Blog do Guilherme Araújo

sábado, 1 de março de 2014

Rainhas de Bateria da Grande Rio

1994 Zé Reinaldo

1995 Andrea Guerra

1996 Monica Carvalho

1997 Monique Evans

1998 Marinara Costa

1999 Daniele Winnits

2000 Suzana Werner

2001 Monica Carvalho

2002 Luciana Gimenez

2003 Luciana Gimenez

2004 Debora Secco

2005 Suzana Vieira

2006 Suzana Vieira

2007 Grazi Massafera

2008 Grazi Massafera

2009 Paola Oliveira

2010 Paola Oliveira

2011 Cris Vianna

2012 Ana Furtado

2013 Carla Prata

Fantasia 2014

	Ala Nobre – Sônia Azevedo – 7892-3249 (8*27822) – Turismo praiano
	Ala Paulo 10 – Paulo 10 – 2759-1977 / 9109-4841 – Quitutes de frutos do mar
	Ala comigo ninguém pode – Denise Machado – 7365-7474 / 2653-9499 / 7833-3691 – Segurança pública
	Ala Big Big – Pedrinho Naval e Sabrina – 2673-1761 / 7725-4340 (106103657) / 7725-7170 (106103658) – Artes Cênicas
	Ala Amar é – Antônio e Paulo – 9330-9709 / 2777-2660 / 9445-7090 – Aeropássaros

UM ESPETÁCULO DE SAMBA, RITMO E CORES!

Contrate a Acadêmicos do Grande Rio para o seu evento! Shows, festas, eventos empresariais entre outros.
Toda a estrutura de uma escola de samba poderá estar presente: Velha-Guarda Show, intérprete, casal de mestre-sala e porta-bandeira, passistas, destaques, levando toda a animação e a uma belíssima apresentação para engrandecer o seu evento.

Informações:
Tel.: (55 21) 2276-2900 – (21) 2516-5182
E-mail: show@academicosdogranderio.com.br

Letra do Enredo 2014

Verdes olhos sobre o mar, no caminho: Maricá

A estação que inspira é o verão…

Nas primeiras horas de uma manhã de sol, ela desperta depois do que havia programado. O corpo ainda se sente envolvido pelo ócio da noite anterior.

Apressadamente, aproxima-se da janela e vislumbra as primeiras nuances luminosas do despertar de um novo dia. O brilho invade o ambiente outrora escuro pela noite e a claridade reflete na retina de seus olhos verdes. É a vida dando ao destino nova chance de refazer o fim da história. Quem sabe, nova fase, cantada em outro tom.

O sol aquece seu corpo na varanda da casa. Ela se dirige ao piano e algumas notas ecoam. No bloco de folha branca inicia o seguinte rascunho:

“Verdes olhos sobre o mar, a brisa a me levar nas asas do tempo! Doce é este lugar, onde o chão guarda suas memórias
E a fé multiplica-se nas águas!
No firmamento a benção de teu “amparo”
Nos livros, páginas passadas que falam de sua história…”

O vento soprou mais forte e fez com que os cabelos se tornassem empecilho para os olhos. O som do piano cessou, o pensamento foi longe, e ela reacendeu a inspiração dos versos:

“Confesso que nem tudo vi!
Quando sua beleza fascinou o inglês pela manhã, tudo era verde e eu não estava lá!
Do seio de fertilidade da mata, do zum-zum-zum dos seres que lhe encantaram
Da visão noturna do que há pouco era dia, herdei as noites “negras” Tornei-me dona das estrelas que emolduravam o céu que foi dele…”

Ainda é manhã e sobre o mar o “barquinho” risca o horizonte. Ela cessa novamente o som do piano e instaura um demorado silêncio. Seus olhos verdes, são mais verdes quando fitam o mar. O canto do sabiá rompe a ausência do som. Ela retoma os versos:

“Ai quem me dera ver tudo
Lançar-me no passado
Correr em tuas plantações verdes, provar de tua laranja mais doce Faze-la outra vez cidade que já foi terra de muitos
Que Darwin passou, que o trem prosperou
Hoje meu verso é em tua homenagem, é canção para um samba que em mim é sempre carnaval…”

O vento continuou soprando em seus ouvidos a inspiração para compor:

“A praia o terno convite:
O sol, as ondas, o banho de mar e o surfista solitário que corta as ondas como quem borda no Espraiado
No Barquinho corro o mundo, volto e olho: não consigo me acostumar
Não ando só na imensidão
Daqui ou de qualquer lugar, só fui feliz em Maricá.”

As linhas estavam no papel encontrado entre a casa e o mar. Como assinatura lia-se um “M” maiúsculo, seguido de um “A” emendado em um “Y” um “S” e encerrado com um “A”. No fim da folha encontrada, lia-se: MAYSA.

Leandro Vieira e Roberto Vilaronga
Carnavalesco: Fábio Ricardo

Autores: Deré, Robson Moratelli, Rafael Ribeiro, Hugo e Toni Vietnã

O mar quando quebra na areia

Desliza na beira da praia

Ao som do piano, poesia no papel

Maysa compondo, estrela no céu

Vem ver que foi o índio quem admirou

A imensidão da beleza local

Primeiro habitante, inocente brincou

Nas ondas brancas do seu litoral

Joga a rede pescador, quero ver multiplicar

Joga a rede pescador, o milagre vem de lá

Do amparo à devoção, minha fé se revigora

Na proteção de Nossa Senhora

O meu lugar, seu nome da terra brotou… Maricá

Do naturalista surge um novo olhar

A claridade, a negra visão

A fauna e flora… A evolução

Nos trilhos do progresso um novo ideal

À riqueza do meu chão… Uma doce canção

O sol que bronzeia a morena

Revela em seus olhos o brilho do mar

Deixei o vento me levar

No meu barquinho pelo mundo a navegar

Vou daqui, vou pra lá, vou sambando com você

Grande Rio vai passar… O couro vai comer!

Eu sou feliz em Maricá, sou emoção

Canta meu povo, bate forte coracão!

Vergonha politica

Na tarde de ontem consultor de negócios e políticas & blogueiro Guilherme Araújo participou da 2ª Audiência Publica referente ao projeto de lei "Comercio Legal", que esta sendo analisado para ser implantado em Caraguatatuba. E vergonhosamente só tinha no plenário 02 (dois) vereadores presentes sendo eles (Ceara da Adega e Vilma). Também não estavam presentes representantes da associação Comercial de Caraguatatuba - ACE e outras instituições que representa esta classe.

Colocações Academicos do Grande Rio

Ano	Grupo	Colocação	Enredo	Carnavalesco
1989	B	Vice-campeã	O mito sagrado de Ifé
1990	A	Vice-campeã	Porque Sou Carioca	Wany Araújo e Fernando Lopes Paz
1991	Especial	16˚ lugar	Antes, durante e depois, o despertar do homem	Wany Araújo e Fernando Lopes Paz
1992	A	Campeã	Águas claras para um rei negro	Lucas Pinto e Sônia Regina
1993	Especial	9˚ lugar	No mundo da lua	Alexandre Louzada
1994	Especial	12˚ lugar	Os santos que a África não viu	Lucas Pinto
1995	Especial	16˚ lugar	História para ninar um povo patriota	Lucas Pinto
1996	Especial	11˚ lugar	Na era dos Felipes o Brasil era espanhol	Roberto Szaniecki
1997	Especial	10˚ lugar	Madeira-Mamoré, a volta dos que não foram, lá no Guaporé	Alexandre Louzada
1998	Especial	8˚ lugar	Prestes, o cavaleiro da esperança	Max Lopes
1999	Especial	6˚ lugar	Ei, ei, ei, Chateau é nosso rei!	Max Lopes
2000	Especial	9˚ lugar	Carnaval à vista – não fomos catequizados, fizemos Carnaval	Max Lopes
2001	Especial	6˚ lugar	Gentileza “X” – O profeta do fogo	Joãosinho Trinta
2002	Especial	7º lugar	Os papagaios amarelos nas terras encantadas do Maranhão	Joãosinho Trinta
2003	Especial	3˚ lugar	O nosso Brasil que vale	Joãosinho Trinta
2004	Especial	10˚ lugar	Vamos vestir a camisinha meu amor!	Joãosinho Trinta
2005	Especial	3˚ lugar	Alimentar o corpo e alma faz bem!	Roberto Szaniecki
2006	Especial	Vice-campeã	Amazonas, o Eldorado é Aqui	Roberto Szaniecki
2007	Especial	Vice-campeã	Caxias, o Caminho do Progresso, o Retrato do Brasil	Roberto Szaniecki
2008	Especial	3˚ lugar	Do Verde de Coarí, Vem Meu Gás, Sapucaí!	Roberto Szaniecki
2009	Especial	5˚ lugar	Voila, Caxias! Para sempre liberté, egalité, fraternité, merci beaucoul, Brésil! Não tem de quê!	Cahê Rodrigues
2010	Especial	Vice-campeã	Das arquibancadas ao camarote no. 1 Um grande rio de emoção na apoteose do seu coração	Cahê Rodrigues
2011	Especial	-	Y-Jurerê Mirim – A Encantadora Ilha das Bruxas (Um conto de Cascaes)	Cahê Rodrigues
2012	Especial	5º lugar	Eu Acredito em Você, e Você?	Cahê Rodrigues
2013	Especial	6º lugar	Amo o Rio e vou à luta: ouro negro sem disputa	Roberto Szaniecki