GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Que venha "2012"


O que, mas eu poderia deseja a VOCÊ que ao longo do ano de 2011 esteve do meu lado?
Diante do momento só me resta desejar saúde, sabedoria, inteligência e um 2012 de realizações.
São os votos de Guilherme Araújo que diz "Que venha 2012"

Beleza rara

Venha com a gente!!!!

Prefeito Zito cai no samba na quadra da Academicos da Grande Rio

Afrah Modas tem novidades para você mulher e homem


Que venha "2012"

Se beber não dirija, isso aconteceu....

Que venha "2012"

Venha com a gente!!!!

Que venha "2012"


O que, mas eu poderia deseja a VOCÊ que ao longo do ano de 2011 esteve do meu lado?
Diante do momento só me resta desejar saúde, sabedoria, inteligência e um 2012 de realizações.
São os votos de Guilherme Araújo que diz "Que venha 2012"

Isso aqui é um recado para o pré-candidato a prefeito de Caraguatatuba que anda cantando as mulheres dos amigos na maior cara de pau. Foi ela quem mandou publicar, pelo jeito ela não esta gostando nada....

lei de cargos e acumulos municipais‏ de Caraguatatuba

CAPÍTULO XXII
DA ACUMULAÇÃO DE CARGOS E FUNÇÕES

Art. 98. É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto:
I- a de dois cargos de professor;
II- a de um cargo de professor com outro técnico ou científico.
§ 1o. A proibição de acumular estende-se a empregos e funções em autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e sociedades controladas direta ou indiretamente pela União, pelo Distrito Federal, pelos Estados e pelos Municípios.
§ 2o. A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários, observados os limites remuneratórios estabelecidos na Constituição Federal.
§ 3o. Na hipótese de acumulação de dois cargos, que dispõe este artigo, a carga total não poderá ultrapassar o limite de 64 (sessenta e quatro) horas semanais.
Art. 99. É vedada a percepção simultânea de proventos de aposentadoria no serviço público com a remuneração de cargo, emprego ou função pública, ressalvados os cargos acumuláveis na forma do artigo anterior, os cargos eletivos e os cargos em comissão, ressalvados os direitos dos servidores que ingressaram novamente no serviço público por concurso público até a data de 16 de dezembro de 1998, conforme o disposto no artigo11, da Emenda Constitucional n.º 20.28
Art. 100. O servidor não poderá exercer mais de um cargo em comissão ou função gratificada, salvo na hipótese prevista no artigo 81.
Art. 101. O servidor que acumular licitamente 2 (dois) cargos de servidor, quando investido em cargo de provimento em comissão ou função gratificada, deverá optar por afastar-se de um dos cargos efetivos que detém, em relação ao qual terá o tempo de serviço interrompido.
Parágrafo único. O servidor que se afastar de um dos 2 (dois) cargos que ocupa poderá optar pela soma da remuneração destes ou pela do cargo em comissão ou função gratificada.
Art. 102. Verificada, em processo administrativo, a acumulação proibida e não havendo prova de má-fé, o servidor optará pela remuneração de um dos cargos ou funções.
§ 1o. Provada a má-fé, perderá o cargo ou função que exercia há mais tempo e será obrigado a restituir o que tiver percebido indevidamente, sem prejuízo do procedimento penal cabível.
§ 2o. Na hipótese do parágrafo anterior, sendo um dos cargos, empregos ou funções exercido em outro órgão ou entidade, a demissão ser-lhe-á comunicada.
Art. 103. As autoridades e os chefes de serviço que tiverem conhecimento de que qualquer de seus subordinados acumula, indevidamente, cargos ou funções públicas, comunicarão o fato ao órgão de pessoal, para os fins indicados no artigo anterior, sob pena de co-responsabilidade.
Art. 104. Caberá à Administração baixar normas complementares, especificando as condições para a acumulação legal.

Quando a tolice comanda a política...

Há semanas um responsável do grupo Renault dizia-me que o grupo receava ter de fazer uma correcção em baixa das estimativas de vendas de veículos eléctricos (a informação nem sequer era confidencial...).
Há semanas um responsável do grupo Renault dizia-me que o grupo receava ter de fazer uma correcção em baixa das estimativas de vendas de veículos eléctricos (a informação nem sequer era confidencial...). Em Portugal e na Europa. Quando se ficou a conhecer a suspensão do investimento em Cacia, a decisão (pensei eu) era tudo menos surpreendente. Mas pelos vistos foi...: houve quem atribuísse a suspensão ao facto de o Governo não ter acompanhado o assunto.

Quem conhece a indústria automóvel, a primeira a globalizar-se, sabe perfeitamente que ninguém instala uma unidade de produção para satisfazer um único mercado (veja-se a Seat, do grupo VW, cuja fábrica em Martorell esfalfa-se por chegar a 2,5% de quota na Europa – não em Espanha – para não fechar). Ainda para mais quando esse mercado vende 200 mil veículos/ano. Ou seja, ninguém suspende investimentos destes por causa de um mercado mixuruca, onde a própria Renault prevê vender... 200 veículos (quando muito!) em 2012.

No caso das baterias, todas as fábricas do grupo Renault-Nissan (Zama no Japão, Sunderland em Inglaterra, Smyrna nos EUA e Flinns em França) estão ao lado de linhas de montagem de veículos eléctricos. Esse é o "pecado capital" de Cacia... que se agravou porque o grupo não precisa, para já, de mais baterias.

É por isso que o "blame game", protagonizado por Carlos Zorrinho e Basílio Horta, é uma tolice (típica de quem se quer diferenciar do Governo). Tolice tanto mais surpreendente porque vem de duas pessoas que estiveram por dentro das negociações com a Nissan. Ou será esse o problema (esconder mais um "vaporware")?

Prémio Mulheres de Negócios Máxima 2011 "Combatividade da política afasta as mulheres"

"A política é, por vezes, mais um campo de batalha do que um campo de resolução de problemas", referiu ontem Maria de Belém Roseira.
"A política é, por vezes, mais um campo de batalha do que um campo de resolução de problemas", referiu ontem Maria de Belém Roseira. "Essa combatividade afasta muito as mulheres", concluiu. A ex-ministra da Saúde e da Igualdade nos dois mandatos liderados por António Guterres, Maria de Belém Roseira, aproveitou assim a presença na cerimónia de entrega dos prémios Máxima 2011 para dar a sua explicação para a presença reduzida de mulheres na política portuguesa.

Maria de Belém, que integrava uma mesa de redonda com o tema "Mulheres e Liderança Empresarial", fez questão, ainda assim, de realçar a diferença entre mulheres e homens no mundo empresarial. "Somos diferentes, e é por sermos diferentes que somos indispensáveis", referiu Maria de Belém.

Uma ideia partilhada por Isabel Jonet: "quando se tenta mostrar que os homens e as mulheres são iguais é um erro total", referiu a presidente do Banco Alimentar Contra a Fome. Isabel Jonet referiu tem "tantas mulheres como homens" nas campanhas de voluntariado organizadas pelo Banco Alimentar e que "os homens se deixam comover tanto como as mulheres".

Também presente na mesa redonda, Esmeralda Dourado, membro do conselho de administração do grupo SAG, referiu que "as mulheres, como líderes, têm claramente mais inteligência emocional que os homens". Essa, para Esmeralda Dourado, é a "característica mais marcante" das mulheres líderes. No entanto, e quando confrontada com a escolha de liderar uma equipa exclusivamente masculina ou feminina, a administradora da SAG referiu que preferia uma equipa "só masculina", embora tenha adiantado que idealmente preferiria uma equipa mista.

Isabel Vaz e Joana Queiroz Ribeiro distinguidas

Após a mesa redonda, foi entregue o prémio, promovido pela revista "Máxima". O galardão, que este ano contou com duas categorias, foi atribuído a Isabel Vaz, presidente da comissão executiva da Espírito Santo Saúde ("Mulher de Negócios do Ano"), e a Joana Queiroz Ribeiro, directora de pessoas e comunicação da Unicer ("Executiva do Ano"). Joana Queiroz Ribeiro manifestou-se "muito honrada". Já Isabel Vaz considerou: o prémio é "uma homenagem a todas as mulheres que lutaram para que eu possa aqui estar hoje".