Os amigos de Sabrina Sato não estão apoiando a volta da japa para o deputado Fábio Faria. Há quem diga que hoje Sabrina é muito melhor para a imagem dele do que ele para dela. Fábio sonha ser prefeito de Natal e tem fama de tirar casquinha da popularidade das namoradas.
O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Amigos não apoiam namoro de Sabrina Sato
Os amigos de Sabrina Sato não estão apoiando a volta da japa para o deputado Fábio Faria. Há quem diga que hoje Sabrina é muito melhor para a imagem dele do que ele para dela. Fábio sonha ser prefeito de Natal e tem fama de tirar casquinha da popularidade das namoradas.
Fernanda Vasconcellos posta foto com a mãe e Henri Castelli elogia
Fernanda Vasconcellos publicou a foto acima, em que gargalha com a mãe, no Twitter, nesta segunda-feira. “Tal mãe, tal filha!”, legendou. Henri Castelli, namorado da atriz, não perdeu tempo e logo elogiou as duas: “Lindaas. Amo vocês, melhor sogra do mundo”.
Fernanda, que é filha da dona de casa Adenilde, está escalada para a próxima novela das seis.
Wanessa ganha elogios e é chamada de pop star na imprensa americana
A nova carreira de Wanessa, ex Camargo, ainda pode não ser um estouro por aqui, mas vem ganhando mais destaque desde que a cantora resolveu investir numa pegada mais pop. No fim de semana, ela virou assunto no blog “Pop wrap”, do jornal americano “New York Post”. O blogueiro Jarett Wieselman chama Wanessa de pop star e elogia a nova música de trabalho da artista, “Stuck on repeat”. “É uma das mais épicas que ouvi nos últimos tempos”, diz o jornalista.
Confira aperitivo de Fernanda Agnes do ‘Hipertensão’ na ‘Sexy’
Revista de Fernanda Agnes chega às bancas na semana que vem.
Cidadão que entregar arma não será obrigado a se identificar e poderá receber indenização na hora
BRASÍLIA – Quem entregar uma arma nos postos de coleta da campanha de desarmamento não precisará fornecer dados pessoais para receber a indenização. Essa é uma das novidades da campanha deste ano, que será iniciada no dia 6 de maio.
Nas duas campanhas nacionais anteriores, o cidadão que devolvia uma arma de fogo tinha de dar informações pessoais, como o número do CPF e de uma conta bancária, para o governo depositar a indenização. Na nova campanha, ao entregar a arma, o cidadão vai receber um protocolo para retirar o valor em uma agência do Banco do Brasil ou em caixas eletrônicos.
Ao manter o anonimato, o governo espera receber mais armas em comparação às outras campanhas, inclusive ilegais. “A nossa intenção não é saber a procedência da arma”, disse a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Mikki, após a primeira reunião do Conselho de Desarmamento.
Os valores de indenização continuam os mesmos, variam de R$ 100 a R$ 300 dependendo do tipo de armamento. O Ministério da Justiça reservou R$ 10 milhões para o pagamento das indenizações.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, informou que o cidadão não terá direito a indenização por munição entregue. Ele explicou que a legislação atual não prevê o ressarcimento para entrega de munição, somente para armas. A campanha do desarmamento deve durar até o final do ano.
Nas duas campanhas nacionais anteriores, o cidadão que devolvia uma arma de fogo tinha de dar informações pessoais, como o número do CPF e de uma conta bancária, para o governo depositar a indenização. Na nova campanha, ao entregar a arma, o cidadão vai receber um protocolo para retirar o valor em uma agência do Banco do Brasil ou em caixas eletrônicos.
Ao manter o anonimato, o governo espera receber mais armas em comparação às outras campanhas, inclusive ilegais. “A nossa intenção não é saber a procedência da arma”, disse a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Mikki, após a primeira reunião do Conselho de Desarmamento.
Os valores de indenização continuam os mesmos, variam de R$ 100 a R$ 300 dependendo do tipo de armamento. O Ministério da Justiça reservou R$ 10 milhões para o pagamento das indenizações.
O secretário executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, informou que o cidadão não terá direito a indenização por munição entregue. Ele explicou que a legislação atual não prevê o ressarcimento para entrega de munição, somente para armas. A campanha do desarmamento deve durar até o final do ano.
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