GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 29 de março de 2015

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AUTO EXTRAJUDICIAL
INQUÉRITO CIVIL: 1.34.033.000037/2013-40
Câmara/Tema:
Data de Autuação:16/08/2013
Distribuição:PRM-CGT-SP-1º Oficio - Titular atual : MARIA REZENDE CAPUCCI
Localização Atual:PRM-CARAGUATA/GABPRM1-MRC - MARIA REZENDE CAPUCCI
Andamentos
DataAndamentoManifestação/Documento
25/03/2015
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
25/03/2015
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000812/2015
Despacho 176/2015
08/01/2015
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
08/01/2015
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000012/2015
 Ofício 843/2014
08/01/2015
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000011/2015
 Ofício 842/2014
08/01/2015
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000010/2015
 Ata 1/2014
08/01/2015
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000009/2015
Despacho 1/2015
08/01/2015
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
04/12/2014
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
03/12/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00002826/2014
 Ofício 815/2014
03/12/2014
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
18/11/2014
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
18/11/2014
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
04/11/2014
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
31/10/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00002492/2014
 Ata 19/2014
31/10/2014
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
21/10/2014
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
21/10/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00002336/2014
 Ofício 658/2014
21/10/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00002335/2014
 Ofício 657/2014
21/10/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00002334/2014
 Despacho 598/2014
29/09/2014
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
03/09/2014
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
22/08/2014
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
14/07/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00001327/2014
 Ofício 368/2014
14/07/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00001325/2014
 Portaria Ic 27/2014
14/07/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00001324/2014
Despacho 357/2014
26/06/2014
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
09/06/2014
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
25/03/2014
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000525/2014
 Despacho 147/2014
11/02/2014
Movimentado para: SETOR JURÍDICO DA PRM/CARAGUATATUBA
14/01/2014
Movimentado para: GABINETE DE PROCURADOR DE PRM/CARAGUATATUBA-SP
19/12/2013
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000920/2013
 Ofício 206/2013
19/12/2013
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000919/2013
 Ofício 205/2013
18/12/2013
Para instrução --> PRM-CGT-SP-00000886/2013
 Despacho 302/2013

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PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO: 1.34.033.000111/2014-17
Câmara/Tema:
Data de Autuação:08/09/2014
Distribuição:PRM-CGT-SP-2º Oficio - Titular atual : SABRINA MENEGARIO
Localização Atual:PRM-CARAGUATA/GABPRM2-SM - SABRINA MENEGARIO

O sono possui um papel importante no desejo sexual feminino

Existe uma relação entre o desejo sexual e o sono.

Em meio à polêmica sobre se um viagra feminino deve ou não ser criado e disponibilizado, pesquisadores americanos afirmam que podemos estar ignorando um elemento importante para o desejo feminino: o sono.
"A influência do sono no desejo e estimulo sexual recebeu pouca atenção da área, mas tais descobertas indicam que níveis insuficientes de sono podem diminuir o desejo sexual nas mulheres", afirma o principal autor do estudo, dr. David Kalmbach.
Embora haja pesquisas sugerindo que não dormir bem, no quesito tempo e qualidade, pode diminuir a vontade sexual em mulheres, a relação entre sono e sexo em mulheres precisa ser cuidadosamente examinada, afirma o dr. Kalmbach.
No estudo, a equipe de pesquisa analisou 171 mulheres e concluiu que as que dormiam mais durante uma noite apresentavam um aumento no desejo sexual no dia seguinte.
Cada hora extra de sono representa 14% mais chances de ter relações sexuais.
Dormir demais, porém, parece reduzir a sensibilidade da genitália no dia seguinte. No entanto, as que dormem mais, em média, apresentam uma maior sensibilidade genital.
As participantes foram recrutadas em universidades americanas e não tomavam antidepressivos, de acordo com o estudo, que durou 14 dias consecutivos.
Foram instruídas a responder a um questionário no qual tinham de descrever o seu desejo subjetivo, ou seja, a excitação causada na ausência da estimulação genital, por meio de pensamentos sexuais.
Precisaram avaliar sua resposta sexual tanto em termos de excitação na genitália como nas funções orgásticas, e indicar o que as levou a ter uma relação sexual - seja com parceiro ou sozinhas.
"Acho que a mensagem importante para ser lembrada a partir deste estudo não é a de "quanto mais dormir, melhor", mas que é importante proporcionar ao nosso corpo e mente o sono que precisam", explica o dr. Kalmbach.
Visto que os problemas de sono são cada vez mais comuns, dr. Kalmbach afirma que mais pesquisas a respeito das disfunções sexuais são necessárias.
O estudo foi publicado no periódico Journal of Sexual Medicine.

Estudo analisa tamanho normal do pênis

Um novo estudo científico apresenta conclusões sobre o tamanho considerado normal para o comprimento e a circunferência do pênis


Um novo estudo científico apresenta conclusões nesta terça-feira sobre o tamanho considerado normal para o comprimento e a circunferência do pênis.
Publicado na revista especializada em urologia BJU International, o estudo pode ser útil para aconselhar as pessoas preocupadas com o tamanho de seu pênis, às vezes a ponto de sofrer dismorfofobia (temor desproporcional de ter um defeito corporal) ou perguntas sobre o uso do preservativo e as dimensões do pênis.
Com esse objetivo, o doutor David Veale (King's College London, Londres) e seus colegas se basearam em uma série de estudos para estabelecer um esquema gráfico ou "nomograma" que representa a distribuição do tamanho do pênis em repouso ou em ereção e suas variações normais.
Trata-se de um diagrama similar ao utilizado para avaliar as curvas de crescimento (peso e tamanho) das crianças e as variações consideradas normais.
Para realizar esta obra considerada de utilidade pública, os médicos britânicos utilizaram 17 estudos realizados em 15.500 homens, cujo pênis foi medido segundo o procedimento padrão.
Segundo os gráficos, o comprimento de um pênis flácido é de 9,16 centímetros, e o de um pênis esticado é de 13,24 cms. O comprimento médio de um pênis ereto é de 13,12 cms.
A circunferência do pênis, sempre em valores médios, passa de 9,31 cms a 11,66 cms do repouso à ereção.
Por sua vez, existe uma correlação fraca entre o comprimento em ereção e a altura da pessoa, segundo os autores.
Segundo o doutor Veale, "estes gráficos ajudarão os médicos a tranquilizar a grande maioria dos homens sobre o tamanho de seu pênis" dentro dos parâmetros normais.
Por definição, nos gráficos a metade dos homens se situa abaixo do valor médio e a outra metade acima.
A maioria dos homens observados no estudo são caucasianos ou do Oriente Médio, advertem os autores da pesquisa.

Câncer de ovário: cirurgia preventiva é invasiva e traz riscos à paciente


Angelina Jolie fez uma cirurgia na semana passada para retirar ovários e trompas de falópio depois que os médicos detectaram sinais precoces de câncer. Ocâncer de ovário é responsável por volta de 6% dos cânceres das mulheres, mas possui alto índice de mortalidade. Isso se deve por ser descoberto, na maioria das vezes, em fases avançadas (75% dos casos) e por estar dentro da cavidade abdominal, com capacidade de invadir órgãos próximos.
Existem vários tipos de cânceres de ovários, com diferentes expressões clínicas e agressividade. Quando o tumor cresce, pode se espalhar pelo peritônio, tecido que reveste a cavidade abdominal, levando a um extravasamento de líquido chamado de ascite, que pode acontecer em diversos graus. Os principais sintomas da doença são: dor pélvica e nas costas, aumento do volume abdominal pela ascite e/ou tumor e desconforto urinário e intestinal. Não existe até o momento nenhum exame para detectar o tumor precocemente.
Todas as condições que mantenham os ovários em repouso diminuem os riscos da doença, como gestações, pílulas e outros medicamentos que levam a mulher a ficar no estado de anovulação. Obesidade, fatores dietéticos com aumento do peso, principalmente na adolescência, aumentam o risco. A reposição hormonal na menopausa não apresenta estudos conclusivos desta relação.
Por volta de 80% dos casos de cânceres são esporádicos e por volta de 20% têm ligação familiar, isto é, podemos encontrar uma frequência maior em determinadas famílias, mas não conseguimos "ligar" os parentes com câncer. Os casos genéticos ocorrem de 5% a 10% dos casos e, nestes, podemos observar na árvore genealógica familiares acometidos em diversas gerações, principalmente jovens (antes dos 50 anos), homens com câncer de mama, cânceres de mama bilaterais ou concomitantes. Os principais genes que estão envolvidos no crescimento, divisão e reparação dos genes alterados das células são o BRCA 1 e 2. As pacientes que apresentam estas alterações podem ter chance de até 40% para câncer de ovário e 65% de câncer de mama durante a vida, além de outros tipos.
Portanto, a alteração destes genes leva a maior frequência de câncer de ovário e mama nestas famílias.
Conhecendo o risco
Quando se suspeita destas mutações, a paciente e familiares devem ser orientados e deve ser oferecido testes para a avaliação genética. Podemos usar algumas medidas para diminuir os riscos com impacto final muito pequeno, como não ganhar peso, diminuir consumo de álcool e fazer exercícios. O método mais eficaz atualmente para evitar o câncer de ovários, ainda que não totalmente, são as cirurgias profiláticas. São cirurgias mutiladoras, que devem ser feitas o mais precocemente possível - antes dos 50 anos, principalmente quando a prole já estiver formada. Caso a mulher ainda queira ter filhos, pode-se guardar óvulos ou embriões congelados (criopreservação). Estas cirurgias devem ser avaliadas por uma equipe multidisciplinar e com tempo de conscientização para evitar decisões precipitadas.
Para a prevenção do câncer de ovário, a retirada das trompas já diminui o risco, mas para maior eficácia a cirurgia completa é a retirada dos ovários, trompas e útero. Devemos avaliar os efeitos da falta de hormônios, que podem levar a osteoporose, ondas de calor, amento dos riscos cardíacos, falta de libido, secura vaginal e outros sintomas com perda da qualidade de vida. E é importante que a paciente seja informada sobre isso, mas há medidas para tentarmos contornar estes problemas.
A avaliação multiprofissional é fundamental para a melhor tomada de decisão em relação ao tratamento cirúrgico profilático e suas consequências para a saúde da mulher.

Atenção a imagens eróticas em mulheres com dor na penetração


Um estudo realizado por Lykins, Meana and Minimim, em 2011, teve por base a pergunta: “estarão as mulheres que sofrem de perturbação da dor genito-pelvica mais distraídas dos estímulos eróticos ou são hipervigilantes a estes estímulos, porque suscitam pensamentos e expectativas de dor?” Este estudo teve como objetivo analisar a atenção das mulheres que reportavam dor persistente na penetração aos estímulos sexuais, assim como em mulheres com desejo sexual hipoativo e mulheres sem qualquer problema de cariz sexual.
Os resultados mostraram que as mulheres com dor aquando da penetração olhavam por curtos períodos de tempo e menos vezes para a cena sexual, comparativamente com os outros dois grupos de mulheres. As mulheres com dor também olharam mais vezes e por mais tempo para as imagens neutras, do que fizeram as outras mulheres. Os resultados suportam a ideia da distração cognitiva associada à disfunção sexual (mulheres com dor na penetração), com uma componente adicional de evitamento dos estímulos sexuais.
Estes resultados são importantes, na medida em que nos permitem saber que as mulheres que apresentam queixa de dor aquando da penetração prestam menos atenção aos aspectos sexuais. Estão tão focadas na dor, a antecipá-la, que acabam por não estar presentes no que está a acontecer, não vivem o momento no aqui e agora, nem desfrutam da relação sexual.
A distração da informação sexual e dos estímulos eróticos (ou componentes eróticos de uma situação sexual) têm um papel importante no desenvolvimento e manutenção da disfunção sexual, tal como referido. A distração cognitiva, causada por outra informação (trabalho, dor, preocupações do dia-a-dia), afeta frequentemente o desejo sexual, quer seja em homens ou mulheres, com ou sem disfunção. Ou seja, o indivíduo pode não ter qualquer tipo de disfunção, mas se não estiver focado e concentrado no que está a acontecer naquele momento, na informação que lhe chega através do parceiro (cheiro, sons, tacto, o prazer que está a ter), facilmente começa a perder desejo e a ter dificuldades, como por exemplo no orgasmo.
Nesta patologia em particular, algumas mulheres referem que quando se distraem do foco erótico da relação sexual começam a ter menos desejo sexual, menos lubrificação e, consequentemente, mais dor.
Portanto, uma forma de contrariar esta situação é focar-se no que está a acontecer. Por de parte os problemas do trabalho, as lides da casa, as dificuldades dos amigos/família, a escola dos filhos e viver o momento presente. Estar atento aos sinais que o(a) seu(sua) parceiro(a) lhe dá, o prazer que está a ter, usar os cinco sentidos, para descobrir novas sensações/informação.
Marta Cuntim – Psicóloga clínica especializada em Sexologia da Oficina de Psicologia


Remédios deverão ter reajuste de 5% a 7,7%


Remédios com preços controlados pelo governo deverão ter um reajuste que varia entre 5% e 7,7%, de acordo com a categoria que pertencem. Os valores, que passam a valer a partir do 31, foram calculados com base nos fatores divulgados nesta quinta-feira, 26, pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).
As taxas oficiais deverão ser anunciadas pelo governo nos próximos dias, mas dificilmente deverão variar em relação aos valores calculados agora pela indústria. 
As regras valem para cerca de 20 mil itens do mercado farmacêutico, como antibióticos. Produtos com alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão sujeitos aos valores pela CMED. Para esse grupo, o preço pode variar de acordo com a determinação do fabricante.
A CMED determina três faixas de ajuste, de acordo com a concorrência enfrentada pelo produto no mercado. Quanto maior a concorrência, maior o porcentual permitido para reajuste.  Pelos cálculos do setor, para remédios com esse perfil o reajuste permitido será de no máximo 7,7%. O nível intermediário, de remédios de classes terapêuticas consideradas de concorrência mediana, o aumento será de 6,35%. Para aqueles mais concentrados - formados por remédios que estão ainda protegidos por patentes, como os usados em tratamento de câncer - o porcentual máximo de aumento será de 5%. 
Os porcentuais estão bem acima do que os autorizados no ano passado. Em 2014, o aumento máximo foi de 5,68% . Na classe intermediária, o reajuste concedido foi de 3,35% e o menor, de 1,02%. 
Apesar de maior do que ano passado, o setor produtivo diz que o porcentual não repõe as perdas e ameaça demissões no setor caso mudanças na proposta sugerida pelo governo no Congresso para desoneração de folha de pagamento não forem realizadas. O presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos de São Paulo, Nelson Mussolini, avalia que, se nada for feito, os cortes começam a partir de maio.
"Desde 2008, o reajuste de preços não é suficiente para repor nossas perdas", disse. "A situação era administrável. Mas com o aumento do dólar, da energia e a redução do mercado, o panorama mudou", completou. Além da mudança na política de tributação da folha de pagamento, Mussolini citou a negociação salarial, com a categoria, nos próximos meses, como outro fator que pode aumentar a pressão para os custos. 
O presidente da Sindusfarma afirma que a expansão do mercado consumidor sofreu uma redução no ritmo muito significativa nos últimos meses. "De janeiro a dezembro, o crescimento havia sido de 13%. O crescimento no período entre fevereiro do ano passado e este ano, no entanto, caiu 8%", completou.  "Não queremos demitir, mas se houver tributação sobre a folha de pagamento, se não houver compreensão do trabalhadores da indústria no momento da negociação do reajuste, teremos de demitir." 

Disfunção erétil pode ser tratada com algumas mudanças naturais no estilo de vida

disfunção erétil é a incapacidade de obter e manter uma ereção firme o suficiente para realizar uma relação sexual. A excitação sexual masculina que provoca a ereção é um processo complexo que envolve cérebro, nervos, vasos sanguíneos, músculos, hormônios e emoções. A disfunção erétil pode ser resultado de um problema com qualquer um desses fatores ou a combinação deles. De modo que estresse, preocupações e saúde mental podem causar ou agravar a disfunção erétil.
Portanto, a disfunção erétil é uma importante causa de diminuição da qualidade de vida dos homens. Hábitos saudáveis como evitar o tabagismo, o etilismo (consumo de bebidas alcoólicas), o consumo de drogas, somado a prática regular de atividade física melhoram o desempenho e a capacidade aeróbica. Como a ereção é em parte decorrente de uma boa circulação vascular ao nível do pênis, o hábito de vida tem impacto direto na qualidade da ereção. Também é notória a redução do estresse causado pela atividade física.
Uma variedade de causas pode contribuir para a disfunção erétil, mas é amplamente reconhecido que a doença cardiovascular tem um papel importante. Ela tanto pode ser a causa quanto o resultado. Dessa forma, homens com disfunção erétil precisam ser avaliados quanto ao risco de desenvolvimento de doença cardiovascular no futuro, e todas as alterações identificadas devem ser tratadas adequadamente.



Peso e vida sexual
E manter o peso saudável também é importante para a saúde sexual do homem. Estudos sugerem alterações da função endotelial em homens obesos com disfunção erétil. A obesidade é um estado de estresse oxidativo crônico e inflamatório. Homens com um índice de massa corporal (IMC, calculado com o peso em quilos dividido pelo quadrado da altura em metros) maiores do que 28,7 têm um risco 30% maior em apresentar a disfunção erétil do que aqueles com um IMC normal (igual ou menor a 25). A prevalência de excesso de peso ou obesidade em homens relatando sintomas da disfunção erétil é de aproximadamente 80%.
O aumento do estresse oxidativo associado com a obesidade pode aumentar a formação de radicais livres, o que poderia desativar o óxido nítrico, reduzindo a sua disponibilidade para as células-alvo. Homens obesos que participaram de programas de perda de peso com modificações dietéticas e aumento da atividade física tiveram uma redução do estresse oxidativo, associado a uma melhora do óxido nítrico. Como a atividade de óxido nítrico prejudicada parece desempenhar um papel importante na patogênese da disfunção erétil, a maior disponibilidade de óxido nítrico associada com a perda de peso pode estar relacionada com a melhoria da função erétil em homens obesos.
Trabalhando a musculatura
No controle da disfunção erétil, os exercícios de Kegel podem colaborar. Eles consistem na contração e relaxamento dos músculos do assoalho pélvico. O objetivo é restaurar o tônus e força muscular de modo a prevenir ou reduzir problemas do pavimento pélvico. Alguns estudos sugerem que os exercícios de Kegel podem beneficiar alguns homens que têm disfunção erétil. No entanto, são necessárias mais pesquisas de cunho científico.
Além disso, os exercícios de Kegel podem ser também benéficos no tratamento da incontinência urinária, tanto em homens como em mulheres. Para homens podem fortalecer os músculos do assoalho pélvico, que suportam a bexiga e o intestino e consequentemente afetam a função sexual.