O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Agora no COL, Ronaldo defende investimento em estádios: 'Não se faz Copa com hospital' Novo membro do COL, Ronaldo lembrou o legado que a Copa deixará e defendeu o gasto de dinheiro para a construção de estádios
No dia em que foi anunciado como membro do conselho de administração do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014, Ronaldo deu as suas opniões sobre o dinheiro gasto na preparação para o Mundial. Em seu discurso nesta quinta-feira, muitas vezes ele disse que irá trabalhar para o povo brasileiro. Porém, ao ser questionado se a população não precisaria mais de investimento na área da saúde e educação ao invés de gastos com a construção de novos estádios, o ex-jogador deu uma resposta forte.
"Acho que se gasta em tudo. Está sendo gasto também muito dinheiro em saúde, segurança, mas vamos receber uma Copa. Sem estádio não se faz Copa. Não se faz Copa do Mundo com hospital. Tem que ver o que você quer, o que é melhor. Não faço parte do governo. Só tenho certeza que vou fazer o melhor para termos a melhor Copa do Mundo", afirmou Ronaldo.
Ídolo dos torcedores brasileiros, carismático e com uma imagem forte também fora do país, Ronaldo entra no COL com um papel que vai além de ser um administrador. Durante a entrevista coletiva desta quinta, no Rio de Janeiro, as respostas bem-humoradas do Fenômeno deixaram claro o seu poder de cativar as pessoas. Apesar de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, continuar presidindo o COL, Ronaldo será a bandeira do comitê.
"Acho que se gasta em tudo. Está sendo gasto também muito dinheiro em saúde, segurança, mas vamos receber uma Copa. Sem estádio não se faz Copa. Não se faz Copa do Mundo com hospital. Tem que ver o que você quer, o que é melhor. Não faço parte do governo. Só tenho certeza que vou fazer o melhor para termos a melhor Copa do Mundo", afirmou Ronaldo.
Ídolo dos torcedores brasileiros, carismático e com uma imagem forte também fora do país, Ronaldo entra no COL com um papel que vai além de ser um administrador. Durante a entrevista coletiva desta quinta, no Rio de Janeiro, as respostas bem-humoradas do Fenômeno deixaram claro o seu poder de cativar as pessoas. Apesar de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, continuar presidindo o COL, Ronaldo será a bandeira do comitê.
"Pode ser uma campanha de marketing, mas de autoestima do povo brasileiro. Imagina o investimento que está sendo feito em nosso país de infraestrutura, aeroportos, estradas. O legado que a Copa vai deixar para o povo, que precisa se sentir orgulhoso. Teremos ferrovias novas, estádios novos. Infelizmente eu parei de jogar e não vou pegar nenhum pronto. Há quanto tempo não é feito um investimento deste tamanho em nosso país", disse o ex-atacante.
Apesar de evitar falar diretamente sobre o assunto, Ronaldo também reconheceu que pode ter um papel importante no relacionamento entre o COL e o Governo Federal. Devido às denúncias de corrupção contra o presidente da CBF, a presidente Dilma Roussef e Ricardo Teixeira têm as relações estremecidas.
"São tempos de muitas incertezas, de notícias distorcidas e falsas. É o momento ideal de aproximar todas as partes envolvidas nesse processo", admitiu Ronaldo.
Apesar de evitar falar diretamente sobre o assunto, Ronaldo também reconheceu que pode ter um papel importante no relacionamento entre o COL e o Governo Federal. Devido às denúncias de corrupção contra o presidente da CBF, a presidente Dilma Roussef e Ricardo Teixeira têm as relações estremecidas.
"São tempos de muitas incertezas, de notícias distorcidas e falsas. É o momento ideal de aproximar todas as partes envolvidas nesse processo", admitiu Ronaldo.
Harley-Davidson Fat Boy Special
Uma das motocicletas mais cultuadas do mundo motociclístico, a Harley-Davidson Fat Boy traz novidades em sua linha 2012: guidão recuado e assento mais baixo em forma de cunha. Ao pilotá-la, fica claro que as mudanças se convertem em um maior nível de conforto para piloto. O ícone americano – que ficou imortalizado no filme “O Exterminador do Futuro 2”, estrelado em 1992 por Arnold Schwarzenegger – ganhou aparência mais dark, uma vez que várias peças receberam acabamento em cromo acetinado preto na versão “Special”. Com preço definido de R$ 48.200, o modelo estará disponível já em janeiro para o motociclista brasileiro.
Assim como todos os modelos da família Softail vendidos no Brasil, da qual a Fat Boy Special faz parte, a moto também conta com freios ABS como item de série, além do tradicional motor Twin Cam 96 de 1600 cm³, transmissão de seis velocidades e sexta-marcha Over-Drive (Six-Speed Cruise Drive, como prefere a Harley).
Esta nova versão da Fat Boy também traz rodas de liga leve maciça, porém pintadas em preto, com 25 pequenos orifícios. Detalhe, o pneu traseiro tem perfil baixo e 200 mm de largura. Além de escapamento duplo estilo shot gun, com ponteira cromada.
Motor V2
A Fat Boy Special que será comercializada por aqui estará equipada com o motor Twin Cam 96, e não com o Twin Cam 103 da versão norte-americana testada pela Agência INFOMOTO nos Estados Unidos. A título de curiosidade, o Twin Cam 103 oferece quase 2 kgfm de torque a mais se comparado com o Twin Cam 96 (13,9 kgf.m contra 12,1 kgf.m). A Harley-Davidson do Brasil acredita que o motor de maior torque seja um diferencial da linha Touring.
A opção da subsidiária brasileira pode não ser a das melhores, até por que a Fat Boy recebeu melhorias que estão diretamente ligadas ao conforto, já que oferece uma posição de pilotagem mais agradável. Da mesma forma, um motor de maior capacidade cúbica e torque só ajudaria ainda mais nas retomadas, nas manobras e nos deslocamentos que exigem baixos e médios regimes de rotação. Enfim, mais segurança!
Teste dinâmico
Neste teste realizado em Park City, vizinho à capital de Utah, Salt Lake City, no meio-oeste americano, a Fat Boy Special demonstrou muita desenvoltura e estabilidade, apesar de seus 313 kg (a seco).
O motor conta com injeção eletrônica de combustível e câmbio de seis velocidades com uma característica muito importante para quem gosta de viajar. A sexta marcha é Over-Drive. Ou seja, a última marcha “tranquiliza” o motorzão V-Twin, que trabalha com giro mais baixo, oferecendo conforto, menos vibração e maior economia de combustível.
No conjunto de suspensão e freios, o destaque é a adoção do sistema ABS, item de série em toda a família Softail. Claro que nenhum motociclista quer usar os freios no limite, principalmente em situações extremas, porém só de saber que o ABS está ali, à disposição, há certo alívio. Além disso, a Fat Boy conta com disco simples de 292 mm em ambas as rodas – com cáliper de 4 pistões na dianteira e cáliper de dois pistões na traseira.
Durante as dezenas de quilômetros percorridos, o conjunto de suspensão da Special se mostrou bastante firme, copiando bem o piso. Mas vale ressaltar que imperfeições ou ondulações não fazem parte das estradas norte-americanas. Para este trabalho, a versão Special da HD conta com o tradicional garfo telescópico com 130 mm de curso na dianteira e, na traseira, sistema bichoque (escondidos e montados horizontalmente sob a moto), com 91 mm de curso.
Primeiras impressões
Para muitos motociclistas, ser dono de uma Harley é mais que ter simplesmente uma moto na garagem. É compartilhar um estilo de vida que leva a bandeira do entretenimento e da amizade sobre duas rodas. No caso da Fat Boy é mais do que isso, trata-se de pilotar um ícone cuja história começou a ser escrita em 1990.
Na linha 2012, a HD melhorou a posição de pilotagem. Sobre a Fat Boy Special o piloto vai confortavelmente sentado, com os pés apoiados em pedaleiras plataforma. Isso sem falar no novo guidão, mais baixo e inclinado. Agora o piloto fica em uma posição mais natural, encaixado no banco e com os braços semi-flexionados. Em modo geral, o motociclista seguirá viagem com bom nível de conforto, desde que não se incomode com o vento no peito.
A Harley-Davidson Fat Boy Special foi feita para o motociclista que tem um destino, mas sem rota definida ou pressa de chegar lá. Aqui, vale a premissa de que o caminho é a parte mais interessante da viagem. Com capacidade para 18,9 litros de gasolina, esta Harley sugere poucas paradas e mais tempo rodando, uma vez que oferece uma autonomia de cerca de 350 km.
Resumindo: Confortável, o conjunto também conta com boa estabilidade, mas não convém exagerar na inclinação da moto para contornar curvas, pois as pedaleiras irão “ralar” no asfalto.
Para finalizar, o painel de instrumentos da Fat Boy Special foi instalado no centro do tanque de combustível. O mostrador traz várias informações – hodômetros total e parcial, relógio, indicador de marcha e rpm, mostrador de nível de combustível e contador de autonomia e luzes indicadoras de LED - e ajuda a compor o visual clássico de uma moto que pode ser considerada um mito da recente história do motociclismo mundial.
Ficha técnica
Harley-Davidson Fat Boy Special
Motor Dois cilindros em “V”, Twin Cam 96B, refrigerado a ar
Capacidade cúbica 1585 cm³
Potência máxima N/A
Torque máximo 12,1 kgf.m a 3.000 rpm
Diâmetro x Curso 95,3 x 111,1 mm
Alimentação Injeção Eletrônica de combustível
Taxa de Compressão 9,2:1
Sistema de Partida Elétrica
Capacidade do Tanque 18,9 litros
Câmbio 6 velocidades, com Cruise Drive
Transmissão Final Correia Dentada
Quadro Berço duplo
Suspensão Dianteira Garfo telescópico, com 130 mm de curso e 41,3 mm de diâmetro
Suspensão Traseira Bichoque (escondidos e montados horizontalmente), com 91 mm de curso
Freio Dianteiro Disco Simples flutuantes com 292 mm de diâmetro e pinça de 4 pistões
Freio Traseiro Disco simples com 292 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão
Dimensões
Comprimento: 2.390 mm – Largura: 905 mm – Altura: 1075 mm
Pneu Dianteiro 140/75 – R17 (67V)
Pneu Traseiro 200/55 – R17 (78V)
Altura do Assento 670 mm
Altura Mínima do Solo 120 mm
Entre-eixos 1630 mm
Peso Seco 313 kg
Cores Vivid Black, Big Blue Pearl e Brilliant Silver Pearl
Preço Sugerido R$ 48.200,00
Assim como todos os modelos da família Softail vendidos no Brasil, da qual a Fat Boy Special faz parte, a moto também conta com freios ABS como item de série, além do tradicional motor Twin Cam 96 de 1600 cm³, transmissão de seis velocidades e sexta-marcha Over-Drive (Six-Speed Cruise Drive, como prefere a Harley).
Esta nova versão da Fat Boy também traz rodas de liga leve maciça, porém pintadas em preto, com 25 pequenos orifícios. Detalhe, o pneu traseiro tem perfil baixo e 200 mm de largura. Além de escapamento duplo estilo shot gun, com ponteira cromada.
Motor V2
A Fat Boy Special que será comercializada por aqui estará equipada com o motor Twin Cam 96, e não com o Twin Cam 103 da versão norte-americana testada pela Agência INFOMOTO nos Estados Unidos. A título de curiosidade, o Twin Cam 103 oferece quase 2 kgfm de torque a mais se comparado com o Twin Cam 96 (13,9 kgf.m contra 12,1 kgf.m). A Harley-Davidson do Brasil acredita que o motor de maior torque seja um diferencial da linha Touring.
A opção da subsidiária brasileira pode não ser a das melhores, até por que a Fat Boy recebeu melhorias que estão diretamente ligadas ao conforto, já que oferece uma posição de pilotagem mais agradável. Da mesma forma, um motor de maior capacidade cúbica e torque só ajudaria ainda mais nas retomadas, nas manobras e nos deslocamentos que exigem baixos e médios regimes de rotação. Enfim, mais segurança!
Teste dinâmico
Neste teste realizado em Park City, vizinho à capital de Utah, Salt Lake City, no meio-oeste americano, a Fat Boy Special demonstrou muita desenvoltura e estabilidade, apesar de seus 313 kg (a seco).
O motor conta com injeção eletrônica de combustível e câmbio de seis velocidades com uma característica muito importante para quem gosta de viajar. A sexta marcha é Over-Drive. Ou seja, a última marcha “tranquiliza” o motorzão V-Twin, que trabalha com giro mais baixo, oferecendo conforto, menos vibração e maior economia de combustível.
No conjunto de suspensão e freios, o destaque é a adoção do sistema ABS, item de série em toda a família Softail. Claro que nenhum motociclista quer usar os freios no limite, principalmente em situações extremas, porém só de saber que o ABS está ali, à disposição, há certo alívio. Além disso, a Fat Boy conta com disco simples de 292 mm em ambas as rodas – com cáliper de 4 pistões na dianteira e cáliper de dois pistões na traseira.
Durante as dezenas de quilômetros percorridos, o conjunto de suspensão da Special se mostrou bastante firme, copiando bem o piso. Mas vale ressaltar que imperfeições ou ondulações não fazem parte das estradas norte-americanas. Para este trabalho, a versão Special da HD conta com o tradicional garfo telescópico com 130 mm de curso na dianteira e, na traseira, sistema bichoque (escondidos e montados horizontalmente sob a moto), com 91 mm de curso.
Primeiras impressões
Para muitos motociclistas, ser dono de uma Harley é mais que ter simplesmente uma moto na garagem. É compartilhar um estilo de vida que leva a bandeira do entretenimento e da amizade sobre duas rodas. No caso da Fat Boy é mais do que isso, trata-se de pilotar um ícone cuja história começou a ser escrita em 1990.
Na linha 2012, a HD melhorou a posição de pilotagem. Sobre a Fat Boy Special o piloto vai confortavelmente sentado, com os pés apoiados em pedaleiras plataforma. Isso sem falar no novo guidão, mais baixo e inclinado. Agora o piloto fica em uma posição mais natural, encaixado no banco e com os braços semi-flexionados. Em modo geral, o motociclista seguirá viagem com bom nível de conforto, desde que não se incomode com o vento no peito.
A Harley-Davidson Fat Boy Special foi feita para o motociclista que tem um destino, mas sem rota definida ou pressa de chegar lá. Aqui, vale a premissa de que o caminho é a parte mais interessante da viagem. Com capacidade para 18,9 litros de gasolina, esta Harley sugere poucas paradas e mais tempo rodando, uma vez que oferece uma autonomia de cerca de 350 km.
Resumindo: Confortável, o conjunto também conta com boa estabilidade, mas não convém exagerar na inclinação da moto para contornar curvas, pois as pedaleiras irão “ralar” no asfalto.
Para finalizar, o painel de instrumentos da Fat Boy Special foi instalado no centro do tanque de combustível. O mostrador traz várias informações – hodômetros total e parcial, relógio, indicador de marcha e rpm, mostrador de nível de combustível e contador de autonomia e luzes indicadoras de LED - e ajuda a compor o visual clássico de uma moto que pode ser considerada um mito da recente história do motociclismo mundial.
Ficha técnica
Harley-Davidson Fat Boy Special
Motor Dois cilindros em “V”, Twin Cam 96B, refrigerado a ar
Capacidade cúbica 1585 cm³
Potência máxima N/A
Torque máximo 12,1 kgf.m a 3.000 rpm
Diâmetro x Curso 95,3 x 111,1 mm
Alimentação Injeção Eletrônica de combustível
Taxa de Compressão 9,2:1
Sistema de Partida Elétrica
Capacidade do Tanque 18,9 litros
Câmbio 6 velocidades, com Cruise Drive
Transmissão Final Correia Dentada
Quadro Berço duplo
Suspensão Dianteira Garfo telescópico, com 130 mm de curso e 41,3 mm de diâmetro
Suspensão Traseira Bichoque (escondidos e montados horizontalmente), com 91 mm de curso
Freio Dianteiro Disco Simples flutuantes com 292 mm de diâmetro e pinça de 4 pistões
Freio Traseiro Disco simples com 292 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão
Dimensões
Comprimento: 2.390 mm – Largura: 905 mm – Altura: 1075 mm
Pneu Dianteiro 140/75 – R17 (67V)
Pneu Traseiro 200/55 – R17 (78V)
Altura do Assento 670 mm
Altura Mínima do Solo 120 mm
Entre-eixos 1630 mm
Peso Seco 313 kg
Cores Vivid Black, Big Blue Pearl e Brilliant Silver Pearl
Preço Sugerido R$ 48.200,00
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
25 Piores Erros que os Homens Cometem no Sexo
Nós sabemos que sexo é pessoal e que cada um tem um gosto. Mas fazendo uma pesquisa com as mulheres sobre as piores mancadas que os homens dão no sexo, percebemos que muitas respostas se repetem.
Pra dar uma forcinha pros homens e ajudar a diminuir o número de mulheres insatisfeitas, reunimos aqui os 25 erros clássicos que os homens tem que evitar a qualquer custo na cama. Divirta-se:
1. Querer tirar o sutiã dela com uma mão só e demorar 3 minutos para conseguir;
2. Manter distância quando estão de TPM – quando na verdade umazinha tem o poder de deixá-las calminhas, calminhas;
3. Apertar os seios dela como se fossem buzinas;
4. Pular o sexo oral e já querer ir direto pros finalmentes;
5. Deixar gorgonzola acumulada e fingir que está tudo bem;
6. Falar coisas fofinhas na hora do sexo;
7. Ficar falando de 5 em 5 minutos: “Goza, minha delícinha, goza pra eu ver“, sendo que a grande culpada pela demora é a incompetência dele;
8. Gozar antes dela e não fazer nada a respeito;
9. Chupá-la como se lambesse uma tigela de leite. Se não sabe como fazer, leia o manual do Casal Sem Vergonha para Homens;
10. Rir ou brochar dos barulhos de ar acumulado dentro da mulher por causa da penetração - qualquer homem que já transou mais de 3 vezes na vida, sabe que isso é normal.
11. Querer fazer práticas mais “arriscadas”, sem pedir autorização (Ex clássico – deep throat);
12. Fazer aqueles barulhos de cachorro rosnando quando está transando – se não sabe gemer, me come em silêncio.
13. Pular preliminares;
14. Pedir para chupar as bolas dele, mesmo que ela nem consiga vê-las de tanto pêlo.
15. Confundir carinho e cuidado com compromisso – gostamos de carinho e cafuné depois do sexo, mas isso não significa que estamos querendo algo mais;
16. Ignorar instruções e ainda por cima falar: “Deixa comigo que eu sei o que tô fazendo”
17. Comê-la como uma puta e depois continuar tratando ela do mesmo jeito;
18. Trocar o nome dela;
19. Deixar chupões em qualquer parte visível do corpo – e obrigá-la a ter que se preocupar em escondê-lo pelos próximos 10 dias;
20. Parar ou diminuir a velocidade quando a mulher está subindo pelas parede querendo mais;
21. Tirar toda a roupa e esquecer as meias – não tem cena mais brochante do quem alguém pelado, só de meias;
22. Broxar quando for colocar a camisinha - se você tem esse problema, treine em casa até conseguir superar esse trauma;
23. Entrar pela porta dos fundos e dizer que foi “sem querer”;
24. Ficar com dó dela – se ela aceitou ir pra cama com você, então represente;
25. Errar o clitóris e ainda achar que está arrasando na performance;
Quem concorda? Queremos ouvir a opinião de vocês!
Orgasmo Feminino 3 Passos Pra Chegar Lá
Mesmo em épocas de uma chamada liberdade sexual, onde as pessoas afirmam ser livres e conhecer o próprio corpo, tem mulher que nunca gozou na vida e que tem chances de morrer sem gozar. E não são poucas. Eu conheço várias, e você provavelmente também.
Mas em meio a tanta informação sobre o assunto, nos perguntamos: de quem é a culpa – das próprias mulheres ou dos homens? Arrisco dizer que é das mulheres. E explico: Se uma mulher conhece o próprio corpo ela vai conseguir guiar muito bem qualquer homem. O outro é só uma “ferramenta” que te ajuda e adianta o processo. Se você não sabe o que fazer com as sensações que ele está despertando em você, desista – ele pode te chupar por uma hora e depois transar por mais 50 minutos que você não vai chegar lá. Por esses motivos, o post de hoje não vai trazer técnicas para os homens fazerem suas mulheres gozarem – a ideia é ensinar as mulheres a primeiro conseguirem gozar sozinhas.
FATOS SOBRE O ORGASMO FEMININO
- Muitas mulheres relatam ter dificuldade em chegar ao orgasmo só com penetração. Tem até especialistas que afirmam que é impossível gozar sem qualquer estimulação clitoriana – mesmo com a penetração, uma parte interna do clitóris estaria sendo estimulada.
- O clitóris não tem outra função no corpo da mulher senão provocar prazer.
- A facilidade ou dificuldade para gozar depende de mulher pra mulher. Tem algumas que gozam facilmente 3, 4 ou 5 vezes durante o sexo, tem outras que gozam na esteira da academia e tem outras que precisam de muita técnica, tempo e línguas para conseguirem. O que importa é nunca se acomodar e achar normal transar e não gozar.
- As mulheres não podem confiar seu prazer na mão dos homens. Se garanta por si só.
- Stress e muita coisa na cabeça são broxantes. Não transe quando estiver se sentindo assim.
TRÊS ETAPAS PRA CHEGAR LÁ
1 – DESCUBRA QUAL É A SUA TARA
Todo mundo tem alguma coisa na cabeça que instiga o tesão. E acredite, a maioria dessas coisas são bizzarras e por isso muita gente não gosta de fala sobre elas. A notícia boa é que se você tem tesão em se imaginar, por exemplo, usando roupa de bombeira e transando com um travesti em um lago cheio de sapos, ninguém precisa saber disso. Fantasia é fantasia – como o próprio nome diz. Você não precisa realizá-la se não quiser, mas também não a boicote.
Na hora em que estiver transando ou se masturbando, pense nessa coisa que te dá mais tesão, se imagine em uma situação que te excita. Vale também pensar em uma cena de filme, uma foto, ou em alguém que você acha sexy. Muita mulher reclama que não consegue gozar, mas fica pensando na cor do esmalte que vai escolher pra pintar as unhas mais tarde. Assim fica difícil.
2 – GOZE SOZINHA
Masturbação é uma coisa natural na vida das pessoas e essencial pra que elas aprendam a dominar o prazer com maestria. Você tem sorte de não ter crescido ouvindo que se se masturbasse, iria ficar com as mãos cheias de pelos. Mas se mesmo assim você nunca se masturbou na vida (pelo menos até gozar, não vale só aquelas esfregadinhas esporádicas no travesseiro), hoje é o dia.
Se masturbar com os dedos exige uma dedicação maior e o tempo que vai demorar pra chegar lá pode te desanimar. Então, conselho: compre um vibrador. Não importa o modelo, desde que ele vibre. Se você não quer comprar um super vibrador porque não sabe onde escondê-lo depois, compre aquelas cápsulas vibratórias que são mais discretas, mas também são poderosas. Em épcoas de vacas magras, vale até usas o celular no silencioso.
Separe um momento em que você saiba que ninguém vai chegar, desligue o telefone, providencie um lubrificante e se deite na cama confortavelmente. Coloque o vibrador no seu clitóris e vá regulando a velocidade. A vibração não pode ser incômoda – se estiver incomodando, diminua e vá aumentando gradativamente. Só pare quando tiver gozado.
3 – ENSINE
Agora que já descobriu como gozar sozinha é a hora de passar seus conhecimentos.
Dá próxima vez que for transar, exija preliminares demoradas. Se ele te der um beijinho na boca e outra na barriga e já quiser ir para os finalmente, não deixe. Não tenha medo de falar que quer mais – a maioria dos homens pula essa parte mais por ignorância do que por má vontade.
Direcione o moço ou a moça – (mas cuidado pra não dar uma de flanelinha: mais pro lado, mais pra baixo, mais pra cima, aí!) e fique lá o tempo que for preciso. Se concentre. Direcione toda a energia do seu corpo pro seu clitóris. Não fique com dó do sujeito, porque pode demorar um tempo. Relaxe, deixe ele malhar a língua e depois retribua devidamente.
25 Verdades Sobre Sexo
Depois do post 26 Verdades Sobre Relacionamentos, agora é a vez de falarmos de sexo. Sabemos que sexo é uma experiência diferente para cada pessoa, mas existem alguns fatos que não podem ser negados:
1. Fazer um bom boquete é uma arte.
2. Tamanho importa.
3. Ficar de joelhos realmente não deve ser confortável. Mas é uma cena linda de se ver.
4. As mulheres se masturbam também. E não é pouco.
5. Há poucas coisas tão eficientes no sexo quanto um quadril rebolando.
6. Clitóris é a parte mais incrível do corpo de uma mulher. Nunca subestime seu poder.
7. Homens são extremamente visuais. Perde a metade da graça se você não se mostra no sexo.
8. Boquete é sempre um ótimo presente de última hora.
9. Saber como pegar e chupar tem muito mais efeito do que aquela lingerie caríssima.
10. Atitude no sexo vale mais do que meses de academia.
11. Não adianta você usar aquele decote matador, uma micro saia e um salto alto se quando vai transar, pede para apagar a luz.
12. Se você quer um boquete bem feito, tem que fazer um na mesma intensidade na outra pessoa.
13. Você dificilmente vai masturbar um homem tão bem quanto ele próprio.
14. Você dificilmente vai masturbar uma mulher tão bem quanto ela própria.
15. Amigos gays sempre tem ótimas dicas de sexo para mulheres hétero.
16. Um dos dois sempre vai gozar mais gostoso do que o outro.
17. Homem que tem medo da concorrência do vibrador não confia nem um pouco no seu taco.
18. Poucos homens são experts em sexo oral.
19. Impossível saber do que o outro gosta no sexo se você não perguntar.
20. Muitas mulheres ainda fingem orgasmos por: a) medo do outro achar que ela é frígida; b) incompetência do outro; c) para terminar logo.
21. Homens não estão 100% do tempo com vontade de transar.
22. Quem não sabe do que gosta, nunca vai conseguir direcionar o outro na cama.
23. Mulheres também adoram ser acordadas com um sexo oral bem feito.
24. Ainda existem muitos homens que não fazem ideia da diferença entre clitóris e pequenos lábios.
25. Muitas mulheres não conseguem gozar só com penetração. Aceite esse fato.
17 Coisas Que Ele Não Deve Fazer na Primeira Vez
Ele a conheceu por acaso. Começaram a conversar e viram que tinham mais em comum do que poderiam imaginar. Trocaram telefonemas e marcaram um encontro. As palavras viraram beijos. Os beijos viraram amassos. Os amassos viraram a pergunta: “Na minha casa ou na sua?”O homem já pode ter transado com dezenas de mulheres, mas o caminho para a primeira transa com uma nova conquista é sempre parecido. O mesmo não acontece na hora H, quando o homem pode botar tudo a perder com uma atitude errada, na hora errada. É claro que no sexo não existem regras definidas, mas ter bom senso é fundamental nessas ocasiões.
Como alguns homens não costumam ter bom senso apurado – ainda mais com o corpo cheio de tesão – nós resolvemos dar uma ajuda aos machos-alfa de plantão, listando 17 coisas que eles não devem fazer na primeira vez:
01. Não puxe o cabelo da mulher – Essa prática exige intimidade, faça isso na primeira vez apenas se ela pedir.
02. Não entre pela porta dos fundos – Não queira que na primeira visita do seu membro ao corpo da mulher seja pela porta dos fundos. Deixe isso para as próximas transas ou se a mulher pedir.
03. Não esqueça da pegada forte – Mãos firmes, abraços fortes e penetradas intensas é o que a mulher mais quer sentir na primeira transa.
04. Não chame ela pelo nome de outra- O homem pode estar transando com uma mulher diferente por dia, mas nunca pode confundir seus nomes, ainda mais no sexo.
05. Não ejacule no corpo da mulher – Goze dentro da camisinha e não corra o risco de estragar sua noite justo no final.
06. Não tenha pressa – Tire a roupa da mulher devagar, beije seu corpo todo e faça suas mãos passear sutilmente por suas zonas erógenas.
07. Não ligue o modo britadeira – Antes de penetrar a mulher com força e com velocidade, o homem precisa fazer ela gozar pelo menos uma vez.
08. Não goze rápido – A primeira transa é como um teste para ambos: a mulher ficar muito recatada ou o homem gozar rápido são atitudes que estragam esse momento que deveria ser de prazer.
09. Não fique mudo – Elogios e palavras safadas ao pé do ouvido são muito poderosas para deixar as mulheres com tesão.
10. Não fique em uma só posição – Mostre para mulher as infinitas formas de prazer que ela pode sentir com você.
11. Não use cueca velha – Pode parecer bobo, mas a cueca é como a caixa da jóia. E, mesmo que digam que não, a embalagem conta pontos sim.
12. Não exagere na bebida – Beber exageradamente antes de transar tira a energia na hora H, correndo o risco de até brochar.
13. Não banque o surdo – Se a mulher pedir para parar algum movimento ou prática, é melhor escutar. Forçar a barra na primeira transa é para amadores.
14. Não esteja com mal cheiro – É básico, mas já ouvimos relatos femininos que nos fazem reforçar a importância de um bom anti-transpirante e de um banho bem tomado antes de transar.
15. Nem pense em pular o sexo oral – A mulher receber um bom boquete é essencial para que sua performance seja aplaudida.
16. Não xingue – A maioria das mulheres adoram ser tratadas como putas na cama, mas não na primeira vez.
17. Não dê tapas na bunda – É necessário muita intimidade para essa prática ser gostosa para a mulher.
26 Atitudes Femininas Que Fazem a Diferença
Depois do post 25 Atitudes Masculinas Que Fazem a Diferença, agora é a vez de falarmos das mulheres. Já sabemos que um rosto bonito e um corpão não são garantia de muita coisa, somente das superficiais. Então reunimos aqui algumas características femininas que fazem com que as mulheres, automaticamente, ganhem aqueles pontinhos extras:
1. Ela não ter frescurinhas bobas do tipo: “Ai não vou entrar no mar que vai estragar a chapinha!”
2. Saber que ela tem atitude e que não fica esperando a atitude alheia. Se quer, vai lá e faz.
3. Ela não achar que homem tem que pagar conta todas as vezes, e entender que gentilezas devem ser trocadas.
4. Ela saber (e dizer) o que gosta no sexo.
5. Ela não achar que TPM é a desculpa para todos os problemas do mundo.
6. Ela entender que ser sexy não tem exatamente a ver com unhas vermelhas e salto 15 – ela pode ficar extremamente sexy de pijama e cabelos molhados.
7. Ela ter o hábito de nos acordar com boquetes matinais.
8. Ela procurar suas próprias formas de diversão, em vez de achar que video game e futebol são seus eternos rivais.
9. Ela não querer mudar o outro e ficar implicando com as coisas mais sem sentido do tipo: “Ai, você não vai com essa camisa” ou “Essa já é sua quarta cerveja. Deu né?”
10. Ela saber o que quer na vida e, o mais importante, perseguir esse sonho.
11. Ela preparar aquele almoço especial com a nossa comida preferida.
12. Ela não ficar com joguinhos do tipo: “Já comi todo o chocolate da casa de tão ansiosa que estou para que ele me ligue. Mas não ligo nem morta.”
13. Ela dizer o que pensa em vez de ficar olhando com cara feia, esperando que adivinhemos.
14. Ela não achar que é nossa obrigação dirigir sempre – e pelo menos se oferecer para dividir o volante de vez em quando.
15. Ela não ser consumista e achar que o melhor programa de todos envolve as palavras shopping + compras.
16. Ela não ter frescurinhas no sexo.
17. Ela ser independente e conservar suas próprias amizades.
18. Ela não ser paranóica com gordurinhas e saber que, na verdade, elas são mesmo um excesso de gostosura.
19. Ela te acompanhar nos esporádicos banquetes que a vida oferece, em vez de ficar só na saladinha de alface e de rúcula.
20. Ela não surtar pelas coisas mais insignificantes, em busca daquelas briguinhas para “apimentar a relação.” Ela entende que uma relação apimentada não tem nada a ver com brigas.
21. Ela não ter medo de dizer: “Achei você o máximo. Topa um vinho comigo no fim de semana?”
22. Ela dar valor à pessoa que tem ao seu lado antes de perdê-la.
23. Ela abusar do poder daquelas mãos pequenas e macias, fazendo carinhos que homem nenhum seria capaz de fazer.
24. Ela não ser ciumenta, porque confia plenamente no seu taco.
25. Ela entender que um sorisso e olho no olho são muito mais poderosos que uma rebolada.
26. Ela também escolher roteiros e programas sem achar que essa é uma obrigação exclusiva do homem.
Nos ajude a deixar a lista maior deixando sugestões nos comentários!
Fato real, leia com atenção e reflita!!!
Por Leitor Anônimo
A gente passa a vida toda achando que nunca vai acontecer com a gente. A gente ouve falar na TV, sabe dos artistas que se foram, do amigo da vizinha que se contaminou. Mas a gente não – esse tipo de coisa nunca acontece com a gente. E foi aí que a vida me ensinou mais uma lição.
Sexo pra mim sempre foi uma das formas mais divertidas de curtir a vida. Sou hétero, mas também já saí com homens, com homem e mulher junto, com mais um monte de gente junto. Gostava da exploração, da novidade, do espontâneo e em nenhum deles cabia aquele plástico que encapava e tinha o poder de diminuir os prazeres tão latentes. Eu queria fazer direito, fazer gostoso. Queria pele com pele. Usei camisinha por diversas vezes, mas ela sempre me diminuía o prazer pela metade. Já cheguei a dispensar sexo por ter que usar camisinha. Sempre que bebia uns goles a mais ou que o tesão inundava o corpo e a mente, deixava o tal do plástico pra lá.
Eu sabia dos riscos. Sempre soube. Não foi falta de aviso. Foi, como eu disse antes, a nossa mania de achar que somos imortais, que somos inabaláveis.
Nunca vou saber exatamente o dia que peguei o vírus, mas desconfio. Tinha aquela menina que fazia parte da galera e que, há anos, mexia comigo. Era aquela coisa de olhar e sentir arrepio no corpo. Moça jeitosa, delicada, cheia de dinheiro, linda e intensa como eu. O sexo era aquela coisa inexplicável, de parar o mundo e pedir pra descer de tanto prazer. A gente transava no banheiro da faculdade, no bar, na rua, atrás do ponto de ônibus. Com ela, camisinha estava fora de questão. Era bom demais pra colocar um plástico entre a gente. Até que ela se mudou de cidade, sumiu, perdemos contato. Três anos depois, fiquei sabendo por amigos que ela tinha descoberto que estava com AIDS. Nunca vou saber se eu passei para ela ou se foi ela quem passou para mim. E isso hoje também nem importa.
Fiquei sabendo da notícia e mesmo assim, não fui fazer o teste. Não queria abrir margem para uma constatação que podia acabar com a minha vida. Eu sempre fui do pensamento que “só tem AIDS quem faz exame.” A verdade é que estava tremendo de medo por dentro. Uns tempos depois, peguei uma gripe que me derrubou. Não sei ao certo se a culpa foi da imunidade baixa causada pelo vírus, mas não consegui mais lidar com a dúvida. Fiz o exame. O dia de pegar o resultado foi o pior da minha vida. Não dormi na noite anterior. Suava frio. Tinha pesadelos. Cheguei ao laboratório e uma moça me entregou o envelope sem nem ter ideia que, o que estava escrito lá dentro, poderia ser o fim pra mim. Abri e vi o que minha intuição já me dizia. Reagente. Estava contaminado. A coisa que achei que nunca aconteceria comigo, aconteceu.
Fiquei dois dias paralisado. Não voltei pra casa. Fui pra praia e passei um dia inteiro olhando o mar. Não comi nada. Adormeci na areia, sozinho. Até então, nem uma lágrima tinha caído. Eu não tinha conseguido digerir a informação ainda. No dia seguinte, liguei para um amigo e contei a notícia. Só quanto pronunciei pela primeira vez as palavras “EU SOU SOROPOSITIVO” que a ficha caiu. Desabei de chorar. Sentei na calçada, sem forças. Amigos tiveram que ir me resgatar. Sentia um misto de culpa, de vergonha, de um medo mortal. A vida me dava pena. Olhava para todos os lados e pensava que o mundo continuava, que a vida continuava a mesma para todo mundo. Ninguém iria parar para sentir a minha dor, dor essa que era só minha. Senti uma humildade sem tamanho e só assim percebi como a gente é pequeno no mundo.
Depois do choque inicial, veio a revolta. Revolta comigo. Revolta com a vida. Revolta com quem tinha me passado. Queria que os outros sentissem o que eu sentia. Eu não aguentava aquela dor sozinho. Passei um mês na balada, na loucura. Transei com dezenas de pessoas, sempre sem preservativo. Não contei pra ninguém. E provavelmente contaminei algumas pessoas, fato que me arrependo muito até hoje. Pra mim, a única coisa que me impedia de me jogar na ponte da Marginal era poder dividir a minha dor. Por isso fui, mais uma vez na vida inconsequente.
Hoje já faz dois anos que soube do diagnóstico. Sigo minha vida “normalmente” dentro das possibilidades. Trabalho. Estudo. O mais difícil é a rotina dos remédios diários. Eles são muitos, são fortes, causam efeitos colaterais. E resistir é extremamente difícil. Hoje entendo aqueles que largaram o tratamento. É duro ter que continuar tomando uma coisa que sabe que vai te dar cólicas, diarréias, manchas na pele, perda de memória, urticária, mudança na hidratação da pele, gosto metálico na boca. Todo dia. Diversas vezes por dia. Minha única motivação é o medo diário de morrer.
Contei pra pouca gente – amigos, familiares mais próximos, ex-namoradas. No trabalho ninguém sabe. A lei garante o direito de privacidade aos soropositivos que não querem falar sobre sua a doença. Nunca mais transei sem camisinha e nem deixei de contar sobre a minha condição para uma possível parceira. Muitas delas somem. Têm medo mesmo sabendo que a camisinha é totalmente eficaz na prevenção do contágio. Eu não as julgo, talvez faria o mesmo por falta de informação e pelos tabus que rondam a doença. Hoje transo muito pouco. Quase nada, pra falar a verdade. Ainda não consegui superar a repulsa que o sexo me causou depois que descobri que tinha sido contaminado. Talvez isso passe algum dia. Ou não. E hoje penso que ironicamente a camisinha que tanto odiava, hoje é a única coisa que me permite ainda ter uma vida sexual, mesmo que rara. Minha rival hoje é minha aliada.
A doença me fez crescer. Me fez amadurecer na marra. Me ensinou disciplina, auto-controle. Hoje tenho arrepios só de ouvir histórias de pessoas que transam sem camisinha, como eu fazia. Sei que conselhos nem sempre funcionam – eu mesmo sempre fui aconselhado e só aprendi quando caí de cara no chão – mas se pudesse dar uma informação valiosa para os que são saudáveis, seria que sexo nenhum, por mais gostoso que seja no momento, compensa uma vida inteira transformada. Hoje, somente agradeço. Agradeço a chance de estar vivo. Agradeço cada um dos dias porque sei que eles são presentes. A vida não para. E a luta continua – eternamente.
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