GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

12% das mulheres podem ser alérgicas ao sêmen do parceiro


Estima-se que cerca de 12% das mulheres no mundo possam ser alérgicas ao sêmen do parceiro. Segundo o médico Michael Carroll, especialista em ciência reprodutiva na Universidade Metropolitana de Manchester, no Reino Unido, mas os valores não foram ainda cientificamente comprovados.
Segundo o Daily Mail, esta reação alérgica das mulheres pode ser fatal para a vida sexual do casal, embora muitas das mulheres afetadas tenham tendência a não colocar um ponto final na sexualidade, deixando a própria saúde em risco.
Para o médico britânico, esta é uma doença ainda pouco valorizada, em parte, devido à falta de conhecimento, semelhança a outras condições sexuais e também devido vergonha de algumas mulheres em assumir a dor e as reações alérgicas ao sêmen do companheiro.
Embora esta alergia careça, ainda, de estudos, os médicos acreditam que as mulheres entre os 20 e os 30 anos sejam as mais afetadas por esta condição. A reação alérgica ocorre logo uma hora depois do ato sexual e, para alguns médicos especialistas, pode estar associada à endometriose, doença caracterizada pela presença do endométrio fora da cavidade uterina, isto é, noutros órgãos da pelve. Além da dor, esta alergia pode provocar falta de ar.
Lubrificantes, em especial os que contêm methylisothiazolinone, podem estimular o aparecimento ou agravamento desta alergia. Para já, escreve o Daily Mail, a alergia tem sido controlada com a ingestão de anti-histamínicos antes do ato sexual e com métodos de inseminação artificial, de maneira a tornar o organismo da mulher resistente e tolerante ao sêmen que provoca a reação. 

Começar a beber cedo pode prejudicar o desenvolvimento cerebral, diz estudo

iStock

Um estudo realizado pela publicação médica American Journal of Psychiatry alega que adolescentes que consomem álcool em excesso podem ter seus cérebros permanentemente afetados. A pesquisa mostra que o desenvolvimento cerebral de jovens que bebem com frequência pode ser danificado.
Lindsay Squeglia, professora assistente do Center for Drug and Alcohol Programs na universidade de South Carolina, explica que os adolescentes que participaram no estudo não eram alcoólatras. “Eles bebiam o que jovens dessa idade consideram ‘normal’.”
O estudo foi realizado com 134 estudantes do Ensino Médio que era usuários de álcool, mas que não tinham nenhum tipo de deficiência mental ou cujas mães bebiam quando estavam grávidas. Os pacientes tinham entre 12 e 24 anos e foram estudados por oito anos, fazendo uma ressonância magnética a cada ano. Deles, 75 se tornaram grandes consumidores de álcool e 59 não bebiam ou apenas socialmente.
Durante a adolescência, o corpo normalmente poda a massa cinzenta do cérebro, que contem os neurônios e as células que os ajudam e faz com que a massa branca cresça. Ela contém fibras e conecta um nervo ao outro. Jovens que consomem álcool forma menos massa branca e destrói mais massa cinzenta. Os efeitos em meninos e meninas são parecidos e o uso de outras drogas, como maconha, é bem menos prejudicial.
As reduções acontecem no lado e na frente do cérebro, áreas diretamente ligadas ao aprendizado, ao desenvolvimento emocional e ao autocontrole. “Eles estão destruindo, ou ao menos diminuindo, áreas do cérebro que eles precisam para se controlar, mas ainda não sabemos se é para toda vida”, conta Robert Freedman, editor do American Journal of Psychiatry.
Ainda não é possível afirmar com toda certeza de que beber está causando mudanças no cérebro mas pode-se dizer que mudanças no cérebro influenciam pessoas a consumirem álcool. Entretanto, o resultado pode ajudar a explicar porque quem começa a beber na adolescência tem muito mais chance de tornar-se alcoólatra quando adulto.
Para cada ano que o adolescente demora a começar a beber, as chances de ele ser viciado em bebida diminuem 14%.

Cafeína melhora o desempenho sexual de homens, diz estudo

Uma pesquisa da Universidade do Texas, dos Estados Unidos, concluiu que homens que ingerem a quantidade de cafeína referente a duas ou três xícaras de café por dia tem menos chances de terem problemas de ereção. 
O estudo concluiu que homens que consomem entre 85 e 179 miligramas de cafeína por dia tem 42% menos chances de desenvolver problemas de ereção. Enquanto aqueles que bebem de 171 a 303 miligramas de cafeína por dia tem 39% menos chances de ter o problema quando comparado a homens que bebiam de 0 a 7 miligramas de cafeína por dia. 
Este resultado também foi observado em homens com obesidade e hipertensão. Contudo, pacientes com diabetes não apresentaram melhora no desempenho sexual após a ingestão de cafeína. Os pesquisadores acreditam que isto ocorre porque diabetes é um dos grandes fatores de risco para impotência sexual. 
De acordo com a pesquisa, a cafeína desperta uma série de ações farmacológicas que aumentam o fluxo de sangue para o pênis, relaxando as artérias e músculos. A pesquisa contou com a participação de 3724 homens com menos de 20 anos. 

Ex-atriz anoréxica agradece apoio e doações


A história de Rachael Farrokh, natural do estado da Califórnia, nos Estados Unidos, ficou conhecida há algumas semanas. Pesando cerca de 18 kg, a mulher pediu ajuda aos hospitais para conseguir vencer a anorexia nervosa, condição de que sofre há mais de dez anos. Em um vídeo emocionante, a ex-atriz agora agora agradece todo o apoio que recebeu.
“Sou eu, a Rachel. Quero agradecer a todos, tudo o que estão fazendo por nós. Tem sido fantástico. Agora, tenho uma oportunidade para viver. O que vocês fizeram é maravilhoso. É por causa de vocês que vou conseguir voltar ao médico”, diz, referindo-se as doações em dinheiro que foram enviadas.Ela será tratada em casa até conseguir recuperar as forças. Esta é uma recuperação longa, que pode ir de três a cinco anos, segundo informações do jornal Daily Mail. A equipe de médicos foi escolhida a dedo e é composta de uma enfermeira, um médico, um terapeuta e outros especialistas.
Por conta da anorexia, Rachel não conseguiu manter o trabalho e não se consegue se movimentar sem a ajuda do marido, que também teve que abandonar o emprego para cuidar dela em tempo integral, já que os hospitais a consideraram “muito magra” e a sua situação muito “perigosa” para assumirem responsabilidades.

Entrega do Prêmio Mulher Destaque & Personalidade realizado pelo Blog do Guilherme Araújo.