O juiz federal Sergio Moro, que conduz as ações decorrentes da Lava Jato em Curitiba, preferiu não comentar nesta segunda-feira, ao chegar ao Fórum VEJA, os áudios em que o ministro do Planejamento Romero Jucá trata com Sérgio Machado sobre um suposto pacto para deter os avanços das investigações, revelados pelo jornal Folha de S. Paulo.
O magistrado afirmou apenas que o Brasil tem instituições sólidas que não dependem do interesse de um governo para prosseguimento ou não dos trabalhos do Judiciário. O juiz disse ainda que espera que a Lava Jato acabe até o fim do ano, mas que novos fatos estão vindo à tona e não há um prazo fixo pra acabar. "O país tem um desafio muito grande."

'Aécio é o cara mais vulnerável do mundo', diz Machado em conversa com Renan



O presidente nacional do PSDB, Aécio Neves.O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, aparece mais uma vez nos bombásticos diálogos do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado com caciques do PMDB. Em uma das conversas com o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) sobre os avanços da Operação Lava Jato, no dia 11 de março, o parlamentar tucano é citado como sendo “o cara mais vulnerável do mundo”.
“Machado – E o PSDB pensava que não (seria atingido pela operação), mas o Aécio agora sabe. O Aécio, Renan, é o cara mais vulnerável do mundo.
Renan – É…”
O tucano também apareceu na conversa de Machado com Romero Jucá (PMDB) divulgada na segunda-feira, 23, e que acabou derrubando o senador do Ministério do Planejamento com apenas 12 dias do governo interino de Michel Temer (PMDB). Na ocasião, Jucá também afirmou ao ex-presidente da Transpetro que “caiu a ficha” de líderes do PSDB. “Todo mundo na bandeja para ser comido”, disse o senador.
Aécio é alvo de dois pedidos de inquérito no Supremo Tribunal Federal após ser citado pelo ex-senador Delcídio Amaral em sua delação premiada. Em um dos inquéritos, o procurador-geral da República pede para investigar o parlamentar pelas suspeitas de que ele recebia propina em contratos de uma diretoria da estatal Furnas indicada por ele.
Em outra frente, Janot quer investigar as suspeitas de que o tucano teria atuado para maquiar as contas do Banco Rural que envolveriam nomes do PSDB no esquema de corrupção operados por Marcos Valério em Minas Gerais durante a CPI dos Correios, em 2005, presidida na época por Delcídio Amaral. Os dois pedidos de inquérito estão sob relatoria do ministro Gilmar Mendes.
O presidente do PSDB aparece no diálogo, como sendo “o primeiro a ser comido”. “O Aécio não tem condição, a gente sabia disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei da campanha do PSDB…”, falou Machado. “A gente viveu tudo”, se limitou a dizer Jucá.
No diálogo revelado nesta quinta-feira, 26, pela repórter Camila Bonfim, da TV Globo, Sérgio Machado também cita vários outros políticos e critica nomes do DEM, como o deputado líder do partido na Câmara, Pauderney Avelino (AM) e o agora ministro da Educação do governo Temer, deputado Mendonça Filho (PE), chamados de corruptos na conversa.
“Machado – O Aécio é vulnerabilíssimo. Vulnerabilíssimo. Há muito tempo! Como é que você tem cara de pau Renan, aquele cara Pauderney (Avelino, líder do DEM na Câmara) que agora virou herói. Um cara mais corrupto que aquele não existe, Pauderney Avelino.
Renan – Pauderney Avelino, Mendoncinha (Mendonça Filho)…
Machado – Mendoncinha (Mendonça Filho), todo mundo pô? Que merda é essa querer ser agora dono da verdade? O Zé (Zé Agripino) é outro que pode ser parceiro, não é possível que ele vá fazer maluquice.
Renan – O Zé nós combinamos de botá-lo na roda. Eu disse ao Aécio e ao Serra. Que no próximo encontro que a gente tiver tem que botar o Zé Agripino e o Fernando Bezerra. Eu acho.”
Além das conversas com Renan e Jucá, Machado também gravou seus diálogos com o ex-presidente José Sarney (PMDB). Machado foi filiado ao PSDB por dez anos, período em que chegou a se eleger senador e virar líder da sigla no Senado. Posteriormente se filiou ao PMDB e, há pelo menos 20 anos, mantém proximidade com a cúpula do partido que chegou à Presidência da República após o afastamento temporário de Dilma Rousseff com a abertura do processo de impeachment no Senado.
COM A PALAVRA, AS DEFESAS:
Veja o que disseram os políticos citados nos diálogos à imprensa:
A defesa de Sérgio Machado afirmou que os autos são sigilosos e que, por isso, não pode se manifestar.
O líder do DEM na Câmara, deputado Pauderney Avelino, disse que nunca conversou com Sérgio Machado e que nunca indicou qualquer diretor para a Petrobrás ou qualquer estatal. Ele disse também que não tem envolvimento com a Operação Lava Jato ou qualquer outra operação. Para ele, o caso foi uma citação lamentável, de uma pessoa desesperada.
O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que as gravações comprovam que ele não está incluído nas irregularidades investigadas e que sua atuação como líder oposicionista ao governo do PT incomodou. Mendonça Filho disse também que seu papel nunca foi de dono da verdade, mas de fiscalizar as irregularidades do governo.
O senador Fernando Bezerra, que é investigado na Lava Jato, disse que não vai comentar uma eventual conversa de terceiros cujo conteúdo desconhece. Já o senador José Agripino disse que nunca teve nenhuma conversa com Renan, nem com Sérgio Machado, em que o assunto Lava Jato fosse sequer mencionado.
A Odebrecht e o jornalista Ricardo Noblat não vão se manifestar. O ministro Teori Zavascki também não vai comentar o conteúdo dos aúdios.
O PSDB disse que não existe nas gravações qualquer acusação ao partido ou ao senador Aécio Neves. O partido disse que vai acionar Sérgio Machado na justiça pelas menções que considera irresponsáveis feitas ao partido e a seus líderes.
O PMDB disse que sempre arrecadou recursos seguindo os parâmetros legais em vigência no país e que doações de empresas eram permitidas e perfeitamente de acordo com as normas da justiça eleitoral nas eleições citadas. Segundo o partido, em todos esses anos, após fiscalização e análise acurada do Tribunal Superior Eleitoral, todas as contas do PMDB foram aprovadas, não sendo encontrado nenhum indício de irregularidade.

Frota é recebido pelo Ministro da Educação e causa revolta na web



Alexandre Frota participou, na tarde desta quarta (25), de uma reunião no Ministério da Educação, em Brasília, para discutir "algumas ideias para ajudar o país", declarou o ator em seu perfil no Instagram.
Frota publicou algumas imagens em que aparece ao lado do ministro da pasta, Mendonça Filho, também no Facebook. "Agora no Ministério da Educação, onde o ministro nos recebeu para uma pauta colocada por nós", escreveu ele, que é membro do movimento Revoltados Online.
"Estive com o Ministro da Educação hoje [quarta], e pude colocar algumas ideias para ajudar um país que eu amo", declarou Frota. Também esteve presente na reunião, que não estava prevista na agenda oficial divulgada pelo MEC, Marcello Reis, fundador do coletivo.
O nome do ator se tornou um dos assuntos mais comentados do Twitter, acompanhado de críticas ao encontro. Internautas ridicularizaram as supostas propostas que Frota teria apresentado para a educação, lembrando algumas frases célebres do ator. 

Lobão polemiza ao comentar caso de estupro coletivo no RJ e é criticado na web

Músico foi detonado pelos internautasLobão gerou polêmica ao comentar o caso de estupro envolvendo uma adolescente de 16 anos e 33 homens, na zona oeste do Rio de Janeiro, na última quinta-feira (26), em seu Twitter. O músico declarou que a situação não era “de se surpreender”.
“Num país em que se fabrica mini-p****, com uma farta erotização precoce e com severa infantilização da população, reduzindo as responsabilidades. Não é de se surpreender esses lamentáveis casos de estupro”, disse na rede social.
Após receber críticas, o artista ainda tentou justificar seu comentário. “Temos uma cultura de erotização precoce alarmante. Isso são fatos! Não é uma opinião.”
Os internautas, contudo, não perdoaram o ponto de vista do famoso. “Meu Deus do céu, como você tem coragem de falar um lixo como esse? A culpa não é da vítima”, disparou um usuário. "Lamentável", disse outro.
O nome do artista chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter. A hashtag “Estupro não é culpa da vítima” ficou em primeiro lugar na rede social nesta sexta-feira (27).
Quando a gente acha que o Lobão não consegue ser idiota, ele vai e prova que sim, impressionante...
Lobão é mais lixo que eu pensava. No final mais um machista

— Peter_ Lyra (@Peter_Lyra) 27 de maio de 2016 ">