GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Joaquim Barbosa diz que Dilma errou ao não se pronunciar após protestos

O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa avaliou que a presidente Dilma Rousseff errou ao não se pronunciar neste domingo sobre as manifestações em todo o Pais contra o governo. "Num dia como o de hoje, achei um erro botar ministros de Estado para falar. O momento era para a chefe de Estado se dirigir à Nação", afirmou em sua conta oficial no Twitter. 

<p>Ex-presidente falou sobre reação do governo aos protestos e se posicionou favorável ao fim das doações de empresas a campanhas políticas.</p>

Barbosa também criticou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Na avaliação do ex-presidente do STF, Cardozo insiste em um erro "deliberado e frente": o de insinuar que as iniciativas do Ministério Público Federal (MPF) e da Polícia Federal (PF) são impulsionadas pelo governo. Ele, porém, avaliou como bastante apropriada a fala do ministro em defesa do fim da doação de empresas a campanhas eleitorais. 
Joaquim Barbosa também classificou  como "corretíssimas" as observações  do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Miguel Rossetto, contra os pedidos de retorno da Ditadura Militar vistos durante os protestos deste domingo. "Seria um imenso retrocesso para o Brasil", afirmou o ex-ministro, que agora trabalha como advogado. 
Rossetto e Cardozo foram escalados pela presidente Dilma para comentar as manifestações de hoje. Em entrevista à imprensa, eles avaliaram os protestos como democráticos e anunciaram como resposta que o governo enviará em breve ao Congresso Nacional um pacote de medidas contra a corrupção; promessa feita desde a campanha eleitoral de 2014. 

Após protestos, ministro pede 'maturidade' para aprovar reforma política

No dia seguinte ao maior protesto político desde a Diretas-Já, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta segunda-feira, 16, que é o momento de se "minimizar divergências" e "ter maturidade" para aprovar a reforma política, considerada por ele a resposta adequada às manifestações ocorridas nesse domingo. Quase dois anos depois de apresentar a mesma proposta defendida em 2013, durante os protestos de junho, Cardozo argumentou que a medida não avançou naquela ocasião por decisão do Congresso, mas que agora as últimas manifestações vão "canalizar a reflexão para todas as lideranças políticas".
"O problema [apontado nas manifestações] persiste. Temos que ter sensibilidade de perceber que a sociedade deseja um novo sistema político, que garanta representatividade aos seus olhos. Não podemos permanecer com um sistema que abre as portas para a corrupção", afirmou o ministro nesta manhã. Escalado pela presidente Dilma Rousseff para comentar os protestos, Cardozo repetiu que a indignação com a corrupção é a principal bandeira das pessoas que foram às ruas e, segundo ele, além de medidas anticorrupção, é preciso realizar mudanças no sistema político brasileiro.
Parte das propostas foram apresentadas pela presidente Dilma Rousseff em 2013, mas pouco avançaram no Congresso. Na época, parlamentares da base e da oposição reivindicaram o direito de liderar as discussões por ser uma atribuição do Legislativo. A defesa da reforma política, no entanto, volta em um momento de turbulência entre o Planalto e o Congresso. "Temos que ter sensibilidade de buscar nesta hora convergências e minimizar divergências. (...) Temos que ser maiores neste momento", afirmou Cardozo.
O ministro voltou a enfatizar a necessidade de coibir a doação de campanha por empresas, tema já em discussão pelo Supremo Tribunal Federal. No início da atual legislatura, Câmara e Senado retomaram os debates sobre a reforma com a promessa de aprovar propostas ainda neste ano. "Tenho a confiança de que as manifestações irão canalizar a reflexão para todas as lideranças políticas do país, para todas as lideranças da sociedade civil, para que nós possamos ter maturidade de pactuar as mudanças que são necessárias", afirmou o ministro ao cobrar "maturidade" para fazer as mudanças necessárias. "O governo fez lá em 2013 o que tinha que fazer. Nem tudo dependia dele. Nada mais justo que agora, uma vez que os problemas persistem, que nós venhamos a insistir e a dialogar", disse Cardozo.
Na lista das medidas avaliadas pelo governo federal para responder às manifestações, o Planalto inclui o pacote anticorrupção, que será enviado ao Congresso nos próximos dias. Ele prevê tornar crime o caixa 2 e o confisco de bens adquiridos de forma ilícita por agentes públicos.
Não eleitores. Cardozo procurou também explicar a declaração do ministro Miguel Rossetto, nesse domingo, segundo quem "majoritariamente" eleitores que não votaram em Dilma participaram dos protestos. "As falas devem ser bem compreendidas. Tivemos manifestações em que visivelmente o universo que estava posto envolvia segmentos dos mais diferenciados. Ele disse que predominantemente, tendo em vista os locais onde as manifestações foram mais densas, uma grande quantidade de pessoas que não votaram na presidente participou. É natural que seja assim. (...) Sem menosprezar quem foi às ruas. É legítimo. Cabe ao governo ouvir e dialogar", disse.

Levy Fidelix é condenado a pagar R$ 1 milhão por declarações homofóbicas

Levy Fidelix é condenado a pagar R$ 1 milhão por declarações homofóbicas.

O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou o ex-candidato do PRTB à presidência da República Levy Fidelix ao pagamento de R$ 1 milhão, em indenização por danos morais, a movimentos ligados à população LGBT (sigla para lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros).
A decisão foi tomada com base em declarações feitas pelo então presidenciável durante debate pré-eleitoral transmitido pela Rede Record em setembro do ano passado, quando Levy Fidelix usou expressões como “dois iguais não fazem filho” e “aparelho excretor não reproduz” ao se referir a casais homossexuais.
O valor da indenização, corrigido, será destinado a ações de promoção de igualdade da população LGBT. A sentença é em primeira instância e ainda cabe recurso.
A assessoria de imprensa de Levy Fidelix informou que ainda não tem um posicionamento sobre a sentença. Já a defesa do ex-candidato à presidência da República informou que não recebeu nenhuma intimação e que não conhece o teor da sentença.

Qual é a saída para Dilma? Analistas e políticos listam três áreas de atuação

(Reuters)

Acuada pela oposição, por aliados hostis e pelas críticas vindas das ruas ─ inclusive de seus próprios eleitores ─ a presidente Dilma Rousseff enfrenta a maior crise desde que chegou ao Planalto, há pouco mais de quatro anos: tem diante de si a árdua tarefa de superar o isolamento e restaurar a confiança da população em meio a um escândalo de corrupção de grande monta, uma economia fragilizada e ânimos cada vez mais polarizados.
No último domingo, pouco mais de 1 milhão de pessoas (de acordo com as Polícias Militares) saíram às ruas de várias cidades brasileiras para externar sua insatisfação com as políticas do governo, pressionando ainda mais a presidente que deverá se empenhar em encontrar uma solução para a crise.
A BBC Brasil ouviu lideranças sociais, cientistas políticos e parlamentares para entender como a petista pode vencer a prova de fogo por que passa seu governo e assegurar a governabilidade de seu segundo mandato, principalmente após os protestos, a grande maioria a favor de seu impeachment, no último domingo (15).
Segundo eles, a solução passaria por um tripé que inclui recuperar a confiança do seu eleitorado, ampliar o diálogo com a base aliada e retomar o crescimento da economia ─ este último pilar, acreditam, não erradicaria, mas atenuaria as fortes críticas que vem recebendo, sobretudo, de opositores.
"Dilma montou uma "cilada" para si mesma durante a eleição, ao prometer que não mexeria em algumas das conquistas socioeconômicas ocorridas nos últimos anos. Agora, mudou o discurso e tem dificuldade de explicar o ajuste fiscal que, invariavelmente, se viu obrigada a executar, especialmente, para os seus eleitores", afirmou à BBC Brasil Carlos Melo, cientista político e professor-adjunto do Insper.
Na última sexta-feira (13), protestos convocados por entidades ligadas a movimentos sociais, como CUT (Central Única dos Trabalhadores), MST (Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra) e UNE (União Nacional dos Estudantes), tomaram as principais cidades do país para defender "os direitos trabalhistas, a Petrobras, a democracia e a reforma política".
Apesar de ter sido chamado nos bastidores de "Blinda Dilma", pelas manifestações de apoio à presidente e por ter ocorrido dois dias antes dos protestos de domingo, o ato não foi "nem a favor nem contra o governo", afirmaram lideranças à BBC Brasil.
"Queremos registrar nossa insatisfação com o rumo que o governo está tomando. Achamos que é necessário fazer ajustes fiscais, mas sem mexer no direito dos trabalhadores. A presidente pedir paciência não resolve o nosso problema. A saída é o diálogo. Não vamos pagar com nosso emprego essa crise que a presidente diz que existe. Ela tem um compromisso assumido conosco durante as eleições", disse à BBC Brasil Adi dos Santos Lima, presidente da CUT-SP, que defende a retirada das MPs (Medidas Provisórias) 664 e 665 que alteraram as regras de acesso a benefícios sociais, como seguro-desemprego, auxílio-doença, pensão por morte, entre outros.
Para a UNE, o protesto de sexta-feira foi uma forma de "pressionar o governo" para rever algumas das medidas tomadas recentemente.
"Nós fomos às ruas e conquistamos essa vitória. Agora seguimos em frente por mais direitos para garantir os 10% do PIB para a educação e para aprovar uma reforma universitária democrática no nosso país", afirmou a presidente da UNE, Vic Barros, após a manifestação.
Segundo Ricardo Ismael, cientista político da PUC-Rio, Dilma precisa "urgentemente" reconhecer que "errou", mas ainda tem dificuldades sobre qual estratégia de comunicação adotar junto à opinião pública.
"A presidente Dilma não conseguiu explicar por que mudou o discurso de campanha nem por que a população deve se submeter a tantos sacrifícios. A insatisfação popular não é pelo terceiro turno; ela é objetiva: o governo está tomando medidas impopulares e não resta dúvida de que isso gera uma reação negativa da população", disse ele à BBC Brasil.
(AFP)
A dificuldade de Dilma em dialogar também é motivo de críticas no universo político.
"Uma das principais falhas da presidente é, sem dúvida, a falta de articulação política. Sem apoio no Congresso, Dilma não consegue tomar medidas que possam garantir sua governabilidade, o que acaba impactando sua popularidade", afirmou à BBC Brasil Paulo Baía, cientista político e professor da UFRJ.
"Ela precisa repactuar sua base aliada, que está completamente fragmentada, e ter como interlocutor o vice-presidente Michel Temer, que é um homem de bom trânsito em todos os setores do Parlamento. Mas ela não o usa como deveria em grande parte devido a seu estilo de governar", acrescentou.
Na opinião de Ismael, da PUC-Rio, a postura unilateral adotada pelo governo, especialmente com o PMDB, explica o impasse político no Congresso, cujo ápice ocorreu quando o presidente do Senado, Renan Calheiros, devolveu a MP que reduz a desoneração da folha de pagamento. Recentemente, de acordo com informações do jornal O Estado de S. Paulo, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, ameaçou pedir demissão caso o Senado derrubasse o veto à prorrogação até 2042 dos subsídios sobre a energia elétrica para grandes empresas do Nordeste.
"Dilma precisa de apoio político, ou seja, que o PT, o PMDB e a maioria do Congresso defendam o governo. Mas parte expressiva dos parlamentares do PT, o partido da presidente, é contra o ajuste fiscal. O governo errou, principalmente em tentar isolar o PMDB. Não conversa com ninguém e quer impor medidas", disse Ismael.
Para o deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), líder do PMDB na Câmara, a discussão tem de ser mais "ampla".
"O que o PMDB deseja é uma participação efetiva no núcleo institucional decisório do governo, deseja ser ouvido para a tomada das decisões estratégicas, políticas e da reformulação das políticas públicas. Mas, infelizmente, não foi dessa forma como esse processo foi conduzido nos últimos tempos", criticou ele à BBC Brasil.
"O PT exerceu uma posição hegemônica no núcleo de decisão política do governo, estremecendo as relações entre o Executivo e o Legislativo e desorganizando a base aliada. Agora, essa relação precisa ser recomposta com diálogo e com a consolidação de uma coalizão verdadeira. Se o diálogo for sincero, e essa é a intenção, não vejo dificuldade para que isso ocorra. Do contrário, de fato, não irá avançar", afirmou.
Já para o deputado Rogério Rosso (PSD-DF), líder do PSD na Câmara, outro partido da base governista, o Congresso "não pode estar de forma passiva analisando as medidas do governo".
"Queremos uma agenda positiva e propositiva. A presidente precisa ampliar seu núcleo político. Essa ampliação significa ouvir mais opiniões e pensamentos. Como líder do partido, acredito ser importante o estreitamento entre o governo e a base aliada", disse Rosso à BBC.
Na semana passada, o governo deu uma indicação de que estaria aberto a ampliar o diálogo ao incluir ministros de partidos da base, além de chamar outros membros da gestão, para as reuniões de articulação política.
Nominalmente, Dilma citou os ministros Gilberto Kassab (PSD, Cidades), Aldo Rebelo (PC do B, Ciência e Tecnologia) e Eliseu Padilha (PMDB, Aviação Civil). Na ocasião, a petista aproveitou para negar a possibilidade de retirada de Aloizio Mercadante (Casa Civil) da articulação após rumores de que ela estaria insatisfeita com sua atuação.
(Reuters)
Embora considerem "pequena, quase impossível" a possibilidade de Dilma conquistar o eleitorado de oposição, especialistas ouvidos pela BBC Brasil acreditam que a retomada da economia ajudaria a conter os ânimos exaltados dos opositores.
"A possibilidade (de se aproximar do eleitorado de oposição) é muito pequena. Acho que se estabeleceu uma resistência de alguns setores sociais à presidente, ao governo e ao próprio PT. Mas o presidente Lula, é preciso lembrar, teve esse apoio em determinado momento. A própria elite se surpreendeu com ele. É claro que Lula foi favorecido pelo bom momento econômico que o Brasil vivia, especialmente em seu primeiro mandato, mas foi muito hábil politicamente, garantindo uma boa interlocução com setores-chave da economia, como a indústria e os bancos", afirmou Melo, do Insper.
"Mas isso requer, sobretudo, um perfil menos autoritário. Na política, liderança e blindagem são imprescindíveis. E hoje Dilma não tem nenhuma das duas", concluiu.

O que significam os poderes especiais concedidos a Maduro?

Maudro (reuters)

A Assembleia Nacional da Venezuela (Parlamento) concedeu ao presidente Nicolás Maduro poderes especiais para governar por decreto até o fim do ano.
A medida, chamada Lei Habilitante, foi aprovada neste domingo, na esteira de um pedido feito por Maduro, que afirma que esses poderes são necessários para que ele possa "lidar com a ameaça do governo dos Estados Unidos".
Na semana passada, a Casa Branca declarou que a Venezuela era uma ameaça para o interessa nacional dos Estados Unidos e aprovou novas sanções contra mais membros do governo da Venezuela, por supostos atos de corrupção e violações de direitos humanos.
Em discurso ao Parlamento, Maduro justificou seu pedido: "Essa lei surgiu como uma necessidade de ter poderes constitucionais que me permitam me mover no complexo cenário que se abriu na Venezuela."
Ao entregar a Maduro a aprovação dos poderes especiais, o presidente da Assembleia, Diosdado Cabello, defendeu a medida.
"Este é o momento de estar com a pátria ou com os traidores", disse.

Prática

A Lei Habilitante é um dispositivo previsto na Constituição do país para lidar com situações emergenciais para agilizar os processos administrativos e dar uma resposta rápida a pessoas afetadas.
Protesto na Venezuela
O primeiro artigo da lei afirma que seu objetivo é "proteger o povo da atuação de outros países ou órgãos econômicos ou internacionais."
Agora, Maduro agora pode colocar em prática leis que considere necessárias para lidar com o que vem classificando como "ameaça americana".
Em 2013, quando o Parlamento lhe concedeu esses poderes especiais pela primeira vez, Maduro aprovou 40 leis no período de seis semanas. Entre elas, a que fixou uma margem de lucro para as empresas e a que centralizou a distribuição de alimentos.
Pela lei aprovada neste domingo pelo Parlamento, Maduro agora tem autorização para legislar por decreto em âmbitos como fortalecer as maneiras de proteger o país e ampliar alianças estratégicas na América Latina.

Críticas

Mas a aprovação da Lei Habilitante foi criticada pela oposição, que condenou os novos poderes dados ao presidente e questionou os verdadeiros motivos por trás da medida.
Críticos como Rocío San Miguel, da ONG Control Ciudadano, ressaltaram a possibilidade de que a lei seja usada para a repressão.
"A Lei Habilitante Anti-imperialista será um instrumento contra o inimigo interno, como a outra (Lei) Habilitante de Maduro, serve para minar os direitos humanos", diz San Miguel.
Antonio Ricóveri, da coalizão opositora Mesa de Unidade Democrática (MUD), também criticou a aprovação. "Querem impedir manifestações e neutralizar as forças políticas, agora que as eleições parlamentares estão se aproximando."
Para Eduardo Gómez Sigala, que é parlamentar da oposição, o objetivo da lei é criar uma cortina de fumaça.
"O objetivo é esconder os verdadeiros problemas dos venezuelanos, como a escassez de produtos, a desvalorização (da moeda), entre outros problemas sociais", disse Sigala.

O que causa a 'barriga de cerveja'?

Cerveja é uma das bebidas mais consumidas no Brasil
Gelada, com amigos e no bar: beber cerveja muitas vezes é um prazer.
Talvez por isso haja quem se orgulho de uma proeminente barriga "conquistada" a base de cerveja.
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Mas a bebida é realmente a responsável? O que de fato causa a famosa "barriga de cerveja"?
Segundo estudos científicos, não há nada específico na cerveja que cause gordura abdominal: as calorias que engordam vêm do álcool.

Trabalho extra

Com fígado sobrecarregado, organismo processa menos gordura de outros alimentos
O problema de beber generosamente é que isso dá um grande trabalho extra para o fígado, que precisa se concentrar em queimar o álcool e eliminar suas toxinas, por assim dizer.
Isso significa deixam de passar pelo órgão outros alimentos que você possa estar ingerindo, como a gordura da carne, da batata frita e outros petiscos.
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Além disso, um copo grande de cerveja tem cerca de 150 calorias. Se você soma o que pode vir a beber em uma saída com os amigos, vai perceber que existe aí um grande potencial de ganho de peso.
E, se a isso juntamos uma dieta rica em gorduras e carboidratos, a combinação é infalível: você terá uma barriga de cerveja.

Metabolismo lento

Um copo grande cerveja tem cerca de 150 calorias
Mas por que este sobrepeso se concentra na área abdominal?
Depois dos 35 anos, o metabolismo do organismo fica mais lento, o que torna difícil queimar tantas calorias.
No caso das mulheres, os quilos extras tendem a se acumular nos quadris, músculos e no bumbum.
Por sua vez, os homens costumam acumular gordura ao redor da cintura.
Mas, para todos os amantes da cerveja que buscam se desfazer de sua barriga, há um segredo que não é nada secreto e, além de tudo, é simples, segundo o especialista em nutrição Steve Miller.
"A barriga será tão grande quanto o que excesso de comida ou bebida e a falta de exercícios."
Por isso, o melhor para perder a barriga é beber com moderação, evitar alimentos gordurosos e manter-se em forma fisicamente.

Sem saber que estava sendo gravado, milionário americano admite assassinatos e é preso

Credito: Reuters

Um milionário americano de uma importante família de Nova York foi preso por suspeita de homicídio depois de ter admitido que matou a mulher e outros amigos.
A trama parece de cinema. A rede HBO estava produzindo um documentário sobre Robert Durst, de 71 anos, suspeito de envolvimento em três mortes misteriosas.
Em uma gravação, ele foi questionado sobre a morte de uma amiga no ano 2000. Após a entrevista, sem saber que o microfone continuava ligado, foi ao banheiro e, falando sozinho, admitiu ter "matado todos eles".
O primeiro caso em que ele era suspeito é o desaparecimento de sua primeira mulher, Kathleen, em 1982. Ela desapareceu depois de passar o fim de semana na casa de campo deles no Estado de Nova York e acabou sendo declarada morta. Segundo relatos, Durst teria demorado dias para avisar à polícia e à família da mulher sobre seu desaparecimento.
Depois, ele foi considerado suspeito na morte de Susan Berman, que seria testemunha na investigação sobre o sumiço da mulher de Durst. Ele costumava afirmar que era inocente no caso.
Além disso, em 2001, Durst foi julgado por suspeita de ter matado e esquartejado o vizinho Morris Black e ter jogado os pedaços do corpo em uma baía. Durst foi absolvido pelo júri após alegar legítima defesa.
À época da morte, ele vivia no Texas disfarçado de mulher muda - ele afirma que se escondia para fugir de repórteres de tabloides americanos.
A família de Durst, que não mantém contato com ele e cuja fortuna está estimada em pelo menos US$ 4 bilhões, disse que estava "aliviada e era grata a todos que ajudaram" em sua prisão.
"Esperamos que ele finalmente seja responsabilizado por tudo o que ele fez", disse seu irmão, Douglas, em um comunicado, de acordo com a agência de notícias AP.

Documentário

Durst foi preso por agentes do FBI, que tinham um mandado de prisão emitido por promotores de Los Angeles, enquanto caminhava em um hotel em Nova Orleans, onde ele tinha se registrado com um nome falso.
Ele foi colocado em prisão preventiva enquanto aguarda uma audiência, nesta segunda-feira.
O advogado de Durst, Chip Lewis, disse que seu cliente iria continuar a sustentar que é inocente.
A polícia de Los Angeles disse que a prisão foi resultado de "pistas obtidas por investigação e provas adicionais que vieram à luz no ano passado".
Mas o advogado de Durst disse ter certeza que a prisão foi orquestrada para coincidir com o fim do documentário da HBO chamado The Jinx: A Vida e as Mortes de Robert Durst, que inclui uma longa entrevista com ele.
O episódio final, transmitido na noite de domingo, mostrou o que parece ser a confissão dos assassinatos de Berman, Durst e Black.
De acordo com os produtores do programa, Durst foi ao banheiro após a entrevista sem lembrar que ainda estava usando um microfone sem fio.
"Aí está, você foi pego", ele sussurrou para si mesmo. "O que diabos eu fiz? Matei todos eles, é claro."
Não se sabe se ele estava falando a verdade, mas isso ocorreu depois de os entrevistadores perguntarem se ele havia escrito uma carta que só o assassino de Berman poderia ter enviado.
Os produtores encontraram semelhanças entre a caligrafia de Durst em uma carta enviada para Berman e um bilhete anônimo enviado para a polícia avisando sobre o corpo na casa da vítima. A palavra "Beverly" também é grafada incorretamente como "Beverley" nos dois documentos.
Berman, cujo pai era ligado aos mafiosos Bugsy Siegel e Meyer Lansky, de Las Vegas, era uma amiga próximo de Durst e também atuou como porta-voz.
Ela levou um tiro na parte de trás da cabeça em sua casa em Los Angeles quando investigadores de Nova York planejavam interrogá-la sobre o desaparecimento de Kathleen Durst.
Essas não foram as únicas vezes em que Durst teve problemas com a lei.
Em julho passado, foi acusado de conduta criminosa, depois de supostamente ter urinado em uma vitrine em uma farmácia em Houston.
Cinco meses depois, ele foi levado a um tribunal em Nova York sob a acusação de invasão de propriedade pertencente a sua família. A Organização Durst possui 11 arranha-céus em Manhattan, incluindo o One World Trade Center.
Durst cortou formalmente os laços com sua família e com a empresa em 2006, em troca de um acordo de cerca de US$ 65 milhões.

Cão fareja com sucesso 88% de cânceres na tireoide

Um cachorro usado para farejar o câncer de tireoide em pessoas ainda não diagnosticadas teve 88% de sucesso em detectar a doença, segundo pesquisadores americanos.
Na experiência, apresentada na reunião anual da Endocrine Society (associação internacional para a pesquisa de hormônios e endocrinologia clínica), um pastor alemão teve que "cheirar" 34 pacientes.
A equipe de cientistas da Universidade do Arkansas para Ciências Médicas (UAMS, na sigla em inglês) disse que o animal tinha um faro "inacreditável".
Comentando o estudo, o instituto de pesquisa britânico Cancer Research UK disse que usar cachorros para o diagnóstico não seria prático, mas que descobrir as substâncias químicas que eles farejam pode levar a novas pesquisas e avanços.
A tireoide é uma glândula localizada no pescoço que produz hormônios reguladores do metabolismo.
Tumores na tireoide são relativamente raros e normalmente são diagnosticados testando os níveis de determinados hormônios no sangue e usando uma agulha para extrair células da glândula para exames.
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Trabalho delicado

O câncer é constituído de células defeituosas e fora de controle. Elas têm uma química própria e liberam "compostos orgânicos voláteis" no organismo.
A escolha dos cientistas pelo cachorro se justifica pelo fato de que esses animais possuem 10 vezes mais receptores olfativos e podem distinguir os odores específicos que os tumores exalam.
A experiência com cães também já teve resultados promissores em pacientes com câncer de pulmão e câncer de intestino.
Uma equipe da UAMS já havia mostrado que um cachorro poderia ser treinado para perceber as diferenças entre amostras de urinas de pacientes com e sem câncer na tireoide.
Frankie, o pastor alemão usado no experimento apresentado à Endocrine Society, foi treinado para deitar-se no chão quando conseguisse farejar o câncer em uma amostra e a dar as costas se a urina estivesse limpa.
O próximo passo era saber se a habilidade do animal poderia ser usada em um exame diagnóstico.
Frankie diagnosticou corretamente 30 de 34 casos. Dois deles eram falsos positivos, mas outros dois pacientes que teriam sido liberados pelos médicos foram diagnosticados com tumores.
"A capacidade que cães têm de farejar quantidades minúsculas (de substâncias) é inacreditável. Nos próximos anos, a comunidade médica vai apreciá-los cada vez mais", disse Donald Bodenner, diretor de oncologia endócrina na UAMS.
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Nariz eletrônico

Alguns cientistas também tentam retirar o cachorro da experiência e buscar o odor característico do câncer com um "nariz eletrônico". O dispositivo já foi usado, com sucesso, para encontrar infecções intestinais perigosas como as causadas pela bactéria Clostridium difficile.
"Gostaríamos de saber de que é o cheio que Frankie está sentindo. Ninguém sabe", diz Bodenner.
Jason Wexler, endocrinologista de Washington, nos Estados Unidos, diz que a experiência com cachorros é "fascinante e interessante".
"O estudo tem muito potencial em áreas do mundo que podem não ter acesso a técnicas de biópsia", afirmou.
"Também há muitos pacientes que não gostam da ideia de fazer testes com agulhas. Se fosse possível desenvolver uma técnica sem um procedimento invasivo, o apelo pode ser grande."
Mas a Emma Smith, do Cancer Research UK, afirmou que é preciso ter cautela com os resultados.
"Apesar de haver evidências de que alguns cachorros treinados podem farejar moléculas de odores exalados por tipos de câncer, há resultados mistos sobre o quão precisos os cachorros são e não é muito prático usar cachorros em grande escala para detectar a doença."
"Mesmo assim, fazer testes em laboratório para entender o que os cachorros estão farejando pode ajudar no desenvolvimento de 'narizes eletrônicos' para detectar estas mesmas moléculas, o que pode levar a diagnósticos melhores no futuro."
Enquanto isso, o laboratório chefiado por Donald Bodenner continua realizando experiências com cães. Agora, o projeto também procura dar um novo lar a cachorros veteranos, que trabalharam com o Exército americano nos conflitos do Iraque e do Afeganistão.
Em vez de farejar bombas, eles serão treinados para encontrar o câncer.

Estudo analisa tamanho normal do pênis

Um novo estudo científico apresenta conclusões sobre o tamanho considerado normal para o comprimento e a circunferência do pênis
Um novo estudo científico apresenta conclusões nesta terça-feira sobre o tamanho considerado normal para o comprimento e a circunferência do pênis.
Publicado na revista especializada em urologia BJU International, o estudo pode ser útil para aconselhar as pessoas preocupadas com o tamanho de seu pênis, às vezes a ponto de sofrer dismorfofobia (temor desproporcional de ter um defeito corporal) ou perguntas sobre o uso do preservativo e as dimensões do pênis.
Com esse objetivo, o doutor David Veale (King's College London, Londres) e seus colegas se basearam em uma série de estudos para estabelecer um esquema gráfico ou "nomograma" que representa a distribuição do tamanho do pênis em repouso ou em ereção e suas variações normais.
Trata-se de um diagrama similar ao utilizado para avaliar as curvas de crescimento (peso e tamanho) das crianças e as variações consideradas normais.
Para realizar esta obra considerada de utilidade pública, os médicos britânicos utilizaram 17 estudos realizados em 15.500 homens, cujo pênis foi medido segundo o procedimento padrão.
Segundo os gráficos, o comprimento de um pênis flácido é de 9,16 centímetros, e o de um pênis esticado é de 13,24 cms. O comprimento médio de um pênis ereto é de 13,12 cms.
A circunferência do pênis, sempre em valores médios, passa de 9,31 cms a 11,66 cms do repouso à ereção.
Por sua vez, existe uma correlação fraca entre o comprimento em ereção e a altura da pessoa, segundo os autores.
Segundo o doutor Veale, "estes gráficos ajudarão os médicos a tranquilizar a grande maioria dos homens sobre o tamanho de seu pênis" dentro dos parâmetros normais.
Por definição, nos gráficos a metade dos homens se situa abaixo do valor médio e a outra metade acima.
A maioria dos homens observados no estudo são caucasianos ou do Oriente Médio, advertem os autores da pesquisa.

Vacina contra HPV é importante para meninos e meninas a partir dos nove anos

As Unidades Básicas de Saúde agora oferecem a vacina contra o HPV, que já é oferecida na rede privada há alguns anos. Com forte apoio da Sociedade Brasileira de Pediatria e suas filiais, da Sociedade Brasileira de Imunização e da Organização Mundial da Saúde, em 2015 a vacina será voltada para meninas de nove a 11 anos e a partir de 2016 para garotas a partir dos nove anos. Devido à divulgação da campanha, tanto os pais quanto os adolescentes tem tido muitos questionamentos, alguns dos quais discuto a seguir: 
O que é o HPV?
O HPV é um vírus cujo nome é Papiloma Vírus Humano. Sua transmissão se dá principalmente por via sexual, sendo o responsável por casos de câncer de colo de útero, além de câncer de vulva, vagina, ânus, pênis e orofaringe. Além disso, é também responsável pelas verrugas genitais conhecidas como condiloma acuminado. Cerca de 50% dos indivíduos, homens ou mulheres, terá contato com algum tipo de HPV após 2 anos de vida sexual ativa. 
Quem deve receber a vacina contra o HPV?
Existem dois tipos de vacina contra o HPV, a quadrivalente, recomendada para meninos e meninas entre nove e 26 anos de idade e a bivalente, para meninas e mulheres a partir dos 10 anos de idade. Todos os indivíduos nesta faixa etária deveriam receber a vacina. Hoje, sabe-se que a resposta imunológica à vacina é melhor quando aplicada até os 15 anos de idade, o que não contra indica a sua aplicação para os demais. 
Porque os meninos devem receber a vacina contra o HPV?
Os meninos devem receber a vacina para sua proteção contra os canceres de pênis, ânus e garganta e contra as verrugas genitais. Além disso, por serem os responsáveis pela transmissão do vírus para suas parceiras, ao receber a vacina estão colaborando com a redução da incidência do câncer de colo de útero e vulva nas mulheres. 
Qual a diferença entre as vacinas?
vacina contra HPV bivalente é composta pelos vírus 16 e 18, responsáveis por 70% dos casos de câncer de colo de útero. A vacina contra HPV quadrivalente é composta pelos vírus 16, 18, 6 e 11, os 2 últimos causadores das verrugas genitais em 90% dos casos. A vacina oferecida nos postos de saúde é a quadrivalente. 
Quais são os efeitos colaterais desta vacina?
O principal efeito colateral desta vacina é a dor no local da aplicação. Pode ocorrer febre e mal estar nos primeiros dias, mas são efeitos pouco comuns. Os relatos de desmaios estão associados à ansiedade e dor, sendo bastante comuns em adolescentes que apresentam medo de agulhas diante de qualquer situação de medicamentos injetáveis ou coleta de exames. 
Quem já iniciou a vida sexual não pode mais tomar a vacina?
A vacina pode e deve ser recebida por todos, mesmo aqueles que já iniciaram a vida sexual ativa. Recomenda-se a vacinação antes para uma prevenção mais eficaz, mas não existe nenhuma contraindicação para quem já é sexualmente ativo. 
E quem já teve HPV, pode tomar a vacina?
Sim, a vacina pode e deve ser recebida mesmo por aqueles que já tiveram infecção pelo HPV. Ela não será útil para o tipo já adquirido, mas fará a proteção contra os demais. 
Vacinar crianças não estimula o início da vida sexual precoce?
Não. Vacinar os jovens contra doenças infectocontagiosas é um dever dos pais e não tem influência na decisão de ter ou não atividade sexual. A hepatite B, por exemplo, é uma doença transmitida por via sexual cuja vacina é aplicada em todos os bebês no momento do seu nascimento, ainda na maternidade. 
Quando os adolescentes decidem ter uma relação sexual o fazem independente de terem ou não recebido as vacinas necessárias e por isso é melhor estarem orientados com relação à prevenção de gravidez e DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), além de estarem devidamente vacinados. 
Qual o esquema da vacinação contra o HPV?
O esquema tradicional, utilizado há anos e com excelentes resultados é: 0, 2 e 6 meses, ou seja, aplica-se a 1ª dose, 2 meses após a segunda dose, 4 meses após a segunda (e seis meses após a primeira) aplica-se a terceira dose. O Ministério da Saúde aprovou a vacinação em um esquema diferente, aparentemente eficaz, mas ainda em fase de estudo: 0, 6 e 60 meses. As clínicas particulares seguem a orientação de 0, 2 e 6 meses. 
Se já se tiver iniciado a vacinação na rede privada, pode completá-la na rede pública?
Sim, se as doses aplicadas foram da vacina quadrivalente, o esquema vacinal poderá ser finalizado na rede pública. Para as famílias que optarem pelo esquema tradicional de 0, 2, 6 meses, também será aceito que se faça a primeira e última doses no posto de saúde e a segunda dose em clínicas particulares. 

Alimentos anti-estresse combatem a depressão e a ansiedade Conheça algumas opções capazes de melhorar seu ânimo e vitalidade

Mulheres que são mães, donas de casa e profissionais, tudo ao mesmo tempo. Homens bem sucedidos e que praticam esportes como atletas. Crianças que além das provas, ainda possuem muitas atividades após as aulas. Adolescentes em fase de vestibular. Com essa vida corrida é inevitável sentir os efeitos da pressão. No entanto, existem maneiras de amenizar estes sintomas. Que tal aliviar o stress através da alimentação? Existem alguns alimentos que podem ajudá-lo! 

Alface: substâncias encontradas principalmente nos talos das folhas como a lactucina e lactupicrina, atuam como calmantes naturais. 

Espinafre e brócolis: previnem a depressão. Contêm potássio e ácido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, assim como o magnésio, o fosfato e às vitaminas A e C e ao Complexo B, que garantem o bom funcionamento do sistema nervoso. 

Peixes e frutos do mar: diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contêm zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro. Cereais integrais e chocolate (com moderação) também são ótimas fontes de zinco. O selênio também pode ser encontrado no atum enlatado e na carne de peru. 

Laranja: promove o melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular, ajuda a combater o estresse e prevenir a fadiga. A fruta é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do Complexo B. A ingestão de vitamina C inibe a liberação de cortisol, principal hormônio relacionado ao estresse no corpo. 

Castanha-do-pará: melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. Também é rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia já fornece a quantia diária recomendada de 350mg. 

Alimentos ricos em vitaminas do complexo B: Quando o estresse está presente, o corpo utiliza a glicose desordenadamente, consumindo então as proteínas do músculo como fonte de energia. O ideal então é se alimentar de alimentos ricos em carboidratos complexos e uma dose extra de proteína magra como: leite em pó, queijo minas, amêndoas e carne que contém vitamina B12; ovo, leite, banana, aveia, batata, ricos em vitamina B6. 

Maracujá: Ao contrário do que diz a crença popular, a fruta não é calmante, mas sim suas folhas. As folhas contêm alcalóides e flavonóides, substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), o conjunto do cérebro com a medula espinal, responsável pela sensibilidade e pela consciência. Por isso, elas atuam como analgésicos e relaxantes musculares. 

Você é feliz? Faça o teste e descubra como deixar seus dias recheados de sorrisos

Para muitos, ela está ligada ao dinheiro. Para outros, o amor é quem define. Há também quem relacione à saúde. É difícil achar uma definição absoluta para felicidade e é impossível encontrar quem jamais tenha pensado nela. Para a psicóloga Angelita Scardua, pioneira nos estudos de Psicologia Positiva (Psicologia da Felicidade) no Brasil, a felicidade é bem mais do que uma condição emocional. "Ela é um estado de disposição, que nos leva a manter relações positivas com as pessoas e as situações ao nosso redor", afirma. "Mas é preciso entender que nunca teremos tudo. A felicidade inclui as experiências negativas e depende de você o impacto que elas terão em sua vida". Assim, para você descobrir se é realmente feliz, o Minha Vida elaborou o teste a seguir com a supervisão da especialista.

Atente para sete sinais da depressão Confundir a doença com tristeza e personalidade mais fechada atrapalha o tratamento


depressão é uma doença que afeta mais de 350 milhões de pessoas de todas as idades, gêneros e etnias, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Embora o risco de ter depressão seja maior entre as pessoas com histórico da doença na família, maus hábitos comportamentais (como dormir pouco e cultivar pensamentos negativos) também podem favorecer uma crise ou agravar ainda mais um quadro já em desenvolvimento.

"Adotar atitudes mais saudáveis protegem seu corpo contra os sintomas da depressão, mas é preciso buscar tratamento depois que a doença se instala", afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Um dos principais problemas de quem sofre com este doença é acreditar que ele vai desaparecer por conta própria ou assumir que o mal-estar é permanente e faz parte da personalidade. Nada disso: se você apresentar, ao menos, um dos sinais listados a seguir e achar que ele tem prejudicado a sua rotina, aproveite para procurar um especialista.


Mulher dormindo sobre a mesa - Foto Getty Images

Dormir pouco

"A falta do sono é um dos gatilhos para o aparecimento da depressão", afirma o psiquiatra Ricardo Alberto Moreno, professor doutor do Instituto de Psiquiatria da USP. Segundo o especialista, o organismo é regido pelo claro e escuro, ou seja, dia e noite. Assim, do ponto de vista biológico, você está programado para a realização de atividades no período diurno e para o repouso no período noturno. "Inverter essa ordem ou reduzir o tempo que deveria ser destinado ao sono provoca desequilíbrios físicos e psicológicos", diz.

Enquanto dorme, o seu corpo libera hormônios, a atividade cerebral sofre alterações e a temperatura varia para permitir um bom desempenho das tarefas ao acordar. Interromper esse ciclo, portanto, pode afetar o metabolismo como um todo e servir de gatilho à depressão. O cuidado especial deve ficar por conta dos mais jovens. "Com uma rotina tão agitada e diante de tantos estímulos, como celular, computador e televisão, o sono tem sido deixado em segundo plano", diz o especialista.