GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Aluna de 22 anos afirma: "Não pago pedágio em lugar nenhum". O texto está correndo o Brasil! LEIA:

06/06/2011
"A Inconstitucionalidade dos Pedágios", desenvolvido pela aluna do 9º semestre de Direito da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) Márcia dos Santos Silva choca, impressiona e orienta os interessados.

A jovem de 22 anos apresentou o "Direito fundamental de ir e vir" nas estradas do Brasil. Ela, que mora em Pelotas, conta que, para vir a Rio Grande apresentar seu trabalho no congresso, não pagou pedágio e, na volta, faria o mesmo. Causando surpresa nos participantes, ela fundamentou seus atos durante a apresentação.
Márcia explica que na Constituição Federal de 1988, Título II, dos "Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte:

"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade " E no inciso XV do artigo: "é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz, podendo qualquer pessoa, nos termos da lei, nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens".

A jovem acrescenta que "o direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que significa dizer que não é possível violar esse direito. E ainda que todo o brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional O que também quer dizer que o pedágio vai contra a constituição".

Segundo Márcia, as estradas não são vendáveis. E o que acontece é que concessionárias de pedágios realiza contratos com o governo Estadual de investir no melhoramento dessas rodovias e cobram o pedágio para ressarcir os gastos. No entanto, no valor da gasolina é incluído o imposto de Contribuição de Intervenção de Domínio Econômico (Cide), e parte dele é destinado às estradas.

"No momento que abasteço meu carro, estou pagando o pedágio. Não é necessário eu pagar novamente Só quero exercer meu direito, a estrada é um bem público e não é justo eu pagar por um bem que já é meu também", enfatiza.

A estudante explicou maneiras e mostrou um vídeo que ensinava a passar nos pedágio sem precisar pagar. "Ou você pode passar atrás de algum carro que tenha parado. Ou ainda passa direto. A cancela, que barra os carros é de plástico, não quebra, e quando o carro passa por ali ela abre.

Não tem perigo algum e não arranha o carro", conta ela, que diz fazer isso sempre que viaja. Após a apresentação, questionamentos não faltaram. Quem assistia ficava curioso em saber se o ato não estaria infringindo alguma lei, se poderia gerar multa, ou ainda se quem fizesse isso não estaria destruindo o patrimônio alheio. As respostas foram claras. Segundo Márcia, juridicamente não há lei que permita a utilização de pedágios em estradas brasileiras.

Quanto a ser um patrimônio alheio, o fato, explica ela, é que o pedágio e a cancela estão no meio do caminho onde os carros precisam passar e, até então, ela nunca viu cancelas ou pedágios ficarem danificados. Márcia também conta que uma vez foi parada pela Polícia Rodoviária, e um guarda disse que iria acompanhá-la para pagar o pedágio. "Eu perguntei ao policial se ele prestava algum serviço para a concessionária ou ao Estado.

Afinal, um policial rodoviário trabalha para o Estado ou para o governo Federal e deve cuidar da segurança nas estradas. Já a empresa de pedágios, é privada, ou seja, não tem nada a ver uma coisa com a outra", acrescenta.

Ela defende ainda que os preços são iguais para pessoas de baixa renda, que possuem carros menores, e para quem tem um poder aquisitivo maior e automóveis melhores, alegando que muita gente não possui condições para gastar tanto com pedágios. Ela garante também que o Estado está negando um direito da sociedade. "Não há o que defender ou explicar. A constituição é clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as estradas do território nacional", conclui. A estudante apresenta o trabalho de conclusão de curso e formou-se em agosto de 2008.

Ela não sabia que área do Direito pretende seguir, mas garante que vai continuar trabalhando e defendendo a causa dos pedágios.

FONTE: JORNAL AGORA

Comentário: E agora, como fica a situação. Quem vai apoiar a advogada?... Ministério Público?... Movimento popular?...
Ela sozinha não vai conseguir convencer o poder constituido.

Vamos ao menos espalhar essa notícia, isso nós podemos fazer para ajudar.

Filie-se ao PRB de Caraguatatuba

Crivella entrega mais uma casa do Cimento Social no Morro da Providência


O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) entregou nesta sexta-feira mais uma casa do Cimento Social, programa de habitação popular idealizado por ele e recentemente incorporado pela Prefeitura do Rio, que conta agora com uma coordenadoria do Cimento Social na Secretaria de Obras, com verba de R$ 50 milhões para construção e reforma de casas em diversas comunidades do Rio.
A emoção marcou a entrega da casa a Sheila Cesare, de 46 anos, que sustenta sozinha os dois filhos, Júnior, de 16 anos e Gessica, de 15, e o tio, Salvador, de 44 anos, que é especial, após contrair meningite aos seis meses de idade.
- Não dá nem para acreditar, aqui é tudo muito lindo – disse Sheila, ao entrar na casa, toda mobiliada.
Júnior e Gessica festejaram o fato de ganhar um quarto só para eles:
- Sempre tive vontade de ter o meu quarto. Nossa, é tudo muito lindo! Que vista! – afirmou Gessica, referindo-se à paisagem, com a Baía de Guanabara e a Ponte Rio-Niterói ao fundo.
Crivella lembrou o fato de Sheila ter desempenhado o papel de mãe e pai dos filhos ao longo da vida:
- Muitas vezes nossos sonhos se transformam em pesadelo. Às vezes, uma mulher acha que vai casar, constituir família e ser feliz, mas se depara com a decepção e o divórcio. Aí o pai desaparece e ela se transforma em mãe e pai, e precisa ter poder de superação para dar uma vida com dignidade a eles. E é o que a Sheila faz! – disse Crivella.
As casas do Cimento Social são pré-moldadas e feitas em dois pavimentos, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço, e entregues totalmente mobiliadas, com móveis de sala, quarto e cozinha, exaustor e roupas de cama. Do lado de fora, um jardim torna o ambiente mais harmonioso e aconchegante.
O senador do PRB pediu mais vontade política aos governantes para resolver o problema de habitação nas comunidades carentes:
- Domingo passei aqui e não tinha nada. Em quatro dias levantamos essa casa tão bonitinha. Se eu posso fazer por que os governantes não podem? É só ter vontade política – disse Crivella.
Durante a entrega da casa, Crivella recebeu uma homenagem da Associação dos Amigos de São Cristóvão, pelo apoio que deu para incluir a Mangueira no PAC 2 do governo federal.
Além da Mangueira, que receberá R$ 153,3 milhões para obras de saneamento, melhorias habitacionais, e construção de creches e postos de saúde, outras comunidades do Rio estão incluídas no PAC 2: o Complexo da Tijuca, que terá R$ 105,4 milhões; o Morro da Providência, R$ 88 milhões; Chapadão, em Costa Barros, R$ 64,5 milhões; e Jardim Batan, em Realengo, R$ 14,8 milhões. A definição das comunidades ocorreu após uma conversa da ministra do Planejamento, Miriam Belchior, com Crivella, em Brasília.

Convite especial aos amigos do bem!!!!




Afrah Modas tem novidades para você mulher e homem

Vereador Ph

Bom dia! 
Cumprimente as pessoas. Isso se chama amizade! 
Deseje a cada um o melhor. 
Isso se chama sinceridade! Programe o seu dia, há sua semana. 
Isso se chama ação! 
Acredite que tudo dará certo. 
Isso se chama FÉ! 
Faça tudo com alegria. 
Isso se chama entusiasmo! 
Dê o melhor de si. 
Isso se chama perfeição! 
Ajude a quem precisa. 
Isso se chama doação! 
Compreenda que nem todos são como você. Isso se chama tolerância! 
Receba as benções com gratidão. 
Isso se chama humildade! 
Essa é uma fórmula infalível que vai ajudar a sua semana ser mais feliz. 
Uma ótima semana pra você! 
Fique na Paz do Senhor e vamos a caminhada matinal. 
Abraço.

Convite especial aos amigos do bem!!!!

Eu apoio essa ideia

Eu sou 10 e você....

Eu sou 10....

Afrah Modas tem novidades para você mulher e homem

Novidades


Contato: (12) 97989179 - Guilherme Araújo

Que garota?

Que Garota nunca teve um primo meio tarado, um amigo meio viado?
Que garota nunca sofreu pra ter a perna depilada?
Que que nunca comeu uma barra de chocolate por ansiedade, um alface por vaidade e beijou um canalha por saudade? 
Que garota nunca apertou o pé no sapato para caber, ou a barriga para emagrecer?
Que garota nunca jurou, que não estava ao telefone, que não pensa em silicone ou que 'dele' nem lembra o nome?

Home office deve ganhar hora extra, dizem advogados

Em cidades grandes como a capital paulista, cujo trânsito é cada vez mais caótico, trabalhar em casa não é uma desculpa, mas necessidade funcional. Por isso, o chamado home office tem sido uma prática comum em diversas empresas no Brasil. Mas quando o assunto chega nos tribunais do trabalho, ainda há dúvidas por parte dos julgadores sobre essa atividade.
Apesar de ainda haver omissões em alguns critérios, a legislação trabalhista considera que o empregado à distância tem os mesmos direitos daqueles que executam o trabalho in loco.
“Os tribunais têm mantido uma visão paternalista em relação ao trabalho realizado na forma de home office, entendendo que, mesmo se o empregado não trabalhou na terça ou na quarta-feira, por exemplo, o trabalho realizado no domingo deve ser remunerado como hora extra, se comprovada a existência da jornada de trabalho”, avalia Priscilla Carbone Martines, coordenadora da área trabalhista do Madrona Hong Mazzuco Brandão Sociedade de Advogados.
Segundo a Sociedade Brasileira de Teletrabalho (Sobratt), o Brasil conta com aproximadamente 10,6 milhões de pessoas que exercem suas atividades profissionais fora do escritório da empresa, modalidade que cresce, em média, 10% ao ano.
Para a advogada Erika Paulino, que também atua no mesmo escritório de Priscilla, “a questão é controvertida, mas as poucas decisões existentes sobre o assunto tendem a decidir pelo pagamento de horas extras, inclusive adicional noturno, ainda que o empregado tenha deixado de trabalhar em outro dia da semana”.
De acordo com a advogada, é preciso que a empresa estipule qual será a forma de verificar a produtividade dos funcionários. A comprovação da hora extra normalmente é realizada por meio de e-mails, conversas mantidas por programas de comunicação, como Skype, ou outros mecanismos que comprovem em qual momento o empregado esteve trabalhando, além de prova testemunhal.
Apesar de não ser possível medir exatamente as horas trabalhadas, se comprovada a existência da fiscalização da jornada, os tribunais têm favorecido o empregado.
Discussão em pauta
Em trâmite no Senado Federal, o Projeto de Lei nº 3129/04 tem como objetivo equiparar o trabalho realizado à distância com aquele exercido no estabelecimento do empregador.
“Embora ainda não haja legislação específica, não existe impedimento ao trabalho remoto. Para regular as atividades, aplica-se, por analogia, a regra do artigo 62, inciso I, da Consolidação das Leis do Trabalho, que se refere ao trabalho externo, quando não é possível verificar o cumprimento da jornada de trabalho”, afirma Priscilla.

Casal é detido após fazer sexo oral no meio de rua no Paraná Segundo a PM, homem e mulher ainda teriam ofendido os políciais que foram atender a ocorrência

Um homem de 43 anos e uma mulher de 37 foram detidos na noite de segunda-feira após serem flagrados praticando sexo oral no meio da rua na cidade de Rolândia, na região norte do Paraná.

Segundo informações da Polícia Militar, moradores da cidade que passavam pelo local, na Vila Oliveira, acionaram a corporação por volta das 22h.
Um equipe da PM foi enviada ao local para checar a denúncia. Após confirmar a veracidade da denúncia e pedir que o casal parasse com o ato, os policiais teriam sido xingados pelo casal.
Após isso, os dois foram levados para o 15º BPM, onde foi feito um termo circunstanciado por ato obsceno e desacato a autoridade.