Os presidentes das três maiores associações de juízes do país sentaram-se à mesa da presidente do Supremo, Cármen Lúcia, na semana passada. Papo vai, papo vem, chegaram aonde queriam: pediram à ministra apoio ao reajuste dos magistrados.
Um deles saiu da reunião com a sensação de que a interlocutora estava “desanimada”, nas palavras do próprio.
Talvez seja porque Cármen não está disposta a mover uma palha para engordar os vencimentos da categoria.
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