GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Leslie Mann diz que Megan Fox tem os melhores seios que já viu Atrizes contracenaram juntas no filme "This is 40"

FAMOSIDADES


Recentemente, a atriz Leslie Mann teve o privilégio de conferir de perto os seios de Megan Fox e ainda apalpá-los nas gravações do filme "This is 40". E, ao que tudo indica, a experiência foi bastante satisfatória.
Isso porque Leslie, após o ocorrido, foi só elogios à silhueta da atriz. "Megan tem seios ótimos. Os melhores seios que eu já vi na minha vida", afirmou ao "Female First".
O filme conta a história de um casal que tenta fugir da rotina dos 40 anos e, por isso, dá um jeito de refazer a vida através de dietas e exercícios.
Aqui no Brasil, "This is 40" tem lançamento previsto para o dia 8 de março de 2013. 

Nani Azevedo - Adorador por Excelencia

Lionel Richie compra sete Mercedes de uma só vez Cantor adquiriu veículos de presente de Natal para si mesmo

FAMOSIDADES


Lionel Richie mostrou que sua conta bancária está cada vez maior e esbanjou ao comprar seus presentes de Natal. Para as festanças de fim de ano, o cantor adquiriu sete Mercedes de uma só vez.
Isso porque o artista decidiu se presentear com diversos veículos este ano. Ele, inclusive, até assustou os atendentes da loja quando fez o pedido. No início, os vendedores acharam que ele estava brincando.
Porém, apesar de Lionel ter gasto muito consigo, ele também ajudou os menos afortunados. "Natal é algo familiar, crianças sendo rodeadas de amor, mas é importante perceber que nem toda criança é afortunada o suficiente para compartilhar esse momento", afirmou ele ao jornal "New York Post".

Elvis Presley chora cantado essa musica Bridge Over Troubled Water Leg...

Aguardem!!!!! Quem será que vai romper




Será que alguém consegue adivinhar quem são os vereadores que vai sair deste grupo e mudar o discurso...

Cade o vereador Lelau - PT? 
Ninguem fala do vereador Lelau - PT!!!!


Esta rolando um comentário que o vereador Lelau - PT já teria fechado com o grupo que apoia o vereador Neto Bota - PSDB, para a presidência da Câmara Municipal de Caraguatatuba... 

Este boato se espalhou pela cidade desde da penúltima sessão da Câmara Municipal de Caraguatatuba e cada dia toma mas força, porque o vereador Lelau é do PT e como ele ficaria a situação dele no PT?

O Blog do Guilherme Araújo coloca-se a disposição para que o vereador Lelau - PT possa se pronunciar e esclarecer os fatos...



Me Ama (How He Loves Us) Diante do Trono 14 - DVD Sol da Justiça

Vale a pena rever - Discussão na Câmara dos Vereadores de Caraguatatuba

Assalto Caragua Praia Shopping 03/02/2011

Vídeos enviados (lista de reprodução)

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Raizinho e Raizeiro

CARAGUÁ: SAIU A PROGRAMAÇÃO DOS SHOWS DE VERÃO 2013

Grupo de pagode Sorriso Maroto abre a temporada dia 29
A temporada de shows musicais começa no sábado (29) com o grupo de pagode Sorriso Maroto. Além dos sambistas, também passarão pela arena 
da Praça de Eventos: Charlie Brown Jr., Munhoz e Mariano, Bom Gosto, Léo Magalhães, Gabriel Gava, RPM, Ultraje a Rigor, Pixote, Sampa Crew, 
God Saves Queen (Tributo ao Queen), Donavon Frankenreiter, além da animação da balada Nativa.  As datas e horários das apresentações ainda serão definidos.

Indústria desembolsa R$ 7,5 bilhões por ano para bancar serviços públicos


Além de arcar com o peso excessivo da carga tributária sobre seus custos, a indústria se vê obrigada a desembolsar R$ 7,5 bilhões por ano para bancar serviços de saúde, previdência e assistência aos funcionários, cuja atribuição é do Estado. O custo desses serviços, segundo pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), eleva em 0,96% os preços do setor, prejudicando tanto o consumidor quanto o produto brasileiro, que perde espaço para a concorrência internacional.
"O problema é que o governo brasileiro arrecada muito e gasta mal o dinheiro dos impostos", diz o diretor do departamento de competitividade e tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, responsável pela pesquisa, que ouviu 1,2 mil empresas do setor.
O executivo argumenta que o País tem uma das cargas tributárias mais altas do mundo, mas não oferece serviços de qualidade ou suficientes, como contrapartida, na maioria das áreas. Diante desse quadro, os gastos com esses serviços acabam saindo do bolso do contribuinte, o que representa um peso extra na carga tributária.
"As empresas oferecem serviços que deveriam ser financiados com recursos tributários, porque consideram importante para melhoria na qualidade de vida e bem estar dos funcionários, o que resulta em melhor desempenho das atividades profissionais", ressalta Roriz Coelho.
Somente com planos de saúde, a indústria de transformação gasta R$ 6,44 bilhões anuais, o equivalente a 0,38% do faturamento do setor. Os serviços oferecidos pelas empresas também contemplam planos odontológicos, subsídios para aquisição de medicamentos e serviços diversos para prevenção de doenças, o que representa ônus de R$ 647 milhões por ano, ou 0,038% do faturamento.
As empresas do setor também arcam com despesas com planos de previdência privada, com intuito de complementar a aposentadoria da previdência social oficial (INSS) dos funcionários, e com auxílio creche e berçário. Esses gastos, no montante de R$ 354 milhões , correspondem a 0,02% do faturamento anual da indústria.
No total, os gastos com serviços de saúde, previdência e assistência atingem R$ 7,5 bilhões por ano, o que representa 0,44% do faturamento. Esse dinheiro, segundo a Fiesp, teria sido suficiente, por exemplo, para elevar o investimento do setor de 7,29% para 7,73% do faturamento em 2011, o que abriria espaço para a criação de 120 mil postos de trabalho na economia.
Impacto. O impacto do custo desses serviços varia consideravelmente no mundo. Um relatório da KPMG indica que o Brasil tem a maior taxa porcentual de custos trabalhistas não previstos em lei entre 14 países analisados (ver tabela). Esses custos incluem os gastos com plano de saúde, dentre outros.
No Brasil, esses benefícios representam 32,7% do custo de trabalho total, cuja média anual é de US$ 53,9 mil por trabalhador. Na Austrália, que tem a menor taxa entre os países pesquisados, a proporção é de 9,2% para um gasto total médio por trabalhador de US$ 103,7 mil por ano.
O diretor da Fiesp observa que, se paralelamente observarmos a carga tributária em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), a brasileira é a quinta mais elevada na amostra da KPMG. "Logo, essa carga não é direcionada para atender adequadamente os serviços públicos que a sociedade brasileira necessita, fazendo com que as empresas paguem, por exemplo, planos de saúde para mitigar a deficiência estatal", diz Roriz Coelho.
A indústria de transformação respondeu por 33,9% do total da carga tributária em 2010, enquanto sua participação no PIB foi de apenas 16,2%, ressalta o executivo."O efeito disso é que 40,3% do preço dos bens industriais se deve a impostos."

Gasto brasileiro no Haiti chega a R$ 1,9 bi desde abril de 2004


Sem previsão para deixar o Haiti, o Exército gastou, de abril de 2004 a novembro deste ano, R$ 1,892 bilhão na manutenção da tropa no país arrasado por uma guerra civil e, mais recentemente, por um terremoto.
Desse total, a Organização das Nações Unidas (ONU) reembolsou R$ 556,5 milhões para o Tesouro Nacional. Os números são do Ministério da Defesa. Na prática, um gasto de R$ 1,3 bilhão líquido em recursos do Brasil. Em 2004, o governo Lula justificou que a participação na missão de paz da ONU era uma forma de garantir um assento permanente do Brasil no Conselho de Segurança, o que não ocorreu.
Atualmente, o Brasil mantém 1.910 homens das Forças Armadas na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah). A maioria do contingente brasileiro é do Exército. Ainda há militares da Aeronáutica (30 homens da Força Aérea Brasileira) e da Marinha (200 fuzileiros navais). A meta para 2013 é reduzir o efetivo para 1.200 militares, mesmo número do início da operação, em 2004 – o acréscimo ocorreu após o terremoto de 2010.
A redução da tropa de forma "responsável", nas palavras do ministro da Defesa, Celso Amorim, é respaldada por uma resolução da ONU, de outubro. No começo deste mês, o presidente do Haiti, Michel Martelly, escreveu uma carta de duas páginas implorando à presidente Dilma Rousseff para negociar a manutenção do efetivo, argumentando que ainda não conseguiu formar uma polícia nacional para deter o avanço de gangues.
Em oito anos e meio, cerca de 25 mil militares brasileiros passaram pelo Haiti. O governo avalia que a missão, embora não tenha garantido um assento no Conselho de Segurança, derrubou uma das principais críticas ao País no âmbito da ONU. Delegações estrangeiras sempre questionaram a contundência dos discursos dos diplomatas do Itamaraty na área de direitos humanos e a fraca presença real brasileira nos campos de conflito.
O gasto total do Brasil no Haiti é quase nove vezes maior que o valor pedido em 2012 pelo governo de São Paulo ao governo federal para modernizar as áreas de informação e inteligência da polícia – neste ano, o governo paulista reclamou que pediu R$ 148,8 milhões ao Ministério da Justiça e só recebeu R$ 4 milhões. No contra-ataque, o governo federal alegou que não recebeu projeto consistente para o envio dos recursos. Se aplicada na área social, a despesa no Haiti daria para pagar o plano de expansão da rede de creches e escolas infantis nos próximos três anos e que, até agora, não saiu do papel. O governo anunciou um investimento de R$ 1,3 bilhão até 2014.
Não estão incluídos no total de despesas os recursos gastos com soldos dos militares. O gasto inclui recursos de diárias, alimentação, comunicação, rede de internet, processamento de dados, explosivos e munições, vestuário, transporte, combustível e produtos médicos e farmacêuticos.
Promessas. O projeto brasileiro no Haiti começou com festa. Enquanto soldados chegavam a Porto Príncipe para montar base, a seleção liderada por Ronaldo Fenômeno desfilava com a Copa Fifa em blindados da ONU pela capital haitiana, diante de uma multidão eufórica, e aplicaria depois uma goleada de 6 a 0 no time da casa, para a festa dos ricos do país que tiveram acesso ao estádio.
Enquanto tentavam se adaptar a um país sem infraestrutura, com mais de 70% da população sem emprego, generais brasileiros pressionavam diplomatas e autoridades para exigir recursos de organismos internacionais para combater a miséria no Haiti. Em janeiro de 2010, o país caribenho foi atingido por um terremoto, que deixou 316 mil mortos, segundo o governo haitiano. A tropa brasileira também foi atingida, com a morte de 18 militares.
Dados do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafi) indicam que o governo gastou, em 2011 e 2012, R$ 235 mil em bolsas para os filhos dos militares mortos no terremoto. A tragédia de 2010 tornou ainda mais dramática a vida que já era praticamente insuportável no país. Sem árvores – cortadas para lenha de fogão –, as ruas de Porto Príncipe ainda estão tomadas de abrigos improvisados de sobreviventes do terremoto.
Os discursos de dirigentes da ONU pedindo recursos "impactantes" para o Haiti não mobilizaram a comunidade internacional, antes ou depois do começo da crise financeira de 2008. O governo brasileiro deve endurecer, no próximo ano, o discurso contra a própria ONU.
O Ministério da Defesa e o Itamaraty reclamam que o Brasil se comprometeu a gastar US$ 40 milhões, por exemplo, na construção de uma hidrelétrica com capacidade de 32 megawatts no Rio Artibonite, ao sul de Porto Príncipe, e, até agora, os demais países não repassaram um centavo para o projeto orçado em US$ 190 milhões e que beneficiará 1 milhão de pessoas.

Agentes da Lei Seca multam cerca de 300 motoristas em São Paulo e Rio


Agentes da Operação Lei Seca, que visa reduzir acidentes provocados por motoristas embriagados, multaram 233 pessoas no Rio de Janeiro na noite de Natal - entre segunda-feira, 24, e esta terça-feira, 25. Em São Paulo, 62 motoristas foram multados desde sexta-feira, 21, por embriaguez no volante.
O governo do Estado do Rio de contabilizou 22 veículos rebocados e a apreensão da carteira de habilitação de 75 motoristas entre a véspera de Natal e a manhã de terça-feira. Ao todo, foram parados pela operação da Lei Seca 1.610 carros. Em nota oficial, o governo estadual classificou a operação como "educativa".
Em São Paulo, quase 900 motoristas fizeram o teste do bafômetro desde segunda-feira. Incluindo a véspera do Natal e a manhã de terça-feira, o número de pessoas que receberam multas por embriaguez ao volante chegou a 62. De acordo com a PM, 883 pessoas foram submetidas ao teste do bafômetro e duas se recusaram a fazê-lo. Oito responderão por crime de embriaguez ao volante.
No dia 21, foram adotadas penalidades mais rígidas para os infratores da Lei Seca. A multa passou de R$ 957 para R$ 1.915. Agora também serão admitidas outras provas além do bafômetro para confirmar a embriaguez ao volante, como testemunhos, exames clínicos e vídeos. A nova versão da Lei Seca foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff na semana passada.