O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Venha com a gente!!!!
Filie-se ao PRB em Caraguatatuba, informações (12) 97989179 .
Queremos filiar mas 200 novos filiados.
Agora no COL, Ronaldo defende investimento em estádios: 'Não se faz Copa com hospital' Novo membro do COL, Ronaldo lembrou o legado que a Copa deixará e defendeu o gasto de dinheiro para a construção de estádios
No dia em que foi anunciado como membro do conselho de administração do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, Ronaldo deu as suas opniões sobre o dinheiro gasto na preparação para o Mundial. Em seu discurso nesta quinta-feira, muitas vezes ele disse que irá trabalhar para o povo brasileiro. Porém, ao ser questionado se a população não precisaria mais de investimento na área da saúde e educação ao invés de gastos com a construção de novos estádios, o ex-jogador deu uma resposta forte.
"Acho que se gasta em tudo. Está sendo gasto também muito dinheiro em saúde, segurança, mas vamos receber uma Copa. Sem estádio não se faz Copa. Não se faz Copa do Mundo com hospital. Tem que ver o que você quer, o que é melhor. Não faço parte do governo. Só tenho certeza que vou fazer o melhor para termos a melhor Copa do Mundo", afirmou Ronaldo.
Ídolo dos torcedores brasileiros, carismático e com uma imagem forte também fora do país, Ronaldo entra no COL com um papel que vai além de ser um administrador. Durante a entrevista coletiva desta quinta, no Rio de Janeiro, as respostas bem-humoradas do Fenômeno deixaram claro o seu poder de cativar as pessoas. Apesar de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, continuar presidindo o COL, Ronaldo será a bandeira do comitê.
"Acho que se gasta em tudo. Está sendo gasto também muito dinheiro em saúde, segurança, mas vamos receber uma Copa. Sem estádio não se faz Copa. Não se faz Copa do Mundo com hospital. Tem que ver o que você quer, o que é melhor. Não faço parte do governo. Só tenho certeza que vou fazer o melhor para termos a melhor Copa do Mundo", afirmou Ronaldo.
Ídolo dos torcedores brasileiros, carismático e com uma imagem forte também fora do país, Ronaldo entra no COL com um papel que vai além de ser um administrador. Durante a entrevista coletiva desta quinta, no Rio de Janeiro, as respostas bem-humoradas do Fenômeno deixaram claro o seu poder de cativar as pessoas. Apesar de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, continuar presidindo o COL, Ronaldo será a bandeira do comitê.
"Pode ser uma campanha de marketing, mas de autoestima do povo brasileiro. Imagina o investimento que está sendo feito em nosso país de infraestrutura, aeroportos, estradas. O legado que a Copa vai deixar para o povo, que precisa se sentir orgulhoso. Teremos ferrovias novas, estádios novos. Infelizmente eu parei de jogar e não vou pegar nenhum pronto. Há quanto tempo não é feito um investimento deste tamanho em nosso país", disse o ex-atacante.
Apesar de evitar falar diretamente sobre o assunto, Ronaldo também reconheceu que pode ter um papel importante no relacionamento entre o COL e o Governo Federal. Devido às denúncias de corrupção contra o presidente da CBF, a presidente Dilma Roussef e Ricardo Teixeira têm as relações estremecidas.
"São tempos de muitas incertezas, de notícias distorcidas e falsas. É o momento ideal de aproximar todas as partes envolvidas nesse processo", admitiu Ronaldo.
Apesar de evitar falar diretamente sobre o assunto, Ronaldo também reconheceu que pode ter um papel importante no relacionamento entre o COL e o Governo Federal. Devido às denúncias de corrupção contra o presidente da CBF, a presidente Dilma Roussef e Ricardo Teixeira têm as relações estremecidas.
"São tempos de muitas incertezas, de notícias distorcidas e falsas. É o momento ideal de aproximar todas as partes envolvidas nesse processo", admitiu Ronaldo.
Harley-Davidson Fat Boy Special
Uma das motocicletas mais cultuadas do mundo motociclístico, a Harley-Davidson Fat Boy traz novidades em sua linha 2012: guidão recuado e assento mais baixo em forma de cunha. Ao pilotá-la, fica claro que as mudanças se convertem em um maior nível de conforto para piloto. O ícone americano – que ficou imortalizado no filme “O Exterminador do Futuro 2”, estrelado em 1992 por Arnold Schwarzenegger – ganhou aparência mais dark, uma vez que várias peças receberam acabamento em cromo acetinado preto na versão “Special”. Com preço definido de R$ 48.200, o modelo estará disponível já em janeiro para o motociclista brasileiro.
Assim como todos os modelos da família Softail vendidos no Brasil, da qual a Fat Boy Special faz parte, a moto também conta com freios ABS como item de série, além do tradicional motor Twin Cam 96 de 1600 cm³, transmissão de seis velocidades e sexta-marcha Over-Drive (Six-Speed Cruise Drive, como prefere a Harley).
Esta nova versão da Fat Boy também traz rodas de liga leve maciça, porém pintadas em preto, com 25 pequenos orifícios. Detalhe, o pneu traseiro tem perfil baixo e 200 mm de largura. Além de escapamento duplo estilo shot gun, com ponteira cromada.
Motor V2
A Fat Boy Special que será comercializada por aqui estará equipada com o motor Twin Cam 96, e não com o Twin Cam 103 da versão norte-americana testada pela Agência INFOMOTO nos Estados Unidos. A título de curiosidade, o Twin Cam 103 oferece quase 2 kgfm de torque a mais se comparado com o Twin Cam 96 (13,9 kgf.m contra 12,1 kgf.m). A Harley-Davidson do Brasil acredita que o motor de maior torque seja um diferencial da linha Touring.
A opção da subsidiária brasileira pode não ser a das melhores, até por que a Fat Boy recebeu melhorias que estão diretamente ligadas ao conforto, já que oferece uma posição de pilotagem mais agradável. Da mesma forma, um motor de maior capacidade cúbica e torque só ajudaria ainda mais nas retomadas, nas manobras e nos deslocamentos que exigem baixos e médios regimes de rotação. Enfim, mais segurança!
Teste dinâmico
Neste teste realizado em Park City, vizinho à capital de Utah, Salt Lake City, no meio-oeste americano, a Fat Boy Special demonstrou muita desenvoltura e estabilidade, apesar de seus 313 kg (a seco).
O motor conta com injeção eletrônica de combustível e câmbio de seis velocidades com uma característica muito importante para quem gosta de viajar. A sexta marcha é Over-Drive. Ou seja, a última marcha “tranquiliza” o motorzão V-Twin, que trabalha com giro mais baixo, oferecendo conforto, menos vibração e maior economia de combustível.
No conjunto de suspensão e freios, o destaque é a adoção do sistema ABS, item de série em toda a família Softail. Claro que nenhum motociclista quer usar os freios no limite, principalmente em situações extremas, porém só de saber que o ABS está ali, à disposição, há certo alívio. Além disso, a Fat Boy conta com disco simples de 292 mm em ambas as rodas – com cáliper de 4 pistões na dianteira e cáliper de dois pistões na traseira.
Durante as dezenas de quilômetros percorridos, o conjunto de suspensão da Special se mostrou bastante firme, copiando bem o piso. Mas vale ressaltar que imperfeições ou ondulações não fazem parte das estradas norte-americanas. Para este trabalho, a versão Special da HD conta com o tradicional garfo telescópico com 130 mm de curso na dianteira e, na traseira, sistema bichoque (escondidos e montados horizontalmente sob a moto), com 91 mm de curso.
Primeiras impressões
Para muitos motociclistas, ser dono de uma Harley é mais que ter simplesmente uma moto na garagem. É compartilhar um estilo de vida que leva a bandeira do entretenimento e da amizade sobre duas rodas. No caso da Fat Boy é mais do que isso, trata-se de pilotar um ícone cuja história começou a ser escrita em 1990.
Na linha 2012, a HD melhorou a posição de pilotagem. Sobre a Fat Boy Special o piloto vai confortavelmente sentado, com os pés apoiados em pedaleiras plataforma. Isso sem falar no novo guidão, mais baixo e inclinado. Agora o piloto fica em uma posição mais natural, encaixado no banco e com os braços semi-flexionados. Em modo geral, o motociclista seguirá viagem com bom nível de conforto, desde que não se incomode com o vento no peito.
A Harley-Davidson Fat Boy Special foi feita para o motociclista que tem um destino, mas sem rota definida ou pressa de chegar lá. Aqui, vale a premissa de que o caminho é a parte mais interessante da viagem. Com capacidade para 18,9 litros de gasolina, esta Harley sugere poucas paradas e mais tempo rodando, uma vez que oferece uma autonomia de cerca de 350 km.
Resumindo: Confortável, o conjunto também conta com boa estabilidade, mas não convém exagerar na inclinação da moto para contornar curvas, pois as pedaleiras irão “ralar” no asfalto.
Para finalizar, o painel de instrumentos da Fat Boy Special foi instalado no centro do tanque de combustível. O mostrador traz várias informações – hodômetros total e parcial, relógio, indicador de marcha e rpm, mostrador de nível de combustível e contador de autonomia e luzes indicadoras de LED - e ajuda a compor o visual clássico de uma moto que pode ser considerada um mito da recente história do motociclismo mundial.
Ficha técnica
Harley-Davidson Fat Boy Special
Motor Dois cilindros em “V”, Twin Cam 96B, refrigerado a ar
Capacidade cúbica 1585 cm³
Potência máxima N/A
Torque máximo 12,1 kgf.m a 3.000 rpm
Diâmetro x Curso 95,3 x 111,1 mm
Alimentação Injeção Eletrônica de combustível
Taxa de Compressão 9,2:1
Sistema de Partida Elétrica
Capacidade do Tanque 18,9 litros
Câmbio 6 velocidades, com Cruise Drive
Transmissão Final Correia Dentada
Quadro Berço duplo
Suspensão Dianteira Garfo telescópico, com 130 mm de curso e 41,3 mm de diâmetro
Suspensão Traseira Bichoque (escondidos e montados horizontalmente), com 91 mm de curso
Freio Dianteiro Disco Simples flutuantes com 292 mm de diâmetro e pinça de 4 pistões
Freio Traseiro Disco simples com 292 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão
Dimensões
Comprimento: 2.390 mm – Largura: 905 mm – Altura: 1075 mm
Pneu Dianteiro 140/75 – R17 (67V)
Pneu Traseiro 200/55 – R17 (78V)
Altura do Assento 670 mm
Altura Mínima do Solo 120 mm
Entre-eixos 1630 mm
Peso Seco 313 kg
Cores Vivid Black, Big Blue Pearl e Brilliant Silver Pearl
Preço Sugerido R$ 48.200,00
Assim como todos os modelos da família Softail vendidos no Brasil, da qual a Fat Boy Special faz parte, a moto também conta com freios ABS como item de série, além do tradicional motor Twin Cam 96 de 1600 cm³, transmissão de seis velocidades e sexta-marcha Over-Drive (Six-Speed Cruise Drive, como prefere a Harley).
Esta nova versão da Fat Boy também traz rodas de liga leve maciça, porém pintadas em preto, com 25 pequenos orifícios. Detalhe, o pneu traseiro tem perfil baixo e 200 mm de largura. Além de escapamento duplo estilo shot gun, com ponteira cromada.
Motor V2
A Fat Boy Special que será comercializada por aqui estará equipada com o motor Twin Cam 96, e não com o Twin Cam 103 da versão norte-americana testada pela Agência INFOMOTO nos Estados Unidos. A título de curiosidade, o Twin Cam 103 oferece quase 2 kgfm de torque a mais se comparado com o Twin Cam 96 (13,9 kgf.m contra 12,1 kgf.m). A Harley-Davidson do Brasil acredita que o motor de maior torque seja um diferencial da linha Touring.
A opção da subsidiária brasileira pode não ser a das melhores, até por que a Fat Boy recebeu melhorias que estão diretamente ligadas ao conforto, já que oferece uma posição de pilotagem mais agradável. Da mesma forma, um motor de maior capacidade cúbica e torque só ajudaria ainda mais nas retomadas, nas manobras e nos deslocamentos que exigem baixos e médios regimes de rotação. Enfim, mais segurança!
Teste dinâmico
Neste teste realizado em Park City, vizinho à capital de Utah, Salt Lake City, no meio-oeste americano, a Fat Boy Special demonstrou muita desenvoltura e estabilidade, apesar de seus 313 kg (a seco).
O motor conta com injeção eletrônica de combustível e câmbio de seis velocidades com uma característica muito importante para quem gosta de viajar. A sexta marcha é Over-Drive. Ou seja, a última marcha “tranquiliza” o motorzão V-Twin, que trabalha com giro mais baixo, oferecendo conforto, menos vibração e maior economia de combustível.
No conjunto de suspensão e freios, o destaque é a adoção do sistema ABS, item de série em toda a família Softail. Claro que nenhum motociclista quer usar os freios no limite, principalmente em situações extremas, porém só de saber que o ABS está ali, à disposição, há certo alívio. Além disso, a Fat Boy conta com disco simples de 292 mm em ambas as rodas – com cáliper de 4 pistões na dianteira e cáliper de dois pistões na traseira.
Durante as dezenas de quilômetros percorridos, o conjunto de suspensão da Special se mostrou bastante firme, copiando bem o piso. Mas vale ressaltar que imperfeições ou ondulações não fazem parte das estradas norte-americanas. Para este trabalho, a versão Special da HD conta com o tradicional garfo telescópico com 130 mm de curso na dianteira e, na traseira, sistema bichoque (escondidos e montados horizontalmente sob a moto), com 91 mm de curso.
Primeiras impressões
Para muitos motociclistas, ser dono de uma Harley é mais que ter simplesmente uma moto na garagem. É compartilhar um estilo de vida que leva a bandeira do entretenimento e da amizade sobre duas rodas. No caso da Fat Boy é mais do que isso, trata-se de pilotar um ícone cuja história começou a ser escrita em 1990.
Na linha 2012, a HD melhorou a posição de pilotagem. Sobre a Fat Boy Special o piloto vai confortavelmente sentado, com os pés apoiados em pedaleiras plataforma. Isso sem falar no novo guidão, mais baixo e inclinado. Agora o piloto fica em uma posição mais natural, encaixado no banco e com os braços semi-flexionados. Em modo geral, o motociclista seguirá viagem com bom nível de conforto, desde que não se incomode com o vento no peito.
A Harley-Davidson Fat Boy Special foi feita para o motociclista que tem um destino, mas sem rota definida ou pressa de chegar lá. Aqui, vale a premissa de que o caminho é a parte mais interessante da viagem. Com capacidade para 18,9 litros de gasolina, esta Harley sugere poucas paradas e mais tempo rodando, uma vez que oferece uma autonomia de cerca de 350 km.
Resumindo: Confortável, o conjunto também conta com boa estabilidade, mas não convém exagerar na inclinação da moto para contornar curvas, pois as pedaleiras irão “ralar” no asfalto.
Para finalizar, o painel de instrumentos da Fat Boy Special foi instalado no centro do tanque de combustível. O mostrador traz várias informações – hodômetros total e parcial, relógio, indicador de marcha e rpm, mostrador de nível de combustível e contador de autonomia e luzes indicadoras de LED - e ajuda a compor o visual clássico de uma moto que pode ser considerada um mito da recente história do motociclismo mundial.
Ficha técnica
Harley-Davidson Fat Boy Special
Motor Dois cilindros em “V”, Twin Cam 96B, refrigerado a ar
Capacidade cúbica 1585 cm³
Potência máxima N/A
Torque máximo 12,1 kgf.m a 3.000 rpm
Diâmetro x Curso 95,3 x 111,1 mm
Alimentação Injeção Eletrônica de combustível
Taxa de Compressão 9,2:1
Sistema de Partida Elétrica
Capacidade do Tanque 18,9 litros
Câmbio 6 velocidades, com Cruise Drive
Transmissão Final Correia Dentada
Quadro Berço duplo
Suspensão Dianteira Garfo telescópico, com 130 mm de curso e 41,3 mm de diâmetro
Suspensão Traseira Bichoque (escondidos e montados horizontalmente), com 91 mm de curso
Freio Dianteiro Disco Simples flutuantes com 292 mm de diâmetro e pinça de 4 pistões
Freio Traseiro Disco simples com 292 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão
Dimensões
Comprimento: 2.390 mm – Largura: 905 mm – Altura: 1075 mm
Pneu Dianteiro 140/75 – R17 (67V)
Pneu Traseiro 200/55 – R17 (78V)
Altura do Assento 670 mm
Altura Mínima do Solo 120 mm
Entre-eixos 1630 mm
Peso Seco 313 kg
Cores Vivid Black, Big Blue Pearl e Brilliant Silver Pearl
Preço Sugerido R$ 48.200,00
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
25 Piores Erros que os Homens Cometem no Sexo
Nós sabemos que sexo é pessoal e que cada um tem um gosto. Mas fazendo uma pesquisa com as mulheres sobre as piores mancadas que os homens dão no sexo, percebemos que muitas respostas se repetem.
Pra dar uma forcinha pros homens e ajudar a diminuir o número de mulheres insatisfeitas, reunimos aqui os 25 erros clássicos que os homens tem que evitar a qualquer custo na cama. Divirta-se:
1. Querer tirar o sutiã dela com uma mão só e demorar 3 minutos para conseguir;
2. Manter distância quando estão de TPM – quando na verdade umazinha tem o poder de deixá-las calminhas, calminhas;
3. Apertar os seios dela como se fossem buzinas;
4. Pular o sexo oral e já querer ir direto pros finalmentes;
5. Deixar gorgonzola acumulada e fingir que está tudo bem;
6. Falar coisas fofinhas na hora do sexo;
7. Ficar falando de 5 em 5 minutos: “Goza, minha delícinha, goza pra eu ver“, sendo que a grande culpada pela demora é a incompetência dele;
8. Gozar antes dela e não fazer nada a respeito;
9. Chupá-la como se lambesse uma tigela de leite. Se não sabe como fazer, leia o manual do Casal Sem Vergonha para Homens;
10. Rir ou brochar dos barulhos de ar acumulado dentro da mulher por causa da penetração - qualquer homem que já transou mais de 3 vezes na vida, sabe que isso é normal.
11. Querer fazer práticas mais “arriscadas”, sem pedir autorização (Ex clássico – deep throat);
12. Fazer aqueles barulhos de cachorro rosnando quando está transando – se não sabe gemer, me come em silêncio.
13. Pular preliminares;
14. Pedir para chupar as bolas dele, mesmo que ela nem consiga vê-las de tanto pêlo.
15. Confundir carinho e cuidado com compromisso – gostamos de carinho e cafuné depois do sexo, mas isso não significa que estamos querendo algo mais;
16. Ignorar instruções e ainda por cima falar: “Deixa comigo que eu sei o que tô fazendo”
17. Comê-la como uma puta e depois continuar tratando ela do mesmo jeito;
18. Trocar o nome dela;
19. Deixar chupões em qualquer parte visível do corpo – e obrigá-la a ter que se preocupar em escondê-lo pelos próximos 10 dias;
20. Parar ou diminuir a velocidade quando a mulher está subindo pelas parede querendo mais;
21. Tirar toda a roupa e esquecer as meias – não tem cena mais brochante do quem alguém pelado, só de meias;
22. Broxar quando for colocar a camisinha - se você tem esse problema, treine em casa até conseguir superar esse trauma;
23. Entrar pela porta dos fundos e dizer que foi “sem querer”;
24. Ficar com dó dela – se ela aceitou ir pra cama com você, então represente;
25. Errar o clitóris e ainda achar que está arrasando na performance;
Quem concorda? Queremos ouvir a opinião de vocês!
Assinar:
Postagens (Atom)