O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
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A noite do Coldplay
Rock in Rio 2011: O Coldplay entra ao palco alguns minutos após 1h da manhã. Abrem o show com “Hurts Like Heaven”, uma nova canção, mas empolgam mesmo é com a seqüência “Yellow” e “In My Place”, as quais são cantadas em coro. A festa começou!
Em seguida entra os mexicanos do Maná, decididos a conquistar mais fãs no Brasil, a única coisa que conseguiram foi esfriar o público. Por mais que o vocalista Fernando Olvera tentasse animar o show apenas uma parcela da plateia correspondia a seus apelos. Nem a participação do arroz de festa Andreas Kisser (sepultura) em “Corazon Espinado”, música bem ao estilo Carlos Santana, não ajudou muito.
A terceira banda a comandar a noite foi o Maroon 5, com seu pop/rock radiofônico se saiu bem melhor do que o Maná. Adam Levine, o vocalista, conseguiu o que Olvera tentou de todas as maneiras: empolgar o público. Claro que a banda tem muito mais hits do que o grupo anterior, além de ser muito mais populares no país, principalmente com o público teen, aliás, que se comportava como se o Maroon 5 fosse uma boys band.
O Coldplay entra ao palco alguns minutos após 1h da manhã. Abrem o show com “Hurts Like Heaven”, uma nova canção, mas empolgam mesmo é com a seqüência “Yellow” e “In My Place”, as quais são cantadas em coro. A festa começou!
Como foi prometido em entrevistas de apresentar novas canções, aparecem mais músicas do próximo álbum da banda Mylo Xyloto como o primeiro single “Paradise” e “Uns Against the World”, totalizando seis canções novas, o que foi um exagero, pois acabou deixando de fora clássicos como “Don´t Panic” e “Trouble”. Nem todas as músicas novas empolgou o público, criando uma quebra de clima. O coro de cerca de 100 mil vozes em “Viva La vida” é um dos instantes mais felizes do show, que sem dúvida é digno de entrar nos melhores momentos do Rock in Rio.
Chris Martin continua um sujeito meio desengonçado no palco: cai, dá cambalhotas e erra inicio de uma canção e o público parece nem ligar. Ou seja, qualquer coisa que ele faça arranca gritos e aplausos da plateia como quando grafita a palavra Rio com a letra o em formato de coração.
O baterista do Coldplay, Will Champion, depois de Chris Martin foi o músico que mais se destacou. Ele não é apenas “o baterista” da banda, é multinstrumentista e faz vocal de apoio. Champion se mostrou animadíssimo saindo algumas vezes da batera pra tocar percussão e piano.
No bis, rolou homenagem a Amy Winehouse com um trecho de “Rehab” antes de iniciar o hit Fix You, outra cantada pelo público. A banda encerra com “Every Teardrop Is A Waterfall” e fogos, muitos fogos de artifícios acompanhados de bolas coloridas. Beautiful!
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