GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Consulte a nota do Ideb do seu Estado e saiba se ele atingiu a meta proposta pelo MEC


Nesta terça-feira (14), o MEC divulgou o "boletim" da educação brasileira. O Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2011 é calculado com base no conhecimento dos alunos (Prova Brasil) e na taxa de aprovação. Veja qual foi a nota do seu Estado ou unidade federativa e compare o resultado com as notas da região e o Ideb nacional.

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VEJA AS MELHORES ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL POR UF

BrasilACALAPAMBACEDFGOESMAMTMSMG
PAPBPRPEPIRJRNRSRORRSCSPSETO

MELHORES ESCOLAS PÚBLICAS PELO IDEB

AS 20 MELHORES ESCOLAS PÚBLICAS DE 1º A 5º ANOS PELO IDEB

UFMUNICÍPIONOME DA ESCOLAREDEIDEB 2011
MGITAU DE MINASEM CARMELIA DRAMIS MALAGUTIMunicipal8,6
PRFOZ DO IGUACUSANTA RITA DE CASSIA E M E INF ENS FUNDMunicipal8,6
RJRIO DE JANEIRO0625503 CIEP GLAUBER ROCHAMunicipal8,5
MGCLARAVALEM PROF JOAQUIM BORGES DE FREITASMunicipal8,3
RJRIO DE JANEIRO0716207 CIEP PABLO NERUDAMunicipal8,3
SPPRESIDENTE VENCESLAULUCIO MARIANO PERO PROF EMEFEIMunicipal8,3
PRFOZ DO IGUACUJOAO PAULO I E M PAPA ED INF ENS FUNDMunicipal8,3
TOPORTO NACIONALCOL SAGRADO CORACAO DE JESUSEstadual8,2
SPTAIACUWILSON ANTONIO GONCALVES EMEBMunicipal8,2
PRFOZ DO IGUACUBENEDICTO J CORDEIRO E M PR E INF E FUNMunicipal8,2
RSVISTA ALEGRE DO PRATAESC MUN GIUSEPPE TONUSMunicipal8,2
CEPEDRA BRANCACICERO BARBOSA MACIEL EEFMunicipal8,1
CEPEDRA BRANCASEBASTIAO FRANCISCO DUARTE EEIFMunicipal8,1
SPCAJURUAPARECIDA ELIAS DRAIBE EMEBMunicipal8,1
TOPALMASESCOLA MUNICIPAL BEATRIZ RODRIGUES DA SILVAMunicipal8,0
CEITAREMAPROFESSORA ALTAIR GIFFONE TAVARES EMEFMunicipal8,0
CESOBRALRAIMUNDO PIMENTEL GOMES CAIC EIEFMunicipal8,0
MGIPATINGAEE DOM HELVECIOEstadual8,0
MGPATOS DE MINASEE PROFESSOR MODESTOEstadual8,0
PRFOZ DO IGUACUANTONIO GONCALVES DIAS E M E FUNDMunicipal8,0
  • Fonte: MEC/Inep

O Blog do Guilherme Araújo ouviu especialistas, que esclarecem as dúvidas mais comuns que ainda rondam o ensino a distância superior - Mito ou verdade: Especialistas esclarecem 11 dúvidas sobre EAD


Pouca gente sabe, mas o EAD (ensino a distância) existe há mais de um século no Brasil. Aqui e no exterior, o método de aprendizado remoto ganhou fôlego a partir da propagação em massa da internet. Um dos resultados desse movimento foram os cursos de graduação, que hoje podem ser feitos de forma semipresencial. O método, porém, ainda gera dúvidas.
Blog do Guilherme Araújo ouviu especialistas, que esclarecem as dúvidas mais comuns que ainda rondam o ensino a distância superior.
Além da consultora da Abed (Associação Brasileira de Educação a Distância) Arlete Guibert, foram entrevistados o coordenador de EAD da UnB (Universidade de Brasilia), Athail Pulino, a coordenadora adjunta da Universidade Aberta do Brasil da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), Rosely Zen Cerny, e o diretor executivo da FGV Online (Fundação Getúlio Vargas), Stavros Panagiotis Xanthopoylos.1. O ensino a distância ameaça o emprego do professor
MITO: Este profissional é essencial para verificar o aprendizado a distância do aluno. O computador não vai substituí-lo. Na opinião de Pulino, o professor de EAD consegue até acompanhar melhor o desempenho dos alunos. Isso é feito por meio de atividades próprias dos cursos a distância, como fóruns de discussão, testes online e atividades extras, que são em quantidade maior que nos cursos presenciais.

2. A avaliação do EAD apresenta falhas porque algumas tarefas, como testes de múltipla escolha, são corrigidas automaticamente por um sistema, e não pelo professor

MITO: O EAD permite uma maior personalização no ensino que a educação presencial porque o aluno recebe orientação individualizada, diz Pulino. Ele acredita que o professor tradicional não tem condições para comentar uma prova e dar retorno de rendimento para cada um de seus alunos em apenas 50 minutos de aula. "Já no EAD, o aluno tem a supervisão do professor e de tutores. Além disso, os testes de múltipla escolha não são o único meio de avaliação. O tutor de EAD acompanha regularmente os avanços do aluno no curso, e interfere quando ele não faz exercícios, não participa de fóruns ou não dá retorno", comenta Pulino.

3. Cursos idealizados e formatados somente com videoaulas são ruins

VERDADE: Apesar de exemplos bem-sucedidos de tutoriais e aulas em vídeos, como a Khan Academy para os alunos da educação básica, cursos mais complexos perdem qualidade se forem dados apenas com a exposição de vídeos e animações que explicam o conteúdo escolar. "O melhor formato é aquele baseado em "comunidades de aprendizagem", com interação entre alunos e com professores", diz Pulino.

4. Não dá para comparar curso a distância com curso presencial porque são duas metodologias de ensino completamente diferentes

VERDADE:  "Podemos comparar a aprendizagem (domínio de uma competência, uma habilidade ou um conhecimento), mas não a forma pela qual ela foi adquirida, que pode ser presencial, a distância ou mista", diz Xanthopoylos. "O que podemos afirmar é que a internet, e principalmente a chegada da Web 2.0 com as redes sociais, trouxe uma nova dimensão de comunicação que permitiu alavancar nossa vida pessoal e profissional e a formação escolar. Esse fenômeno é irreversível e tem revolucionado os processos pedagógicos, sem prejuízo nos resultados da aprendizagem quando comparados com os métodos tradicionais."

5. O desempenho de um estudante de EAD pode ser falsificado porque existe a possibilidade dele colar nas provas ou colocar outra pessoa para fazer o seu trabalho

VERDADE EM PARTE: "Se o aluno fizer a avaliação pelo computador, sem controle ou acompanhamento, é óbvio que poderá falsificar um exame. Por isso que, em cursos certificados ou diplomados no EAD, as provas são realizadas em polos de forma presencial e com monitoramento e controle, como exige o MEC (Ministério da Educação)", lembra Xanthopoylos. De acordo com ele, a cola só ocorrerá se o sistema de controle for falho, o que vale tanto para os cursos EAD quanto para os presenciais.

6. Alguns professores de cursos presenciais e o mercado de trabalho têm preconceito contra o EAD

VERDADE: "Hoje vale essa máxima. O preconceito parte da ignorância, da falta de conhecimento de como funciona o EAD. Não há outra explicação", comenta Pulino. "Por sorte, há professores do método presencial que procuram ferramentas online para melhorar o ensino", diz. A coordenadora adjunta da Universidade Aberta do Brasil da UFSC acrescenta: "Os professores que vêm trabalhar com ensino a distância acabam mudando a tática pedagógica que era adotada em sala de aula porque percebem que o mesmo material não funciona no EAD. O ensino a distância não tem lugar para improvisação, as atividades são pontuais."

7. O ensino a distância é para quem interrompeu os estudos e não concluiu um curso superior

EM PARTE: "Hoje o grande lance do ensino a distância é a possibilidade dada à universidade pública e à privada de sair de sua esfera e atingir municípios distantes e menores que jamais terão uma instituição de ensino superior de qualidade. Ainda existe o preconceito contra a aprendizagem remota, mas isso está cedendo e a média de idade dos alunos, entre 30 e 40 anos, tende a baixar no futuro", opina Cerny.

8. O aluno de EAD pode ficar desmotivado a estudar por não ter professores em cima dele

MITO: "Em muitos casos, ter um professor em cima da gente é pior. A motivação do aluno vem da integração com outros alunos. Eles podem estudar e tirar dúvidas sozinho ou em grupo. Além disso, há os polos presenciais da graduação a distância. É lá que o aluno presta contas se estudou ou não aos tutores, que são formados na área de conhecimento do curso e que esclarecem e checam os pontos da matéria que os alunos não assimilaram", explica Cerny.

9. Há muita distração para quem estuda em um computador

MITO: Um bom curso de EAD é estruturado com estratégias e atividades que prendem a atenção do estudante, e não o contrário, comenta Cerny. "É claro que um desvio, como para as redes sociais, pode ocorrer com muita facilidade. Mas se o aluno não cumprir o que é exigido, o tutor intervém. Se o aluno não faz uma atividade, o tutor entra em contato. Há muitas técnicas de ensino para manter a atenção dos alunos nos estudos", diz Cerny.

10. O ensino a distância é para alunos que não têm tempo e querem tirar um diploma sem muito trabalho

MITO: "O ensino a distância proposto por instituições de ensino competentes pode requerer muito mais trabalho do que em uma sala de aula presencial. Para que você assimile o conhecimento, tem de se programar, ter disciplina, assumir o compromisso de estudar com autonomia, gerenciando seus horários. Para aqueles que entram em um curso qualificado, saibam que terão de trabalhar bastante para obter o diploma", fala Guibert.

11. Preciso de um computador muito bom para acompanhar um curso de EAD

MITO: O nível de conhecimento em informática é básico, e o computador precisa ter configurações mínimas com um navegador de internet, pacote Office ou similar (BrOffice), programas para abrir arquivos em PDF e rodar vídeos, além de uma conexão de internet a partir de 500kbps para assistir a videoaulas sem pausas e interrupções. Todos os computadores mais recentes vêm com essas funções, mas, caso haja dúvidas, a instituição de ensino dá orientações ao aluno.

Professores suspendem greve no MT, paralisação continua em SP e no MA


Em assembleia realizada na sexta-feira (26), os professores da rede pública do Mato Grosso decidiram voltar ao trabalho, mas permanecem em estado de greve até o dia 8 de junho, quando começa o Conselho de Representantes com trabalhadores de todo o Estado.  Os profissionais da educação de São Paulo e do Maranhão mantêm a greve.
A paralisação nacional ocorreu de terça-feira (23) a quinta-feira (25) e fez parte da 14ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública de Qualidade promovida pela CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação).
Segundo balanço divulgado pela entidade, a paralisação ocorreu em 22 estados: Acre, Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.  
São Paulo e Maranhão, que continuam em greve, pedem, entre outras pautas, o pagamento do piso salarial, que por lei é R$ 1.567 e a ampliação dos recursos da educação. Em São Paulo, os professores do estado decidiram manter a greve que começou na última sexta-feira (19). A categoria reivindica para esse ano reposição salarial de 36,74%. A secretaria oferece reajuste de 8,1%. De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), o aumento proposto pelo governo significa, na prática, reajuste de 2%, após desconto da inflação.
A Apeoesp diz que 40% dos professores do estado aderiram a paralisação. A secretaria, no entanto, divulgou nota informando que as escolas apontam que o registro de faltas teve aumento de 2,3% do total de docentes, em relação à média diária de ausências, que é aproximadamente 5%.
No Maranhão, nesta sexta-feira, a direção do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão reuniu-se com representantes do governo do Estado do Maranhão. O principal ponto de pauta da greve dos trabalhadores é o Estatuto do Educador. De acordo com o sindicato, a categoria espera há vários anos a aprovação do estatuto, que estabelece, no estado, as regras da carreira dos profissionais de educação. A categoria também discute a tabela salarial dos profissionais.

Professores da rede municipal de SP entram em greve na sexta-feira



Professores da rede municipal de SP protestam em frente ao prédio da prefeitura9 fotos

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29.abr.2013 - Professores da rede municipal de São Paulo realizam manifestação nesta segunda-feira (29), em frente ao prédio da prefeitura, na rua Líbero Badaró, que chegou a ser fechada pelos manifestantes. O protesto também interditou o viaduto do Chá. Entre outras reivindicações, os professores pedem aumento salarial, diminuição da quantidade de aluno por sala e segurança aos profissionais nas escolas Mariana Topfstedt/ Sigmapress/ Estadão Conteúdo
Os professores da rede municipal de São Paulo decidiram entrar em greve a partir de sexta-feira (3). A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (29), em frente ao prédio da prefeitura, no centro da capital paulista.
O Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo) estima que cerca de 5 mil pessoas participaram da assembleia. 
Segundo Claudio Fonseca, presidente do sindicato, a prefeitura propôs um reajuste para os servidores públicos, incluindo os docentes, de 0,82%. A partir de 2014, a proposta seria reajustar os salários em 2% a cada ano até 2018.
De acordo com Fonseca, a categoria reivindica os seguintes reajustes: 6,55% retroativo a maio de 2011; 4,61% retroativo a maio de 2012 e 6,51% referente a esse ano.
"Nossa pauta também dispões sobre condições de trabalho, organização das escolas e do ensino, medidas preventivas contra violência e indisciplina na escola e medidas relativas a inclusão na escola", afirmou o presidente do Sinpeem.
Outra rodada de negociação com a prefeitura está prevista para amanhã (30). Na sexta-feira, haverá uma nova assembleia de professores para decidir os rumos da greve. 

Outro lado

Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que "os sindicatos ligados à Educação terão a primeira reunião setorial no dia 30 de abril, amanhã, quando será conhecida a pauta de reivindicações da categoria". A nota destaca que a data-base da categoria é no final de maio, "o que garante tempo hábil para as negociações".
A prefeitura afirmou acreditar que a negociação é a principal ferramenta na relação das questões que envolvem os servidores municipais. Por essa razão, instituiu no final de março o Sinp (Sistema de Negociação Permanente da Prefeitura), formado com as representações sindicais.

Rede Estadual

Os professores da rede estadual de São Paulo entraram em greve no dia 22 de abril. Em assembleia realizada na última sexta-feira (26), a categoria decidiu manter a paralisação
Entre as reivindicações dos docentes da rede estadual estão o aumento salarial de 36,74% e a implementação de uma lei nacional, que prevê que 33% da jornada de trabalho dos professores seja destinada à preparação de aulas e à formação continuada.
A proposta de reajuste do governo, em projeto na Assembleia Legislativa, é de 8,1% neste ano. Além disso, a secretaria da Educação afirma que a rede prevê desde 2012 que 1/3 da jornada do professores seja de atividades extraclasse.
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Professores da rede estadual de SP fazem manifestação na avenida Paulista74 fotos

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26.abr.2013 - Professores da rede estadual fazem protesto na tarde desta sexta-feira (26) no vão do Masp na avenida Paulista. Os manifestantes fecharam as quatro faixas da avenida no sentido Consolação. Os professores, que estão em greve desde segunda-feira, pedem aumento salarial de 36,74%. A proposta do governo paulista é de 8,1% Leia mais Lean