O Blog do Guilherme Araújo é um canal de jornalismo especializado em politicas publicas e sociais, negócios, turismo e empreendedorismo, educação, cultura. Guilherme Araújo, CEO jornalismo investigativo - (MTB nº 79157/SP), ativista politico, palestrante, consultor de negócios e politicas publicas, mediador de conflitos de médio e alto risco, membro titular da ABI - Associação Brasileira de Imprensa.
terça-feira, 18 de outubro de 2016
segunda-feira, 17 de outubro de 2016
Eleitos
O povo elegeu através do voto
popular os 15 vereadores (a) que vão representar os munícipes na câmara municipal
de Caraguatatuba partir de 2017.
Com esta nova composição,
desejo que estes senhores (a) assumam na diplomação e na posse o compromisso de
legislar e fiscalizar os atos do prefeito.
Prefeito eleito: Aguilar Júnior (PMDB) e vice Campos Junior (PPS) 25.138 votos
Eleitos
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Partidos
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Votos
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Aurimar
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(PTB)
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2204
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China
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(PSB)
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1695
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Celso Pereira
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(PSDB)
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1581
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Vilma
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(PSDB)
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1350
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Fernando Cuiu da Padaria
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(PSB)
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1196
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Carlinhos da Farmácia
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(PPS)
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1194
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Tato Aguilar
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(PSD)
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1184
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Dr Flávio Nishiwama
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(PTB)
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1112
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Ceará da Adega
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(PPS)
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1094
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Duda Silva
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(PP)
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1062
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Vandinho
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(PP)
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1023
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Dennis Guerra
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(PP)
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0883
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Salete
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(PTB)
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0775
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Professor De Paula
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(PMDB
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0621
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Aguinaldo Butiá
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(PMDB)
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0617
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Descance em paz meu amigo e irmão
Policial civil é morto em Bonsucesso - Sergio Waldyr de Oliveira foi morto na madrugada desta segunda-feira na Rua Leopoldina Rego. Ele foi abordado por cerca de quatro homens.
Um policial civil foi morto, na madrugada desta segunda-feira, na Rua Leopoldina Rego, em Bonsucesso, Zona Norte do Rio. Sergio Waldyr de Oliveira, de 59 anos, estava de carro quando foi abordado por cerca de quatro homens, em outro veículo, depois de deixar um pagode em Olaria acompanhado de duas amigas. Ele estava há quase 30 anos na corporação e ia se aposentar esse ano.
O crime ocorreu por volta de 1h. O irmão do policial, Anderson Vidal de Oliveira, acredita que os homens tenham o seguido a partir da festa, mas não pode afirmar ao certo.
Segundo ele, o irmão recebeu ordens para descer do carro e foi alvejado no tórax, braço e nuca. O carro do policial, uma Mitsubishi Triton, foi abandonado em Benfica e queimado. A arma de Sergio Waldyr foi levada.
As mulheres foram levadas para a Delegacia de Homicídios (DH-Capital) para prestar depoimento. A especializada assumiu as investigações e trabalha com a possibilidade de uma tentativa de assalto.
O corpo dele já foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML). Ainda não há informações sobre o enterro da vítima.
Nas redes sociais, amigos e familiares comentaram a perda. "Estou triste demais! Não acredito que você se foi. Não consegui dormir", publicou um amigo no Facebook.
Após morte de marido agressor, iraniana pode ser executada
Zeinab Sekaanvand tem 22 anos de idade. Forçada a se casar aos 15 anos com um homem identificado como Hossein Sarmadi, ela agora está na iminência de ser enforcada pela morte do seu marido abusivo, em um caso que foi classificado por organizações de defesa de direitos humanos como “injusto” e “perturbador“.
Zeinab nasceu no Curdistão iraniano e se casou para tentar escapar da pobreza. Com o passar do tempo, no entanto, seu marido passou a ter comportamentos violentos e se recusou conceder o divórcio.
Ela prestou queixas na polícia, que sequer foram investigadas, e fugiu de volta para a casa dos pais, que se recusaram ajuda-la. Em 2012, Sarmadi foi encontrado morto e a adolescente, então com 17 anos, acabou presa.
Segundo a Anistia Internacional, ela foi espancada, torturada na prisão. Foi então procurada pelo irmão de seu marido, que prometeu que, caso Zeinab confessasse o crime, ele a perdoaria. Sob a lei islâmica, parentes de vítimas de homicídio podem perdoar e aceitar compensações financeiras pelo ato. Assim ela o fez.
Durante o julgamento, contudo, Zeinab voltou atrás na sua declaração, dizendo que o responsável pela morte de seu marido abusivo foi o irmão, que teria a estuprado várias vezes. Mas a corte ignorou essa fala, considerando apenas a confissão do crime, a qual havia sido obtida sem a presença de um advogado.
Na prisão, se casou no ano passado com outro preso e engravidou. A gravidez postergou o enforcamento, uma vez que o Irã proíbe a execução de mulheres grávidas. Após o choque de ver sua colega de cela ser morta, Zeinab acabou perdendo o bebê.
A Anistia Internacional revisou o caso da jovem e encontrou uma série de violações. Para começar, explica a entidade, a corte nunca determinou que Zeinab passasse por exames de saúde mental, assim como não a informaram do seu direito de solicitar um novo julgamento, algo permitido pela lei penal do país.
A entidade lembra que o Irã é signatário da Convenção de Direitos da Criança que proíbe a pena capital para pessoas que cometeram crimes enquanto menores de idade. Hoje, contudo, o país tem 49 pessoas que se encaixam nessa circunstância no corredor da morte e executou uma delas em 2016. Zenaib pode ser a próxima.
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