O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sábado, 28 de janeiro de 2012
Pense e dance Barão Vermelho
Penso como vai minha vida
Alimento todos os desejos
Exorcizo as minhas fantasias
Todo mundo tem um pouco de medo da vida
Pra que perder tempo desperdiçando emoções
Grilar com pequenas provocações?
Ataco se isso for preciso
Sou eu quem escolho e faço os meus inimigos
Saudações a quem tem coragem
Aos que tão aqui pra qualquer viagem
Não fique esperando a vida passar tão rápido
A felicidade é um estado imaginário
Não penso em tudo que já fiz
E não esqueço de quem um dia amei
Desprezo os dias cinzentos
Eu aproveito pra sonhar enquanto é tempo
Eu rasgo o couro com os dentes
Beijo uma flor sem machucar
As minhas verdades eu invento sem medo
Eu faço de tudo pelos meus desejos
Saudações a quem tem coragem
Aos que tão aqui pra qualquer viagem
Não fique esperando a vida passar tão rápido
A felicidade é um estado imaginário
Pense e dance
Pense
Pense e dance
Alimento todos os desejos
Exorcizo as minhas fantasias
Todo mundo tem um pouco de medo da vida
Pra que perder tempo desperdiçando emoções
Grilar com pequenas provocações?
Ataco se isso for preciso
Sou eu quem escolho e faço os meus inimigos
Saudações a quem tem coragem
Aos que tão aqui pra qualquer viagem
Não fique esperando a vida passar tão rápido
A felicidade é um estado imaginário
Não penso em tudo que já fiz
E não esqueço de quem um dia amei
Desprezo os dias cinzentos
Eu aproveito pra sonhar enquanto é tempo
Eu rasgo o couro com os dentes
Beijo uma flor sem machucar
As minhas verdades eu invento sem medo
Eu faço de tudo pelos meus desejos
Saudações a quem tem coragem
Aos que tão aqui pra qualquer viagem
Não fique esperando a vida passar tão rápido
A felicidade é um estado imaginário
Pense e dance
Pense
Pense e dance
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
A Linha Tênue entre Relacionamento e Aprisionamento
Qual tipo de relacionamento você busca para você? Nenhuma relação amorosa é igual a outra e, afinal das contas, quem dita as regras do relacionamento é o próprio casal. Então faço esse questionamento porque tenho observado ao meu redor que, de uma maneira geral, há dois tipos de parcerias: as que libertam e as que aprisionam.
Acredito que namoros ou qualquer tipo de relacionamento que seja, só funciona quando nos acrescentam algo, nos fazem crescer. O relacionamento é uma chance em conjunto de buscar felicidade e prazer todos os dias. E para isso é necessário altruísmo, é preciso que você pense no outro, que se coloque no lugar dele para antever reações e saber qual é a melhor maneira de lidar com determinadas situações. Mas estar em um relacionamento nada tem a ver com abdicar de sua liberdade individual.
Já convivi com casais que, por morarem em cidades diferentes, não permitiam que um saísse sem o outro. Ou que viviam aqueles casos de ciúme incontrolável em que olhar para o lado era motivo de briga. Também acompanhei o típico casal perfeito que se acha tão perfeito que acaba fechando-se no seu próprio mundinho. Um fala pelo outro, um vive pelo outro, o “nós” substitui o “eu” nessa simbiose louca que não sente a necessidade de mais ninguém para a vida fazer sentido.
Para viver esse tipo de relação eu declaro que não quero mais ter um namorado. Não quero ter que abdicar de mim mesma para estar em um relacionamento. Eu quero um cúmplice. Alguém que divida comigo o meu lençol e as minhas loucuras. Alguém que não vai olhar feio quando eu pedir outra dose, mas vai encher meu copo. Alguém que entenda que eu preciso ficar sozinha às vezes, mas que me escute quando eu pedir ajuda. Alguém que compreenda que eu preciso conversar com outras pessoas, que eu quero sair sozinha (seja com amigos ou amigas) e que sim: eu vou sentir tesão por outro cara, mas isso não significa que eu não te ame mais (da mesma forma como eu vou entender quando você virar o pescoço para aquela gostosa que atravessar a rua).
Amar não é somar qualidades. Amar é subtrair defeitos e não liberdades. É mostrar sua parte mais suja, mais obscura, mais subversiva e ser aceita por isso (e não apesar disso). Amar é sentir-se segura o suficiente para viver e deixar viver. Amar é acima de tudo confiar.
Apropriando-me das palavras de John Lennon: “Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí”. Eu quero um relacionamento em que a confiança seja a força motriz.
Acredito que namoros ou qualquer tipo de relacionamento que seja, só funciona quando nos acrescentam algo, nos fazem crescer. O relacionamento é uma chance em conjunto de buscar felicidade e prazer todos os dias. E para isso é necessário altruísmo, é preciso que você pense no outro, que se coloque no lugar dele para antever reações e saber qual é a melhor maneira de lidar com determinadas situações. Mas estar em um relacionamento nada tem a ver com abdicar de sua liberdade individual.
Já convivi com casais que, por morarem em cidades diferentes, não permitiam que um saísse sem o outro. Ou que viviam aqueles casos de ciúme incontrolável em que olhar para o lado era motivo de briga. Também acompanhei o típico casal perfeito que se acha tão perfeito que acaba fechando-se no seu próprio mundinho. Um fala pelo outro, um vive pelo outro, o “nós” substitui o “eu” nessa simbiose louca que não sente a necessidade de mais ninguém para a vida fazer sentido.
Para viver esse tipo de relação eu declaro que não quero mais ter um namorado. Não quero ter que abdicar de mim mesma para estar em um relacionamento. Eu quero um cúmplice. Alguém que divida comigo o meu lençol e as minhas loucuras. Alguém que não vai olhar feio quando eu pedir outra dose, mas vai encher meu copo. Alguém que entenda que eu preciso ficar sozinha às vezes, mas que me escute quando eu pedir ajuda. Alguém que compreenda que eu preciso conversar com outras pessoas, que eu quero sair sozinha (seja com amigos ou amigas) e que sim: eu vou sentir tesão por outro cara, mas isso não significa que eu não te ame mais (da mesma forma como eu vou entender quando você virar o pescoço para aquela gostosa que atravessar a rua).
Amar não é somar qualidades. Amar é subtrair defeitos e não liberdades. É mostrar sua parte mais suja, mais obscura, mais subversiva e ser aceita por isso (e não apesar disso). Amar é sentir-se segura o suficiente para viver e deixar viver. Amar é acima de tudo confiar.
Apropriando-me das palavras de John Lennon: “Amo a liberdade, por isso deixo as coisas que amo livres. Se elas voltarem é porque as conquistei. Se não voltarem é porque nunca as possuí”. Eu quero um relacionamento em que a confiança seja a força motriz.
Uma Mancha Naquele Encontro
É chegada a tão esperada data do encontro com ele. Você já acorda ansiosa e radiante. Até seus seios parecem um pouco maiores naquela manhã. Manda um beijinho para o espelho assim que se vê no banheiro. Está pensando em tonificar a pele, fazer um check-up na depilação, preparar-se para ficar bem linda. Dezenas de SMSs precisaram ser trocados até conseguirem conciliar as agendas e programar o date. Desde então, tem sonhando com uma noite perfeita ao lado dele.
Eis que a Lei de Murphy resolve agir e acabar com sua empolgacão – xixi matinal revela que menstruação acaba de descer. Ainda se belisca algumas vezes, esperando que aquilo seja um pesadelo. Não pode ser real! É. O primeiro contratempo do dia parece pôr abaixo todos os seus planos. E agora, o que fazer?
O ritual é simples: lave-se bem antes de sair, claro. Leve absorventes sobressalentes e esteja prevenida contra vazamentos. Dê algumas escapulidas ao banheiro durante o encontro, conferindo se está tudo em ordem. Caso tenha uma menstruação abundante, melhor marcarem de ir a um lugar com um banheiro bacana. Assim, se a coisa ficar preta – quer dizer, vermelha – você poder lavar sua amiga e trocar o tampão. E esconda aquela cordinha, por favor. Não, você não vai perder o OB dentro de você! Sua vagina não é um buraco negro.
Na hora que a pegação ficar quente, não precisa abrir o jogo logo de cara. Você vai cortar o clima, se soltar um “Tô menstruada” assim que o rapaz puser a mão entre as suas pernas. Sinta a vibe da excitação dos dois, sem impor limites, de imediato. Mas não vai deixar o garoto brincar com os dedinhos dentro de você! Só se vocês tiverem fetiche com sangue e quiserem mesmo se lambrecar. Explique sua condição antes que ele queira disputar lugar com o OB. Avançar as preliminares e fazer uma pequena lambança deve ser consensual.
Essa é a sua primeira noite com o rapaz e você percebeu que ele tem certas restrições com sexo ao sugo? Melhor segurar a empolgação e ficar nas preliminares. Bem melhor que vocês possam se conhecer mais profundamente em um momento sem frescuras. Um boquete bem feito é sempre uma ótima solução para momentos de muito tesão. E deve atiçar a vontade para a próxima oportunidade.
Mas, se vocês já têm intimidade e o cara não for daqueles chatos frescurentos que não podem nem imaginar uma sujeirinha de sangue (afinal, a camisinha protege a maior parte do pau), faça o que seus instintos mandarem. Vá até o banheiro, tire o OB e confira se sua amiga não está suja por fora. Pentelhos grudados de sangue são uma coisa meio broxante. Na volta, apenas empine o bumbum e esqueça aquela vermelhidão. Mentalize azul.
Agora, se você for daquelas que o sangue escorre pelas pernas, previna a sujeira colocando uma toalha sobre a cama. Ou leve o moço para o banho com você. Existem contraceptivos que diminuem o fluxo menstrual, pois previnem a formação do endométrio (a parede do útero). Se você não planeja ter filhos no curto prazo, consulte o ginecologista sobre esse tipo de anticoncepcionais. São libertadores e evitam tais questões envolvendo nojinho na hora do sexo. Toda a mulher menstrua, é verdade. É super normal, mas quase ninguém curte.
Eis que a Lei de Murphy resolve agir e acabar com sua empolgacão – xixi matinal revela que menstruação acaba de descer. Ainda se belisca algumas vezes, esperando que aquilo seja um pesadelo. Não pode ser real! É. O primeiro contratempo do dia parece pôr abaixo todos os seus planos. E agora, o que fazer?
- Resolve se fingir de santa e fechar as pernas, mesmo que esteja subindo pelas paredes, de tanto tesão no cara.
- Inventa uma desculpa, dá uma de estraga-prazeres e adia o encontro em uma semana.
O ritual é simples: lave-se bem antes de sair, claro. Leve absorventes sobressalentes e esteja prevenida contra vazamentos. Dê algumas escapulidas ao banheiro durante o encontro, conferindo se está tudo em ordem. Caso tenha uma menstruação abundante, melhor marcarem de ir a um lugar com um banheiro bacana. Assim, se a coisa ficar preta – quer dizer, vermelha – você poder lavar sua amiga e trocar o tampão. E esconda aquela cordinha, por favor. Não, você não vai perder o OB dentro de você! Sua vagina não é um buraco negro.
Na hora que a pegação ficar quente, não precisa abrir o jogo logo de cara. Você vai cortar o clima, se soltar um “Tô menstruada” assim que o rapaz puser a mão entre as suas pernas. Sinta a vibe da excitação dos dois, sem impor limites, de imediato. Mas não vai deixar o garoto brincar com os dedinhos dentro de você! Só se vocês tiverem fetiche com sangue e quiserem mesmo se lambrecar. Explique sua condição antes que ele queira disputar lugar com o OB. Avançar as preliminares e fazer uma pequena lambança deve ser consensual.
Essa é a sua primeira noite com o rapaz e você percebeu que ele tem certas restrições com sexo ao sugo? Melhor segurar a empolgação e ficar nas preliminares. Bem melhor que vocês possam se conhecer mais profundamente em um momento sem frescuras. Um boquete bem feito é sempre uma ótima solução para momentos de muito tesão. E deve atiçar a vontade para a próxima oportunidade.
Mas, se vocês já têm intimidade e o cara não for daqueles chatos frescurentos que não podem nem imaginar uma sujeirinha de sangue (afinal, a camisinha protege a maior parte do pau), faça o que seus instintos mandarem. Vá até o banheiro, tire o OB e confira se sua amiga não está suja por fora. Pentelhos grudados de sangue são uma coisa meio broxante. Na volta, apenas empine o bumbum e esqueça aquela vermelhidão. Mentalize azul.
Agora, se você for daquelas que o sangue escorre pelas pernas, previna a sujeira colocando uma toalha sobre a cama. Ou leve o moço para o banho com você. Existem contraceptivos que diminuem o fluxo menstrual, pois previnem a formação do endométrio (a parede do útero). Se você não planeja ter filhos no curto prazo, consulte o ginecologista sobre esse tipo de anticoncepcionais. São libertadores e evitam tais questões envolvendo nojinho na hora do sexo. Toda a mulher menstrua, é verdade. É super normal, mas quase ninguém curte.
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