GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Novidades


Contato: (12) 97989179 - Guilherme Araújo

Que garota?

Que Garota nunca teve um primo meio tarado, um amigo meio viado?
Que garota nunca sofreu pra ter a perna depilada?
Que que nunca comeu uma barra de chocolate por ansiedade, um alface por vaidade e beijou um canalha por saudade? 
Que garota nunca apertou o pé no sapato para caber, ou a barriga para emagrecer?
Que garota nunca jurou, que não estava ao telefone, que não pensa em silicone ou que 'dele' nem lembra o nome?

Home office deve ganhar hora extra, dizem advogados

Em cidades grandes como a capital paulista, cujo trânsito é cada vez mais caótico, trabalhar em casa não é uma desculpa, mas necessidade funcional. Por isso, o chamado home office tem sido uma prática comum em diversas empresas no Brasil. Mas quando o assunto chega nos tribunais do trabalho, ainda há dúvidas por parte dos julgadores sobre essa atividade.
Apesar de ainda haver omissões em alguns critérios, a legislação trabalhista considera que o empregado à distância tem os mesmos direitos daqueles que executam o trabalho in loco.
“Os tribunais têm mantido uma visão paternalista em relação ao trabalho realizado na forma de home office, entendendo que, mesmo se o empregado não trabalhou na terça ou na quarta-feira, por exemplo, o trabalho realizado no domingo deve ser remunerado como hora extra, se comprovada a existência da jornada de trabalho”, avalia Priscilla Carbone Martines, coordenadora da área trabalhista do Madrona Hong Mazzuco Brandão Sociedade de Advogados.
Segundo a Sociedade Brasileira de Teletrabalho (Sobratt), o Brasil conta com aproximadamente 10,6 milhões de pessoas que exercem suas atividades profissionais fora do escritório da empresa, modalidade que cresce, em média, 10% ao ano.
Para a advogada Erika Paulino, que também atua no mesmo escritório de Priscilla, “a questão é controvertida, mas as poucas decisões existentes sobre o assunto tendem a decidir pelo pagamento de horas extras, inclusive adicional noturno, ainda que o empregado tenha deixado de trabalhar em outro dia da semana”.
De acordo com a advogada, é preciso que a empresa estipule qual será a forma de verificar a produtividade dos funcionários. A comprovação da hora extra normalmente é realizada por meio de e-mails, conversas mantidas por programas de comunicação, como Skype, ou outros mecanismos que comprovem em qual momento o empregado esteve trabalhando, além de prova testemunhal.
Apesar de não ser possível medir exatamente as horas trabalhadas, se comprovada a existência da fiscalização da jornada, os tribunais têm favorecido o empregado.
Discussão em pauta
Em trâmite no Senado Federal, o Projeto de Lei nº 3129/04 tem como objetivo equiparar o trabalho realizado à distância com aquele exercido no estabelecimento do empregador.
“Embora ainda não haja legislação específica, não existe impedimento ao trabalho remoto. Para regular as atividades, aplica-se, por analogia, a regra do artigo 62, inciso I, da Consolidação das Leis do Trabalho, que se refere ao trabalho externo, quando não é possível verificar o cumprimento da jornada de trabalho”, afirma Priscilla.

Casal é detido após fazer sexo oral no meio de rua no Paraná Segundo a PM, homem e mulher ainda teriam ofendido os políciais que foram atender a ocorrência

Um homem de 43 anos e uma mulher de 37 foram detidos na noite de segunda-feira após serem flagrados praticando sexo oral no meio da rua na cidade de Rolândia, na região norte do Paraná.

Segundo informações da Polícia Militar, moradores da cidade que passavam pelo local, na Vila Oliveira, acionaram a corporação por volta das 22h.
Um equipe da PM foi enviada ao local para checar a denúncia. Após confirmar a veracidade da denúncia e pedir que o casal parasse com o ato, os policiais teriam sido xingados pelo casal.
Após isso, os dois foram levados para o 15º BPM, onde foi feito um termo circunstanciado por ato obsceno e desacato a autoridade.

Denunciante diz em blog que ministro do Esporte integra quadrilha PM subiu tom das ameaças contra Orlando Silva e recomendou ao PCdoB que fique “calado” diante das acusações de corrupção


Autor de denúncia de suposto esquema de pagamento de propina dentro do Ministério do Esporte, o ex-militante do PCdoB e policial militar João Dias Ferreira subiu o tom das ameaças contra sua ex-legenda e contra o ministro Orlando Silva.
Em duas postagens publicadas em seu blog, na manhã deste domingo, Ferreira acusou o ministro de integrar uma “quadrilha” e sugeriu que o PCdoB ficasse “calado antes de sair em defesa de Orlando”.
Segundo denúncia publicada este fim de semana pela revista Veja, o ministro do Esporte teria recebido propina em esquema orquestrado pelo PCdoB com o intuito de desviar dinheiro público por meio de convênios com ONGs.
Na primeira mensagem, postada às 7h57 e direcionada ao ministro, Ferreira rebate as acusações de Orlando Silva, que em entrevista ontem, no México, chamou o PM de “bandido” e disse que o processaria por calúnia.
“Você esta equivocado, eu não sou bandido, bandido é você e sua quadrilha que faz e refaz qualquer processo do ministério de acordo com sua conveniência e você sabe muito bem disso!”, escreveu o ex-militante.
Ele reforça que o relato à Veja “está devidamente gravado e será apresentado às autoridades competentes”. Ferreira conta também que foi procurado na última sexta-feira pelo secretário nacional, Ricardo Leiser, a mando do ministro.
“O que ele queria comigo? Fazer mais um daqueles acordos não cumpridos?”, questiona o policial. Ferreira acrescenta ainda que aguarda “ansiosamente ser chamado para apresentar as verdades materializadas”.

Polícia Federal
A segunda postagem, que entrou no ar às 8h05, foi endereçada aos membros da legenda - que ontem se pronunciou defendendo o ministro das acusações de corrupção. “SUGESTAO: ERA BOM O PCDOB NACIONAL FICAR CALADO ANTES DE SAIR EM DEFESA DO ORLANDO SUMARIAMENTE”, anotou, em letras maiúsculas.

O Ministério do Esporte divulgou ontem nota dizendo que Orlando Silva solicitou ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue denúncias. Ainda a seu pedido, o PCdoB tentará antecipar para esta semana audiências na Câmara sobre a Copa do Mundo de 2014, onde o ministro pretende prestar esclarecimentos sobre as acusações de fraude.

Maioria dos Estados não cumpre lei do piso nacional para professor

Levantamento do Blog do Guilherme Araújo mostra que nove ainda não pagam salário base estabelecido e 16 não preveem tempo mínimo fora da sala de aula

A tão falada valorização dos professores ainda não chegou ao patamar mínimo exigido por lei na maior parte do Brasil. Levantamento realizado pelo Blog do Guilherme Araújo mostra que a maioria das redes estaduais não garante aos homenageados deste 15 de outubro a remuneração e a condição de trabalho prevista na lei 11.738, que já completou quatro aniversários e foi confirmada até no Supremo Tribunal Federal.
Das 27 unidades da federação, apenas Acre, Rondônia, Paraíba, Sergipe, Mato Grosso e Espírito Santo cumprem a legislação em vigor. Nove Estados ainda pagam salário base menor do que os R$ 1.187 previstos no piso e pelo menos 16 preveem menos de um terço da carga horária para formação, reuniões e preparo de aulas – apontados como a grande ferramenta para melhorar a qualidade do professor e da educação no País.


É preciso parar de falar em valorização e fazer o mínimo que já está estabelecido"
O pior piso é o de Minas Gerais, que deve mudar após 112 dias de greve. Atualmente, são R$ 369,89 por uma carga horária de 24 horas. Feita a equivalência para a carga horária de 40 horas, usada para o piso nacional, o valor seria de 616,48. A base vale para os professores leigos, como são chamados os profissionais contratados que não têm formação superior. Com exceção do Distrito Federal e do Amapá, todas as outras unidades da federação ainda contam com mestres que estudaram apenas até o ensino médio.

Outra parte da legislação ainda menos seguida pelas redes estaduais é a previsão de um terço da carga horária remunerada para o professor atuar fora da sala de aula. A situação é prevista na lei do piso por conta do entendimento de especialistas de que não é possível dar aula sem antes prepará-la e depois avaliar os resultados. O Supremo Tribunal Federal julgou que a previsão é constitucional e necessária, mas 16 Estados não cumprem e outros três não informaram se há reserva.
No Ceará - que não por acaso viveu a segunda maior greve de professores do País este ano atrás apenas dos mineiros - os professores têm zero de tempo para preparo de aula. A paralisação levou à promessa do governo de mudança, mas a nova proposta ainda está em elaboração.

Veja abaixo a lista completa com os dados de cada Estado:
Unidade da Federação Piso para leigos
(R$)*
Piso para licenciados (R$)* Porcentual de carga horária reservada para preparo do professor
Região norte
amazonas 663,09 1.807,52 25%
acre 1.187,97 1.759,58 33%
amapá não existe 1.053,00 40%
pará 1.120,00 1.332,00 não informado
Rondônia 1.187,91 1.380,00 40%
roraima 2.080,00 2.880,00 12%
tocantins 1.239,31 2.854,51 não informado
região nordeste
alagoas 1.187,97 2.031,42 25%
bahia 1.105,56 1.385,98 33%
ceará 739,84 1.327,00 0%
Paraíba 1.234,66 1.481,86 33%
pernambuco 1.187 1.247,00 30%
piauí 1.187,97 1.418,15 30%
rio grande do norte 1.187,00 1.187,00 17%
maranhão 854,98 1.056,76 20%
sergipe 1.187,97 1.663,16 38%
região centro-oeste
distrito federal  não existe 2.162,87  25%
goiás 1.006,00  1.525,18 não informado
mato grosso 1.664,90  2.497,36  33%
mato grosso do sul  1.193,40 1.988,88  10%
região sudeste
são paulo 1.894,12 1.988,83 17%
minas gerais 616,48 917,56 25%
espírito santo  1.187,97 2.793,06  32%
rio de janeiro 1.333,07 2.194,77 25%
região sul
paraná 1.189,97 1.699,96  20%
santa catarina  1.187,00  1.380,00 20%
rio grande do sul 862,80  1.463,48  20%

*valores para carga horária de 40 horas. Nos locais onde não há esta carga horária foi feita a equivalência para permitir a comparação com o piso nacional
Fonte: secretarias de Estado da Educação e sindicatos de professores



Joice acha o aprendizado dos alunos gratificante, mas reclama da demora para o professor ser bem remunerado

A professora Clélia Brandão, conselheira da Câmara de Educação Básica, ressalta que sem a carga horária remunerada à parte das aulas, os docentes buscam remuneração em mais empregos, correm de uma escola para outra e não têm tempo para pensar no trabalho que fazem. “Acho que o Brasil é o único lugar do mundo em que professor trabalha em tantas escolas. É preciso parar de falar em valorização e fazer o mínimo que já está estabelecido.”
O Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) pede ao governo federal ajuda para cumprir a lei. Em nota, a presidente do órgão e secretária do Mato Grosso do Sul, Maria Nilene Badeca da Costa, afirmou que “nenhum secretário estadual de educação é contra o piso do magistério. Ao contrário. Todos consideram que o piso valoriza os profissionais e, por consequência, reflete na melhoria da qualidade da educação”.
“No entanto, são 27 diferentes realidades”, continua ela. “O principal entrave é o orçamentário. Há situações em que praticamente todos os recursos para a educação já estão comprometidos com a folha de pagamento e a questão de Lei de Responsabilidade Fiscal, que precisa ser observada pelos entes federados. O Consed entende que a União deveria viabilizar maior aporte de recursos para a educação.”
Ela aponta a desigualdade na divisão do investimentos. “Do montante nacional investido em educação - correspondente a 5% do PIB - 80% são responsabilidade de Estados e municípios. Já o governo federal, que arrecada 60% de todos os impostos no País, colabora com apenas 20% do total”, diz.
Os Estados com maior piso para professor são Roraima e Tocantins, o primeiro reserva apenas 12% da carga para que o professor prepare as aulas e faça reuniões, no segundo a Secretaria Estadual de Educação recusou a informação pública.

Pense!!!!

Você confiaria as chaves da sua empresa nas mãos de um profissional que não tem conhecimentos administrativos e gestor?

Pois bem agora vc imagina um politico que tem suas contas rejeitadas pela câmara de vereadores e pelo Tribunal de Contas querendo administrar o município em que vc mora, você pode confiar as chaves na mão dele?

Pare e pense, esta na hora de mudar a historia de Caraguatatuba.
A Frente SupraPartidaria quer mudança geral e faxina na politica de Caraguatatuba

Já passou da hora

Vereador Wilson Gobetti, esta na hora de ser votadas as contas do ex-prefeito e todas as outras que por ocaso esteja em sua mesa.... 
Estamos aguardando!!!!!

PT tenta impedir Dilma de participar de programa do PMDB

O presidente do PMDB, Valdir Raupp, e o vice-presidente Michel Temer, na próxima semana, vão reforçar o convite feito a Dilma Rousseff para ela gravar uma participação no programa eleitoral de rádio e televisão do partido que será veiculado em novembro.
A primeira vez que falaram sobre o assunto foi no dia do Fórum do PMDB no dia 15 de setembro. Dilma disse que, se não houvesse nenhum impedimento jurídico, ela gravaria.
Jurista bom que é, Temer já checou. Não há nada na lei que a impeça.
Mas há um outro impedimento: o PT quer garantir a exclusividade da imagem de Dilma. A estratégia do partido foi montar a desculpa ao PMDB antecipadamente recusando convites para Dilma feitos por outras legendas.
Se não gravou para ninguém, não grava para o PMDB.
- Se for isso, a gente respeita – diz Raupp.

Ex-ministro de FHC: “Só uma reconstrução institucional do país reduzirá corrupção”

Ministro da Articulação Política do governo Fernando Henrique Cardoso, o ex-deputado Luiz Carlos Santos filiou-se ao PSD com a promessa do prefeito Gilberto Kassab de incluir no programa do partido a defesa de um referendo sobre uma nova revisão constitucional – objeto de um projeto de emenda constitucional apresentada por ele em 2003.
Para o ex-ministro, fortalecer as instituições e impedir o “toma lá,dá cá” do Congresso Nacional com o Executivo depende de transformações que vão muito além de uma mudança do sistema eleitoral. A revisão permitiria alterar a Carta de 1988 sem a exigência de quórum qualificado, com maioria simples dos votos.
– É absolutamente necessária uma reforma profunda do Estado brasileiro. Ou seja, sua reconstrução institucional – defende Luiz Carlos Santos nesta entrevista.

Por que o Sr. defende um nova revisão constitucional?
Luiz Carlos Santos – A maioria governamental é formada por um sistema em que o governo tem que fazer a maioria em vez da maioria fazer o governo. A modernidade dos sistemas políticos, ao contrário, impõe à maioria parlamentar a formação do governo, em vez do governo ser responsável pela base parlamentar. E não se forma – e não se mantém – a maioria rezando. Esse é o fator indutor da corrupção. Os partidos não existem de fato, nem as instituições são sólidas. As maiorias conquistadas são eventuais e administradas através de mensalões, emendas e cargos no governo. Não há como governar o país sem corrupção, se não mudarmos o modelo político-institucional. A questão que se coloca hoje é de um rearranjo institucional. Não bastam apenas modificações no sistema eleitoral ou no sistema político-partidário. É absolutamente necessária uma reforma profunda do Estado brasileiro. Ou seja, sua reconstrução institucional.

Mas não há o risco de se ampliar mais o fisiologismo com uma revisão ampla à mesa de negociação?
Luiz Carlos Santos – Não. A chamada base do governo transforma o presidente da República em refém, usando o “toma lá da cá” como instrumento de manobra para obter vantagens. E o “toma lá da cá” repete o antigo é “dando que se recebe”. A Constituição de 1988, tirando a defesa dos direitos individuais e sociais, está literalmente defasada. Depois de 88, tivemos a queda do muro de Berlim, o consenso de Washington, a globalização e, agora, um fenômeno novo: a mobilização da opinião pública por meio das redes sociais. Temos um desacerto institucional com esta realidade.

Como se daria essa revisão?
Luiz Carlos Santos – A consulta popular seria feita através da convocação de um plebiscito ou de um referendo nacional para aprovar emenda de revisão Constitucional já existente, de nº 157 de 2003, com a missão específica de instituir regime especial de reforma da Constituição, ofertando ao país nova oportunidade de proceder tão necessária profilaxia constitucional. Mediante a convocação de uma Assembleia de Revisão Constitucional, busca-se corrigir rumos, adequar instituições, eliminar artificialidades e pormenores, revitalizando o primado do Estado de Direito e a governabilidade do país. A instalação da Assembleia de Revisão teria vez no dia 1º de fevereiro 2013, após as eleições de 2012. A revisão seria consubstanciada em apenas um ato – evitando o fatiamento ocorrido com a Revisão Constitucional de 1994-, e teria o prazo máximo de doze meses para sua concretização. Observaria, por fim, os limites constantes do § 4º do art.60 da Constituição Federal.

O sr. chegou a negociar essa bandeira com o PMDB e agora parece que o vice-presidente Michel Temer também a defende, mas o sr. acabou no PSD. Qual o papel que o partido terá nessa empreitada?
 Luiz Carlos Santos – Diante deste quadro como deve se comportar, na prática, um partido novo? Primeiro, apoiar o governo em sintonia com a vontade popular, sem chantagens, nas matérias de interesse nacional. Segundo, apoiar a CPI da Corrupção em nome da transparência governamental alardeada na ONU pela presidente Dilma Rousseff. No mais, como fundamento de um programa partidário, deve se buscar um saneamento constitucional. O partido deve procurar ouvir a opinião pública a respeito das reformas necessárias, não bastam modificações no sistema eleitoral e no sistema político partidário. É necessário uma reforma ampla do Estado brasileiro, repito, sua reconstrução institucional.

Entrevista inedita ao Blog do Guilherme Araújo


 

Presidente nacional do Partido Democratas, o senador José Agripino Maia (RN) informa, em entrevista ao Blog do Guilherme Araújo, que abriu conversas com vice-presidente da República, Michel Temer, para discutir alianças com o PMDB nas próximas eleições municipais.
Em São Paulo, por exemplo, o DEM pode fechar com o candidato peemedebista, Gabriel Chalita. Quanto ao PSDB, José Agripino Maia avisa: amigos, amigos, eleições à parte. Não há qualquer obrigação de o seu partido apoiar os candidatos  tucanos em 2012.

Blog do Guilherme Araújo – O senhor recebeu um telefonema do ex-governador José Serra pedindo um encontro. Marcaram a data? qual o assunto?
José Agripino Maia – Recebi, sim. Mas não marcamos data. Tâo logo eu vá a São Paulo, ou ele passe por Brasília, nos veremos. Somos muito amigos.

Blog do Guilherme Araújo – Esse telefonema foi no dia da reunião do Conselho Político do PSDB, mais um round da disputa entre Serra e o senador Aécio Neves (MG) pela candidatura tucana a Presidência da República. O DEM, afinal, está de qual lado? Serra ou Aécio?
José Agripino Maia – Desconheço essa disputa, não tenho notícias dela e nem é assunto para o Partido Democratas. Aliás, nem estamos de lado algum. Na verdade, o DEM tem uma proximidade com o PSDB, pois estivemos juntos nas últimas eleições, mas não temos qualquer compromisso firmado para o futuro. Somos um partido independente. Tenho, inclusive, conversado muito com o Michel Temer (presidente licenciado do PMDB).

Blog do Guilherme Araújo – Com o Michel Temer? Qual o assunto?
José Agripino Maia – Vários. Inclusive alianças do DEM com o PMDB nas próximas eleições municipais.

Blog do Guilherme Araújo – O senhor pode adiantar em quais capitais?
José Agripino Maia – Ainda nãos estamos fechados. Há muita coisa para se discutir. Mas estamos conversando, por exemplo, sobre São Paulo,  Salvador, Recife, Campo Grande, enfim, diversos lugares.

Blog do Guilherme Araújo – Quer dizer que o DEM pode apoiar em São Paulo o Gabriel Chalita, do P MDB, independentemente da candidatura tucana?
José Agripino Maia – Não quero falar de nomes por enquanto. Já disse também que não temos compromissos amarrados com o PSDB. Assim como podemos apoiar o PMDB em São Paulo, também pode ocorrer o contrário em outros lugares, eles apoiarem a gente. Vamos conversar com o ex-deputado Geddel Vieira Lima (BA) sobre as possibilidades de o seu PMDB apoiar a candidatura do deputado ACM Neto (DEM) em Salvador. Eu mesmo irei falar com o senador peemedebista Jarbas Vasconcelos (PE) sobre nosso candidato em Recife, o Mendonça Filho. Enfim, ainda estamos em fase de negociações, muitas conversas.

Blog do Guilherme Araújo – E quanto ao PSD? Há chances de alianças?
José Agripino Maia – Não. Isso é uma decisão formal do Partido Democratas: não serão permitidas alianças com o PSD nas próximas eleições em nenhum lugar do país. Eles nos agrediram muito, levaram 17 deputados federais, e ficamos apenas com 27. Precisamos agora, nessas eleições, demonstrar que as lideranças que deixaram o DEM não eram tão impostantes assim, não levaram os nossos eleitores, aqueles engajados com a história e as ideias do partido. Precisamos marcar posição. Mostrar que as lideranças que permaneceram no DEM têm mais votos.
E, sobretudo,  que somos reconhecidos pelo eleitorado como um partido de verdade, com uma história: nascemos da dissidência com a ditadura militar, quando foi formado o PFL para apoiar a eleição de Tancredo Neves a presidente da República. Temos história assim como o PMDB, que nasceu do rompimento com o arbítrio; ou como o PSDB, com sua história social-democrata. O PPS, o PCdoB, o PT, todos esses aí têm história e ideologia. São importantes para a própria democracia. Já o o PSD não tem nada. Nâo é um partido de verdade. Não tem importância alguma.

Blog do Guilherme Araújo – O prefeito Gilberto Kassab já declarou que o PSD é um partido de centro. Vocês ficaram, então, como o partido da direita?
José Agripino Maia – Não se trata de ser da direita ou da esquerda. O Democratas é um partido verdadeiramente liberal, contra o gigantismo do Estado, contra o aumento de impostos. Essa é a questão.

Blog do Guilherme Araújo – E qual a expectativa de vocês para as eleições municipais?
José Agripino Maia – Posso dizer uma coisa: sairemos maiores dessas eleições do que entramos.

Blog do Guilherme Araújo – Quantos prefeitos vocês esperam fazer?
José Agripino Maia – Seria mera futurologia falar em números.

Blog do Guilherme Araújo – Mas quantos prefeitos de capitais o DEM tem atualmente?
José Agripino Maia – Nenhum.

Materia de Beatriz Freitas

Brasileirão 2011


ClubePG JVEDGPGCSG%
Corinthians
54
30
16
6
8
43
30
13
60
Vasco
54
30
15
9
6
47
35
12
60
Botafogo
52
29
15
7
7
46
32
14
59
Flamengo
51
30
13
12
5
49
38
11
56
Fluminense
50
30
16
2
12
44
38
6
55
São Paulo
48
30
13
9
8
45
38
7
53
Internacional
47
30
12
11
7
50
37
13
52
Figueirense
44
30
11
11
8
38
36
2
48
Grêmio
42
30
12
6
12
34
38
-4
46
10°
Atlético-GO
42
30
11
9
10
39
34
5
46
11°
Coritiba
41
30
11
8
11
47
37
10
45
12°
Palmeiras
41
30
9
14
7
35
30
5
45
13°
Santos
38
29
11
5
13
40
44
-4
43
14°
Bahia
36
30
8
12
10
34
37
-3
40
15°
Ceará
32
30
8
8
14
36
51
-15
35
16°
Cruzeiro
31
30
8
7
15
34
39
-5
34
17°
Atlético-MG
30
30
8
6
16
35
48
-13
33
18°
Atlético-PR
28
30
6
10
14
29
45
-16
31
19°
Avaí
26
30
6
8
16
39
63
-24
28
20°
América-MG
24
30
4
12
14
38
52
-14
26

PG - pontos ganhos; J - jogos; V - vitórias; E - empates; 
D - derrotas; GP - gols pró; GC - gols contra; SG - saldo de gols; (%) - aproveitamento

Fittipaldi, pilotos e equipes prestam homenagens a Wheldon Piloto morreu neste domingo após grave acidente na etapa de Las Vegas da IndyCar


Dan Wheldon venceu as 500 Milhas de Indianápolis este ano

A morte do britânico Dan Wheldon após o acidente forte sofrido neste domingo (16) durante a etapa de Las Vegas da IndyCar chocou o mundo do automobilismo. O ex-piloto Emerson Fittipaldi, companheiros do britânico no automobilismo norte-americano e equipes da categoria prestaram, pela internet, homenagens ao piloto.

A prova em Las Vegas foi cancelada, mas os pilotos voltaram à pista para dar cinco voltas em homenagem ao britânico, bicampeão das 500 Milhas de Indianápolis e campeão do Mundial da Indy em 2005. "Dia muito triste! Duas vezes campeão da Indy 500, um grande campeão. Todas as minhas condolências e amor à família de Dan Wheldon da família Fittipaldi", escreveu Emerson em seu Twitter. "Já vi muitos bons homens e corredores nos deixarem prematuramente, é uma parte infeliz do nosso esporte", completou.
Tony Kanaan, que liderava o Grande Prêmio de Las Vegas quando o acidente ocorreu, também lamentou o ocorrido. "Sem palavras para descrever o aperto no coração. Vai com Deus meu amigo, te vejo do outro lado", disse.
Já a norte-americana Danica Patrick, que disputava sua última prova pela Indy antes de se transferir para a Nascar, utilizou o microblog para dar forças à esposa e aos filhos do bicampeão da Indy. "Não há palavras para mim hoje. Eu e tantos outros estávamos devastados. Rezo por Suzi e as crianças e que Deus dê força a eles".
Em seu site oficial, a equipe Andretti, em que Dan Wheldon corria quando conquistou pela primeira vez as 500 Milhas de Indianápolis, também prestou homenagens ao piloto britânico, de 33 anos de idade.
"Dan trouxe entusiasmo e paixão ao esporte que não é visto sempre no automobilismo. Lembraremos dele pelas grandes conquistas com o nosso time e por sua personalidade marcante", diz o comunicado emitido pelo time.

Acidente aconteceu no início da prova decisiva em Las Vegas

Jaqueline tem alta após fratura na cervical e fica em hotel do time Ponteira sofreu lesões nas vértebras C5 e C6, na coluna cervical, e levara oito semanas em recuperação


Jaqueline teve alta neste domingo e seguiu para o hotel onde a seleção está hospedada no México

A ponteira Jaqueline, que sofreu uma fratura cervical depois de um choque com Fabi na estreia da seleção feminina de vôlei, teve alta do hospital Real San José. A jogadora já está em repouso no hotel onde a delegação do vôlei está hospedada em Guadalajara, próximo à Vila Pan-Americana.

Jaqueline saiu do hospital com um colar cervical para proteger o local da lesão, as vértebras C5 e C6, e ficará no hotel com as companheiras e repetirá exames. Ela deve voltar ao Brasil na terça ou na quarta-feira. A ponteira foi cortada dos Jogos Pan-Americanos e também está fora da Copa do Mundo, torneio em novembro que classifica para as Olimpíadas de Londres.
Segundo Zé Elias, preparador físico da seleção feminina, a ponteira se recupera bem. "Jaqueline está bem. Ela passou por exames e testes de sensibilidade nesta manhã (em Guadalajara) e respondeu bem a todos os procedimentos", disse. A recuperação da atleta deve demorar oito semanas.
Para João Grangeiro, médico do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), a situação da jogadora é animadora. "As notícias são extremamente positivas. Pelo tipo de trauma que ela sofreu, as consequências poderiam ser maiores", disse Grangeiro, que atendeu a atleta. Ele falou também que o atendimento correto ajudou para o não agravamento da lesão da atleta. 

Jaqueline se chocou com a líbero Fabi na partida de estreia do Brasil no Pan-Americano e sofreu uma concussão cerebral e teve enjoos em quadra. Ela deixou o local imobilizada e seguiu para o hospital. Ainda na madrugada, ela passou pelos primeiros exames. Foi diagnosticada fratura na cervical.
Nesta manhã, especialistas foram consultados para melhor avaliar as condições de Jaqueline. "Realizamos uma videoconferência com o neurocirurgião e especialista em lesões de coluna, Osmar Moraes, que, direto de São Paulo, avaliou os exames radiológicos e discutiu conosco a evolução clínica da atleta. Esse é um recurso inovador na medicina do esporte, utilizado pela primeira vez pelo COB para complementar o atendimento aos atletas da missão brasileira", explica Grangeiro.
João Granjeiro também está otimista sobre a recuperação de Jaqueline, que deve voltar a jogar no alto nível. Apesar da pequena fratura na região da coluna cervical, a jogadora não precisará passar por cirurgia. "Ela poderá reintegrar seu grupo, o que é muito bom neste momento. Temos certeza de que ela terá uma boa recuperação".
Na tentativa de salvar uma bola Jaqueline e Fabi batem a cabeça

A Fazenda: Joana Machado ganha R$ 2 milhões e quer apagar passado com Adriano


FAMOSIDADES
 
Uma vitória para apagar o passado e planejar bem o futuro. Este pode ser o resumo da participação de Joana Machado, a campeã de "A Fazenda 4". Vencedora com 48,2% dos votos, a loira deixou para trás Monique Evans (44,4%) e Raquel Pacheco (7,4%), as outras duas finalistas.
Depois de 87 dias de confinamento, Joana levou para casa R$ 2 milhões e dois carros, além de alguns prêmios de menor valor. Mas sua maior conquista foi provar que é alguém além de ex-namorada do jogador Adriano, o Impredaor, atacante do Corinthians.
"Olha, eu acho que aqui as pessoas puderam conhecer a Joana Machado. Não só ver as coisas que a imprensa falava, mas agora sabem que eu sou uma guerreira. E espero que escrevam agora: ‘Joana Machado, não Joana, ex-Adriano’”, desabafou.
Super simpática, a personal trainer atendeu à imprensa com um sorriso de orelha a orelha – ainda extasiada pela notícia de que era a vencedora – e falou logo das sensações que sentiu ao ser declarada a mais nova milionária: “Meu coração está explodindo. É uma emoção muito grande e eu estou em êxtase!”.
Loira, bonitona e de personalidade – muito – forte, Joana venceu seus colegas de confinamento e conquistou o público pelo seu gênio forte, guerreiro e sincero. Ao ser questionada qual foi o ponto principal que a fez vencer a atração, a bela não titubeou: “Fui verdadeira, guerreira, não tive medo de nada e de ninguém. Acreditei na minha verdade, fui leal a quem devia ser!”.
Depois de ter disputado com 14 celebridades o prêmio de R$ 2 milhões, Joana Machado só tinha um pedido, singelo, quando chegasse em casa: "Quero abraçar, beijar, abraçar, beijar meus filhos a noite inteira e ficar olhando para a carinha deles".