GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 25 de maio de 2019

Ratos são acusados de terem comido 540kg de maconha em delegacia

Após o sumiço de mais de meia tonelada de maconha em delegacia, agentes afirmam que uma infestação repentina de ratos comeu toda a droga.

Infestação súbita de ratos?
Há algum tempo atrás, uma infestação de ratos invadiu um caixa eletrônico na Índia e literalmente comeram uma quantia avaliada em cerca de 1,2 milhão de reais. Na época, o caso deu o que falar e as fotos do dinheiro totalmente destruído se tornaram virais em pouco tempo.
Agora, um caso parecido aconteceu na Argentina. Após uma gigantesca apreensão de maconha na capital Buenos Aires, toda a droga foi levada para a delegacia local. Porém, algo que ninguém imaginava aconteceu: cerca de 540 kg da maconha desapareceram. Os policiais responsáveis pelos entorpecentes alegaram que uma infestação súbita de ratos havia comido toda essa quantidade de entorpecentes.

Investigação
Três oficiais de polícia estão agora sendo investigados depois do desaparecimento da droga. Para fins de segurança, o protocolo exige que cada um dos encarregados faça um inventário de tudo o que estava guardado no depósito, para que o próximo encarregado do serviço confirme que tudo está em seu devido lugar. Foi dessa maneira que o agente Emilio Portero percebeu que mais de meia tonelada de maconha havia simplesmente sumido do depósito. Dessa forma, ele levou o caso à seção de assuntos internos da delegacia de polícia, que abriu uma investigação.
Foi constatado que três dos agentes anteriores encarregados de fazer o inventário não haviam realizado a contagem; eles agora abriram uma investigação para saber onde toda a quantia havia ido. Os três agentes afirmaram a mesma coisa: que ratos haviam comido os 540 kg de maconha estocados.
Porém, a história não convenceu os oficiais encarregados das investigações. De acordo com o jornal local El Patagónico, a perícia demandada pelo Ministério da Segurança afirma que a droga estava muito seca, e devido a enorme quantidade de droga ingerida pelos supostos ratos, alguns teriam certamente morrido. Contudo, nenhum animal morto foi encontrado no local. Foi alegado também que teria sido necessário um verdadeiro batalhão de ratos para consumir tamanha quantidade da erva, mas nem sinal de nenhum rato vivo ou morto. Outra afirmação é de que os animais não consomem esse tipo de planta, e que jamais teriam se confundido, já que a droga estava seca demais. Suspeita-se que os agentes policiais tenham repassado a enorme quantidade da droga para o tráfico.

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