O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura.
Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.
Eu, Guilherme Araújo e um grupo de amigos estiveram na região serrana esta semana e constatamos a realidade desses municípios È DRAMATICA.
Após essa visita resolvemos ir à luta e fazer uma AÇÃO SOCIAL / CAMPANHA entre amigos, blogueiros e empresários para ajudar as famílias vitimas das chuvas da região serrana do Rio de Janeiro.
O nosso objetivo é compra 25 mil dúzias de garrafas de água para doar as famílias e enviá-las até o dia 30/04/2011.
Para a minha felicidade já atingimos 20 mil duzias mas o nosso objetivo é as 25 mil duzias... Venha participe....
Banco: Itaú Agencia: 8159 Conta corrente: 02845-8
As doações acima de R$ 30,00 o doador ganha um CD universitário sertanejo. Após a sua doação, envie o numero do seu deposito para este e-mail: guilhermemanorj@hotmail.com seguido de seus contatos para que você possa receber o CD sertanejo universitário.
Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão. Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça... - Soldado Coelho, venha até aqui! - Pois não Senhor. - Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente. - Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir. - Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei... - Mas senhor, eu não sei dirigir! - Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe. O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração. "Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém." O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior. Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos... - O que houve gente? - perguntou o soldado. - Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior. - Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus? O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas
lágrimas. Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!
Espere... No tempo de Deus (que não é o seu) aquilo que você tanto almeja ser-lhe-à dado. Se você está passando por provas, não se desespere. O Senhor está formando seu caráter e no tempo certo Ele lhe dará a vitória. Deus tem visto suas lutas! Deus diz que elas estão chegando ao fim. Uma bênção está vindo em sua direção.
O delegado Felipe Ettore, da Divisão de Homicídios (DH), disse ontem, que as imagens do circuito interno de um posto de gasolina, onde o empresário Carlos Roberto Monteiro, de 52 anos, foi assassinado a tiros, não ajudaram a polícia no trabalho de identificação dos criminosos. Segundo o policial, o crime não teria sido flagrado pelas câmaras do estabelecimento. O assassinato ocorreu quando bandidos invadiram o posto, localizado no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, no último sábado..
Carlos Roberto era um dos quatro sócios do posto. Ele foi executado com dois tiros, dentro do escritório . Segundo a polícia, a principal linha de investigação é a de roubo seguido de morte.
Dois vereadores de Duque de Caxias e outros dois supostos milicianos presos durante a Operação Capa Preta foram transferidos, nesta quarta-feira (23/02), para o Presídio Federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. O pedido de transferência foi feito pelo subprocurador-Geral de Justiça de Atribuição Originária Institucional e Judicial do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, Antônio José Campos Moreira, diante da suspeita de participação deles em uma série de crimes, inclusive dois homicídios, cometidos desde a operação, realizada em dezembro de 2010.
Até então custodiados no Batalhão Especial Prisional (BEP) da Polícia Militar, o vereador Jonas Gonçalves da Silva (o Jonas É Nós) e o soldado PM Ângelo Sávio Lima de Castro (o Castro) seguiram do Aeroporto Santos Dumont, no Rio, para a penitenciária de segurança máxima às 7h30m. A transferência contou com o auxílio do Departamento Penitenciário Nacional (Depen). O mesmo destino tiveram o vereador Sebastião Ferreira da Silva (o Chiquinho Grandão) e Éder Fábio Gonçalves da Silva (o Fabinho É Nós) – ex-PM e filho de Jonas, que estavam no Complexo Penitenciário de Gericinó. A permanência em Campo Grande, conforme decisão da Seção Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, ocorrerá durante prazo inicial de 360 dias.
De acordo com a investigação que deflagrou, em 21 de dezembro, a operação da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do MPRJ (Gaeco), a milícia Família É Nós era a mais bem estruturada de Caxias, na Baixada Fluminense. Mesmo presos e respondendo à ação penal pelo crime de quadrilha armada, os líderes do bando continuaram agindo para cooptar, coagir e matar autoridades e testemunhas que prestaram declarações contra eles. O subprocurador-Geral de Justiça ressaltou o êxito da parceria com a Draco e os delegados Cláudio Ferraz e Alexandre Capote.
— A medida foi a resposta necessária aos atos atentatórios à vida humana e à dignidade da Justiça, colocando a cúpula da perigosa quadrilha longe de sua base territorial e área de influência — acrescentou Campos Moreira. Crimes em série na Baixada
O sargento reformado da Polícia Militar Nelson Franco Coutinho foi morto a tiros em 27 de janeiro, por volta das 10h, quando dirigia seu veículo na Avenida Pelotas, em Jardim Gramacho, área de atuação da milícia. Ele havia atuado como informante no curso das investigações e, pouco antes de ser assassinado, revelara que os quatro milicianos planejavam matar todos que contribuíram para a prisão deles.
Em 5 de fevereiro, por volta das 20h, Lucas José Antônio, que figurava como testemunha, foi assassinado a tiros de grosso calibre em frente ao seu estabelecimento comercial, no bairro São Bento, outra área de atuação da quadrilha. Pouco antes do homicídio, a Draco obteve a informação de que ele vinha sendo coagido pelos integrantes da cúpula da milícia a negar o teor das declarações que prestou no Inquérito Policial.
No mesmo dia em que a operação foi deflagrada (21/12), a polícia obteve a informação de que os integrantes da Família É Nós planejavam um atentado contra o delegado Substituto da Draco, Alexandre Capote. Em 25 de janeiro, uma testemunha foi à sede da delegacia e informou ter sofrido ameaças de morte, além de ter sido perguntada se aceitaria mudar seu depoimento em troca de R$ 200 mil. Em 4 de fevereiro, outra testemunha prestou declarações na sede do MP e informou que foi abordada por Jonas É Nós, que lhe perguntou se aceitaria dinheiro para negar o conteúdo das declarações. Venda de armas para traficantes do Alemão
A Operação Capa Preta cumpriu 34 mandados de prisão contra pessoas denunciadas pelo MPRJ pelo crime de quadrilha armada, resultando na captura de 30 milicianos. Buscas e apreensões foram realizadas em 57 endereços, inclusive na Câmara Municipal de Duque de Caxias. Armas e munições foram encontradas.
De acordo com a denúncia do MPRJ, Jonas – soldado reformado da Polícia Militar, seu filho Éder Fábio Gonçalves da Silva – ex-PM – e Chiquinho comandavam o bando fundado há cerca de três anos, que atuava nas localidades de Gramacho, São Bento, Lote XV, São José, Parque Fluminense, Parque Muisa, Pantanal, Jardim Leal, Guaíra, Sarapuí, Vila Rosário e Parque Suécia, dividindo as regiões de Caxias em áreas de influência. Nos outros escalões, havia 13 PMs, outros três ex-PMs, um policial civil, um fuzileiro naval e um terceiro-sargento do Exército.
A milícia é investigada por cerca de 50 homicídios, cometidos desde 2007. O grupo paramilitar movimentava cerca de R$ 300 mil por mês, por meio de atividades ilegais como cobrança de “taxas de proteção” de moradores e comerciantes, monopólio da venda de cestas básicas, comércio de armas de fogo com traficantes do Complexo do Alemão e outros criminosos, tráfico de influência, agiotagem, esbulho de propriedades e parcelamento irregular do solo urbano, exploração da distribuição de sinal de TV a cabo (“gatonet”) e internet (“gatovelox”), venda de combustíveis de origem espúria, transporte coletivo alternativo (vans e moto-táxis), venda de botijões de gás de cozinha (GLP) e uso de caça-níqueis e outros jogos de azar.
De acordo com o MPRJ, o “quartel-general” da milícia fica em Gramacho, onde Jonas possui um centro social. As ações da quadrilha envolvem a prática de homicídios coletivos, ocultação e destruição de cadáveres, torturas, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias. Os réus respondem à ação penal pelo crime de quadrilha armada. Jonas, Éder e Castro são processados ainda pelo crime de extorsão.
O Ministério Público estadual entrou com ação, nesta segunda-feira, pedindo o afastamento dos vereadores de Duque de Caxias Jonas Gonçalves da Silva, o Jonas é Nós, e Sebastião Ferreira da Silva, conhecido como Chiquinho Grandão. Os dois foram presos durante a Operação Capa Preta, em dezembro de 2010, acusados de envolvimento com uma milícia investigada por cerca de 50 homicídios cometidos desde 2007. A ação civil pública por ato de improbidade administrativa, contra 34 réus, foi ajuizada pela 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Duque de Caxias e distribuída para a 3ª Vara Cível de Duque de Caxias.
A petição entregue à Justiça descreve minuciosamente a prática de desvios pelos quais foram anteriormente denunciados pelo procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes. Além dos vereadores, figuram como réus outros 32 integrantes do bando investigado pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE).
A Promotoria de Caxias pede o afastamento imediato dos réus de suas funções públicas e a quebra de seus sigilos bancário e fiscal. No julgamento do mérito, requer que sejam condenados a perda dos bens ou valores obtidos ilicitamente; ressarcimento integral do dano; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos; pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público, além da reparação de dano moral coletivo, que poderá alcançar milhões de reais.
“As ações da quadrilha são cruéis e envolvem a prática de homicídios coletivos, ocultação e destruição de cadáveres, torturas, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias, meio utilizado pelos réus para perpetuarem seu controle sobre as comunidades”, ressalta na ação a Promotoria de Justiça. Transferência para presídio federal
As investigações da Operação Capa Preta revelaram o funcionamento da quadrilha fundada por Jonas, que é soldado reformado da Polícia Militar, e seu filho Éder Fábio Gonçalves da Silva (o Fabinho É Nós), que também é ex-PM. A suspeita de participação em uma série de crimes, inclusive dois homicídios, cometidos desde a operação, levou o MP a obter, junto à Justiça, a transferência dos vereadores e outros dois supostos milicianos – o soldado PM Ângelo Sávio Lima de Castro (o Castro) e Fabinho É Nós – para o Presídio Federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul.
Enquanto os vereadores compartilhavam o comando, Fabinho É Nós era o integrante mais ativo e operacional, coordenando a atuação dos integrantes dos outros escalões. Ângelo foi integrado por Chiquinho Grandão à gerência de áreas sob seu controle. Os demais réus fazem parte de escalões inferiores do bando. Atividades ilegais
A ação cita a cobrança de taxas ilegais de segurança e o fornecimento clandestino de gás, internet e TV a cabo, a exploração do transporte clandestino de passageiros e o envolvimento com ameaças e homicídios qualificados. As atividades eram desenvolvidas nas localidades de Gramacho, São Bento, Lote XV, São José, Parque Fluminense, Parque Muisa, Pantanal, Jardim Leal, Guaíra, Sarapuí, Vila Rosário e Parque Suécia, todas em Duque de Caxias.
Entre os fatos ressaltados na ação estão o monopólio da venda de cestas básicas, a prática de agiotagem e “grilagem”, a comercialização de armas de fogo com traficantes e o controle do uso de máquinas de jogos. Dos 34 réus, 18 pertencem ou pertenceram à Polícia Militar. Também há um é terceiro-sargento do Exército, um fuzileiro naval da Marinha e um comissário da Polícia Civil.
Os vereadores, conforme a ação, formaram um curral eleitoral e, uma vez eleitos, buscaram fazer uma “blindagem” junto às autoridades locais e ao Poder Legislativo.
Se o Batan fosse um reino, bastaria uma rápida passada de olhos pela formação da corte para saber quem é a majestade. A única funcionária da associação de moradores, responsável por separar a correspondência local e cuidar de pequenas tarefas administrativas, é a nora do tenente do Bope Wolney de Paula. Um quarteirão acima, no Centro de Educação Tecnológica e Profissionalizante (Cetep) da favela, é a mulher de Wolney, Débora Candida Vieira Santos de Paula, quem assina o ponto. Mas a contratação de parentes está longe de ser a principal crítica que os moradores do Batan fazem da gestão de Wolney à frente da associação de moradores.
Contratada em outubro do ano passado pela Secretaria estadual de Ciência e Tecnologia, sem passar por nenhum processo formal de seleção, Débora de Paula ganha um salário de R$ 1.200. Valor menor do que Wolney afirma pagar à sua nora:
— Ela não tem um salário fixo. A gente paga as despesas e o que sobra, cerca de um salário mínimo, é para ela — explica.
As despesas da associação — uma conta de luz e uma de telefone — são pagas por meio de cobranças feitas ao comércio, que variam entre R$ 10 e R$ 150, e de moradores, de R$ 5. A contribuição é voluntária e, segundo Wolney, é paga por cerca de cem moradores e comerciantes.
Moradores criticam a falta de transparência no uso desse dinheiro que é arrecadado. Ex-presidente da associação, a moradora Dejanira Augusta de Souza decidiu recorrer à Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (Faferj) para cobrar uma prestação de contas. A surpresa foi descobrir que a presidência de Wolney não é reconhecida pela entidade. Não houve uma eleição para que o tenente chegasse à presidência.
— Estudamos uma ação para interromper o atual mandato de Wolney, mas decidimos aguardar o fim do atual, que está próximo — explica o presidente da Faferj, Rossino de Castro Diniz. De olho nas eleições
Mas a eleição para presidente da associação de moradores não é a principal preocupação política do tenente. No ano passado, foi candidato a deputado estadual pelo PSB, mas obteve apenas 2.450 votos. Estuda a hipótese de voltar a concorrer, dessa vez para vereador, em 2012.
— Estou à disposição do secretário Alexandre Cardoso (da Ciência e Tecnologia e presidente do PSB, o partido de Wolney) e das autoridades. Se eles acharem que eu devo concorrer, estou pronto para me lançar. Sou um bom soldado, cumpro ordens. Moradores ameaçados afirmam ter ido à UPP
No Velho Oeste do Batan, a lei ainda vale pouco. Moradores afirmam ter procurado a UPP para relatar atos arbitrários de Wolney, mas a PM nega. Por determinação da Secretaria de Segurança, dois ex-comandantes da UPP foram proibidos de dar entrevistas. Por meio do assessor Analder Lopes, a pasta limitou-se a responder que os dois não sabiam das queixas.
Não é o que diz a moradora Simone Pinheiro, que afirma ter procurado a UPP em agosto passado, após uma suposta ameaça de Wolney contra seu filho e outro adolescente. Os dois teriam sido abordados enquanto instalavam placas da candidatura de Simone à deputada estadual — mais tarde, ela teria o registro negado por não ter votado em 2008.
— Ele disse que era a autoridade máxima do Batan. Não queria que eles fizessem campanha para mim — acusa Simone.
Wolney afirma que, no dia da suposta ameaça, acompanhava um aliado em campanha pela favela. Ao ver Wolney, o filho de Simone e um amigo teriam começado a xingar o candidato.
— Eu cheguei perto dos garotos e disse ‘Eu estou aqui’, para que eles parassem. Não houve ameaça — afirma o tenente.
A dona de casa Marlei Barbosa também afirma ter procurado a UPP, de onde veio a orientação para ir à 33 DP. Mãe da jovem Vanessa Barbosa de Souza Alves, ela acusa Wolney de ter tentado expulsar a filha da favela.
Era um fim de semana do Dia das Mães. Vanessa e o marido, Frank da Silva Leandro, não moravam no Batan na época. Foram à favela para visitar Marlei. Logo na entrada, foram abordados.
— Ele disse que era para os dois irem embora. Tudo isso porque o Frank, meu genro, namorou a filha do Wolney e ele não gosta do Frank — conta Marlei.
Wolney admite que abordou o casal, mas não confirma que Frank tenha namorado uma de suas filhas. O interesse seria porque, no passado, a menina teria sido expulsa por milicianos.
— Perguntei onde ela estava indo. Ela havia sido expulsa, então o que estava fazendo aqui? Eu podia questioná-la. Sou presidente da associação — alega.
Marlei e Simone desistiram do processo contra Wolney, por não acreditarem na Justiça.
A marca Bope ajudou na ascensão de Wolney. Desde 1978 na tropa de elite da Polícia Militar, hoje o tenente chefia o almoxarifado da instituição, mas ainda goza do prestígio da grife dos caveiras. O secretário de Ciência e Tecnologia, Alexandre Cardoso, admite que foi influenciado pelo fato de Wolney ser do Bope.
— Não tinha conhecimento desses registros. Sabia que ele era um tenente do Bope e idôneo, sem nenhuma condenação na Justiça — explicou Alexandre Cardoso.
Embora o tenente afirme que foi apresentado a Cardoso pelo governador, o secretário afirma não lembrar como o conheceu.
— Posso ter sido apresentado por Cabral. Eu fui lá (no Batan) uma vez, na campanha, até porque o Wolney era uma candidatura inexpressiva.
O secretário negou que a contratação de Débora de Paula, mulher de Wolney, pela secretaria, tenha sido motivada pelo fato de o tenente ser de seu partido, o PSB. Segundo Cardoso, Débora é responsável por incentivar moradores do Batan a se inscreverem nos cursos do Cetep e teria sido indicada para a função por ser uma “forte liderança” na favela.
— Eu não indico nem os diretores dos Ceteps — afirmou.
Sucesso como o alegre Roni de “Insensato coração”, Leonardo Miggiorin participa da seção “Perguntas fora do comum”.
— O que o Roni veste que você não usaria?
— Anel, sapato colorido e roupas justas. — Qual foi a coisa mais cara que você comprou e pagou em dinheiro?
— Uma mala amarela para a minha ex-namorada. — É verdade que mineiro come quieto?
— É porque quem come quieto, come de novo! — Ainda carrega algo do menino de "Presença de Anita"? O quê?
— Uma espinha ou outra para contar a história... — Alguém já te passou a perna? Como foi?
— Já me roubaram dinheiro no camarim do teatro. Descobri quem era e ainda ofereci mais dinheiro pra criatura! Depois saí da produção, é claro. — Os homens estão se aproximando mais por causa da novela?
— Os gays dão dicas de novos bordões, sempre com muito respeito. — Se o mundo acabasse amanhã, o que faria hoje?
— Primeiro eu ia chorar. Depois, corria para perto da minha família. — Uma pergunta que não deveria ser feita?
— Foi bom pra você?
Domingo de Páscoa é dia de muito chocolate. Tradição no mundo todo, esse é o dia em que amigos e familiares se presenteiam com a guloseima. E como não poderia deixar de ser, o EXPRESSO preparou delícias da melhor qualidade para você. Jaqueline e Adriana, da última edição do “Big Brother”, participaram de um ensaio bem docinho, um banho de chocolate para comemorar uma data tão especial.
Para a louraça Adriana, Páscoa não é só chocolate, e sim, o dia de ficar curtindo toda a família.
— Eu sempre almoço com a minha família. Este ano, terei que me desdobrar, porque vou ficar com meus familiares e depois vou ver a família do Rodrigão — diz a loura, que entregou não ser muito fã de chocolate, mas devorou vários quadradinhos do doce durante o ensaio. As gatas vestidas de coelhinha
Já a morenaça Jaqueline, que foi musa do EXPRESSO e adora chocolate branco, também acha que essa é uma data pra ficar com seus parentes em casa.
— Páscoa é uma data para reunir a família na minha casa e trocar carinho — afirma Jaqueline.
Mesmo não sendo chocólatra, ela gosta de ganhar o doce na Páscoa ou em qualquer época do ano.
— Ganhar chocolate é como receber flores. O cara aprontou o ano todo, mas chega com um chocolate e a gente logo amolece e acha o gesto ‘fofo’ — brinca Jaqueline.
Como dá para ver pela foto ao lado, o chocolate também pode servir para outras coisas, como um banho relaxante para a pele e o que mais a imaginação permitir.
E enquanto umas passam bem longe do chocolate para manter a forma, elas ficaram ainda mais bonitas e doces nesta banheira, não é?
Kaká desembarcou neste domingo, às 7h, no Aeroporto Internacional de São Paulo. Ele voltou às pressas para o Brasil para conhecer sua mais nova herdeira. Isabella, filha do jogador com Caroline elico, nasceu na noite de sábado, no Hospital Albert Einstein. Sorridente, o craque esbanjou simpatia ao ser fotografado em sua chegada.
Na última sexta-feira, Kaká comemorou seu aniversário de 29 anos e marcou dois gols na vitória do Real Madrid na partida de sábado. Ao comemorar o gol, o meio-campista colocou a bola debaixo da camisa, em homenagem à familia.
A ex-BBB Adriana e a “Playboy” chegaram finalmente a um acordo. A namorada de Rodrigão fechou contrato com a revista e vai estampar a capa de uma das próximas edições. Junho é o mês mais cotado. Se for assim, serão duas capas seguidas com ex-BBBs. A edição de maio traz um ensaio com a mulata Jaqueline.
Ele conquistou as menininhas do Brasil com um rosto quase angelical e o visual de surfista. O susto das fãs aconteceu quando o cantor Felipe Dylon surgiu com um aspecto descuidado, há dois anos, de dreadlocks na cabeça e muitos quilos de sobra. Com a provável ajuda da namorada Mariana Fusco, o jovem parece que resolveu “se ajeitar”. Ele emagreceu 27 quillos e recuperou a barriga de tanquinho que tirou o fôlego de tantas adolescentes. O segredo? Além da reeducação alimentar, supervisionada pela endocrinologista Denise Portugal, Felipe investiu na badalada estimulação russa, tratamento que tem ganhando cada vez mais espaço nas clínicas estéticas.
Funcionando com ajuda de aparelhos ligados ao corpo, ela foi desenvolvida por cientistas russos, que precisavam de algum equipamento para trabalhar a musculatura dos astronautas a fim de que não desenvolvessem atrofia durante as demoradas viagens, já que não existe possibilidade de trabalhar com pesos, pela ausência de gravidade. Em geral, a sessão dura em torno de 20 minutos e a sensação é de um leve formigamento. Ela não deve doer, porém é preciso sentir a musculatura contraindo. É importante que o paciente auxilie na contração e dependendo do caso, podem ser utilizados pesos para aumento da eficácia. As sessões devem ser realizadas em dias alternados, já que o repouso é bastante importante no desenvolvimento da fibra. A promessa é de bumbum e abdômen firmes.