GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Deborah Colker vai à Justiça contra a Gol: "Vou processá-los, quero que sirva de exemplo"



coreógrafa Deborah Colker afirmou nesta terça-feira (20) que vai entrar na Justiça contra a Gol, após o constrangimento passado por seu neto de 3 anos – que tem uma doença de pele chamada epidermólise bolhosa – em voo da companhia na segunda-feira (19). A aeronave só decolou após um médico da Infraero ter sido chamado e atestar que a doença não era contagiosa. A informação foi divulgada no "Jornal Hoje", da TV Globo

"Vou processá-los, quero que sirva de exemplo para que não aconteça com nenhuma doença rara. Doença faz parte da vida, temos que proteger essas crianças. São crianças frágeis, que precisam ser protegidas, não atacadas. A Gol vai ter que servir de exemplo", afirmou, acrescentando que o dinheiro da indenização deverá ser usado para ajudar a financiar pesquisa científica. "Espero reverter isso, conseguir dinheiro para terapia genética no Brasil, não quero dinheiro pra mim. É uma causa que luto há muito tempo, agora explodiu. Todo mundo vai pensar duas vezes antes de abordar", completou.

Para Deborah, a tripulação deveria ter agido com discrição, poupando a criança de qualquer constrangimento. "Me chamava no canto, é assim que se faz. Vieram pra tirar a gente do avião. Já que queria atestado, como se pede dentro do avião inteiro?", comentou, acrescentando que seu neto notou que havia algum problema.

Senado aprova projeto que amplia idade para dependentes no IRPF.

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou hoje (20) projeto de lei que amplia a idade de dependentes no Imposto de Renda Pessoa Física de 21 para 28 anos. Pelo projeto, podem ser incluídos pelos contribuintes, filhos, netos ou bisnetos que não tenham renda própria a ser declarada.

Além disso, o projeto aprovado também amplia a idade dos dependentes que estejam cursando curso superior técnico ou universitário de 24 anos para 32 anos. Eles também podem ser irmãos, netos ou bisnetos do contribuinte, desde que se comprove que os pais não têm como sustentá-los e que o contribuinte detém ou detinha a guarda do dependente desde a menoridade. O objetivo do projeto é atender às famílias cujos membros permanecem estudando e se preparando para o mercado de trabalho.

Os dependentes podem ainda ser pessoas pobres criadas e mantidas pelo contribuinte. Nesse caso, entretanto, a idade limite estabelecida no projeto é 28 anos, independentemente de estarem estudando. Ainda pode haver recurso para votação da matéria no plenário do Senado. Caso contrário, ela segue para a Câmara dos Deputados.

Justiça Eleitoral cassa mandato do prefeito de Taubaté Ortiz Junior (PSDB) é acusado pelo MP de fraudes em licitações públicas. Junior foi eleito em segundo turno com 62% dos votos válidos.

O cartório eleitoral de Taubaté informou nesta terça-feira (20) que a Justiça Eleitoral cassou o mandato do prefeito de Taubaté, Ortiz Junior (PSDB). Segundo o cartório, a decisão da juíza eleitoral, Sueli Zeraik, atende pedido do Ministério Público que acusa o prefeito de fraudar licitações. Cabe recurso da decisão.
O pedido do Ministério Público foi protocolado no dia 28 de outubro de 2012, durante o segundo turno das eleições municipais. Ortiz Junior é acusado de fraudar junto com o pai, Bernardo Ortiz (PSDB), na época presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), licitações de compra de mochilas para estudantes de escolas públicas. A decisão da Justiça Eleitoral determina também a inegibilidade de Ortiz por oito anos e determina a realização de novas eleições.
"Todas as irregularidades apontadas teriam sido perpetradas objetivando favorecer a então futura campanha eleitoral do Sr. Ortiz Junior, através da utilização indevida da máquina estatal, ou seja, de recursos pertencentes a Fundação para o Desenvolvimento da Educação de São Paulo, cuja presidência era então exercida por seu genitor, o Sr. José Bernardo Ortiz", diz trecho da decisão.
"Seguramente, não há como deixar de reconhecer que Ortiz Junior se valeu da referida instituição pública para obter vantagem indevida e utilizá-la em sua campanha, tendo sido agente facilitador da participação, em certame licitatório, de empresas previamente conluiadas com o fim de fraudar licitação mediante promessa de comissão, destinada a constituir recurso para a posterior campanha política", diz outro trecho.
De acordo com o Ministério Público, responsável pela denúncia, teriam sido arrecadados ilicitamente cerca de R$ 8 milhões para a campanha eleitoral de Junior, eleito em segundo turno com 62% dos votos válidos. A ação do MP resultou, em outubro, no afastamento de Bernardo Ortiz da fundação.
Antes do processo judicial determinar o afastamento do presidente da FDE, Bernardo Ortiz já havia feito voluntariamente um pedido de afastamento para que a Corregedoria Geral da Administração (CGA) finalizasse as investigações das denúncias. Ele deixou a FDE em março  deste ano.  Em seu lugar assumiu o economista Barjas Negri (PSDB), ex-ministro da Saúde no governo Fernando Henrique Cardoso e ex-prefeito de Piracicaba (SP).
Outro lado
A Prefeitura de Taubaté informou que não irá comentar o assunto. Por telefone, o advogado de defesa do prefeito. Marco Aurélio Toscano da Silva, afirmou que ainda não foi notificado da decisão, mas que irá recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral. "A informação preliminar que tenho é que essa decisão, em caso de recurso, tem efeito suspensivo, ou seja, não é imediata. A cassação só ocorre quando se esgotarem todos os recursos possíveis. É uma decisão de 1ª instância", afirmou ao G1.

ANS suspende a venda de 212 planos de saúde de 21 operadoras Punição é por descumprimento de prazos de atendimento e negativa de cobertura; veja lista completa

O Ministério da Saúde determinou a suspensão da venda de 212 planos de saúde de 21 operadoras por não cumprirem os requisitos de qualidade no atendimento aos clientes. A determinação vale a partir de sexta-feira, 23. O novo grupo soma-se a outras cinco operadoras e 34 planos que já estavam suspensos há seis meses, desde o ciclo anterior de monitoramento.
A suspensão ocorre porque os planos não cumprem os prazos de atendimento e também porque se negam a cobrir um procedimento previsto sem justificativa aceitável. No novo grupo, a Amil Assistência Médica Internacional foi a operadora que teve o maior número de planos suspensos, 91. A segunda é a Amico Saúde Ltda, com 31.
Depois da avaliação atual, seis operadoras com 125 planos puderam voltar a vender novos planos. "Elas tiveram que adequar, ampliar rede, hospitais, para poderem dar conta do atendimento", disse o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Das 17 operadoras suspensas no quinto ciclo de monitoramento, há três meses, 10 foram encaminhadas para saída do mercado.
Desde o início do monitoramento, há um ano e meio, as reclamações registradas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) saltaram de 2.981 para 17.417, recebidas pelos telefones da agência e também do próprio ministério. Segundo Padilha, a grande maioria, 81,4%, foi resolvida a partir de mediação da ANS.
O aumento, para o ministro, demonstra que as pessoas estão acreditando e conhecendo mais o poder de interferência da agência, o que vem dando resultados. "As pessoas estão vendo que fazer a queixa funciona", afirmou o ministro.
No País, 48,6 milhões de pessoas têm planos de assistência médica, segundo a ANS. São 1.513 operadoras em operação – 1.103 de assistência médica hospitalar e 410 odontológicos.
VEJA LISTA DOS PLANOS SUSPENSOS, SUAS RESPECTIVAS OPERADORAS E SEUS NÚMEROS DE REGISTRO:
AMICO Saúde LTDA
AMPHLA COLETIVO 402496996
BÁSICA GR MUNICÍPIOS EMP QC 444148036
CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QC 444152034
CLINIC GR MUNICÍPIOS EMP QP 444150038
CONVENCIONAL REDE PLENA GR MUNICÍPIOS EMP QC 402859987
Dix 10 RJ SP GR. MUN. QC 462993101
Dix 10 RJ SP GR. MUN. QP 463363106
Dix 100 DF QC PJCA 464361115
Dix 100 DF QP PJCA 464362113
Dix 100 DF QP PJCE 464385112
Dix 100 GR.EST. QC PJCE 465321111
Dix 100 GR.EST. QP PJCE 465327111
Dix 100 RM RJ QC PJCA 464382118
Dix 100 RM RJ QP PJCA 464381110
Dix 100 RM SP QC PJCA 464378110
Dix 20 RJ SP PR QC 463368107
Dix 20 RJ SP PR QP 463369105
Dix 200 GR.EST. QC PJCE 465326112
Dix 200 GR.EST. QP PJCE 465325114
Dix 200 RM RJ QC PJCA 464380111
Dix 200 RM RJ QC PJCE 464374117
Dix 200 RM RJ QP PJCE 464373119
Dix 200 RM SP QP PJCE 464367114
DIX CLASSIC GR MUNICÍPIOS EMP QP 432745004
Dix Classic RJ SP GR. MUN. QC 463374101
DIX DENTAL I GR MUNICÍPIOS EMP 435809011
DIX R50 REDE BÁSICA GR MUNICÍPIOS EMP QC 429523004
QUALIS SEM CO-PARTICIPAÇÃO 409122991
STANDARD GR MUNICÍPIOS EMP QC 444154031
VITA PREMIUM SEM CO-PARTICIPAÇÃO 409120995
VITA sem Co-participação 409118993
AMIL Assitência internacional S.A.
AMESP PROTEÇÃO ESSENCIAL 220/E 439245021
AMESP PROTEÇÃO ESSENCIAL 240/E 439384028
Amil 110 Nacional QP PJCA 466756125
Amil 120 Nacional Emp QP 415608991
Amil 120 Nacional PJ QC 462783101
Amil 130 Nacional Emp QP 415610992
Amil 140 Nacional PJ QP 463048103
Amil 140 Nacional PJ QP Copart 462785107
Amil 140 Plus Gr Estados PJ QP 462870105
Amil 150 Nacional Emp QP 415613997
Amil 160 Nacional Emp QP 415611991
Amil Blue Clássico Estadual CA QC 458181084
Amil Blue Gold Nacional PJ QP 462787103
Amil Blue I Estadual Emp Sem Obst QC Co-Part 458129086
Amil Blue I Estadual CA QP 458127080
Amil Blue I Nacional PJ QC 462788101
Amil Blue I Nacional PJ QC Copart 462798109
Amil Blue II Nacional PJ QC 462791101
Amil Blue II Nacional PJ QP 462799107
Amil Blue III Nacional PJ QP 462794106
Amil Blue IV Nacional PJ QP 462796102
Amil Dental I Nacional CA 463262101
AMIL DENTAL I Nacional Emp 401899991
Amil Dental II Plus Nacional Emp 463281108
Amil Linha Dental Nac PJCE 465705115
AMIL MEDICUS 122 PJ (COM E SEM FRANQUIAS - APTO.OU ENFERM.) 401883994
AMIL MEDICUS ESP. 122 ENF PJ (COM E SEM FRANQUIAS) 401885991
Amil ONE Nacional PJ QP 462851109
AMIL PJ MEDICUS MA 122 452602043
AMIL PJ RC 20.101 448951049
AMIL PJ RC 30.101 448952047
AMIL PJ RC 40.101 448953045
AMIL PJ RE 50 SERIE 100 448954043
Blue 200 MG QC PJCA 466865121
Blue 200 MG QP PJCE 464096119
Blue 200 NAC QC PJCE 465290118
Blue 200 RMC QC PJCA 464202113
Blue 300 DF QC PJCA 464297110
Blue 300 DF QP PJCA 464295113
Blue 300 NAC QC PJCE 465282117
Blue 300 NAC QP PJCE 465281119
Blue 300 RM PR QP PJCE 464240116
Blue 300 RM RJ QC PJCA 464120115
Blue 300 RM RJ QC PJCE 464111116
Blue 300 RM RJ QP PJCE 464097117
Blue 300 SP QC PJCE 464134115
Blue 400 NAC QC PJCE 464154110
BLUE 400 NAC QC PJCE GEQ 467957121
Blue 400 NAC QP PJCA 464160114
Blue 400 NAC QP PJCE 464152113
Blue 500 NAC QP PJCA 464161112
Blue 500 NAC QP PJCE 464150117
Blue 600 NAC QP PJCA 464167111
Blue 600 NAC QP PJCE 464159111
Blue 700 NAC QP PJCE 464175112
Blue 800 NAC QP PJCE 464173116
Blue Life Executivo Gr Estados Emp QP 440302029
Consult Executivo Gr Estados CA QP 439723021
Dental 200 Nac PF 466953123
Dental 200 Nac PJCA 466507124
Dental 200 Nac PJCE 466516123
ESSENCIAL 350 A 465429113
ESSENCIAL 350 E 464084115
H0+L 456221076
H3+L 456223072
H4+L 456224071
Medial 100 RM SP QC PJCA S/COPART 464937111
Medial 200 RM PR QC PJCA COPRC4 S/Obst 464421112
Medial 200 RM RJ QC PJCE COPRC4 464114111
Medial 200 RMC QC PJCE COPRC4 464186118
Medial 200 RMC QP PJCE COPRC4 464185110
Medial 300 DF QC PJCE COPRC5 464301111
Medial 300 RM PR QC PJCA COPRC5 464234111
Medial 300 RM PR QC PJCE COPRC5 S/Obst 464431110
Medial 300 RM PR QP PJCA COPRC5 S/Obst 464424117
Medial 300 SP QC PJCE COPRC5 464136111
Medial 400 NAC QC PJCA S/ Copart 464943115
Medial 500 NAC QP PJCA S/Copart 464933118
MEDIAL CONFORTO CLASS 620/E 433744001
MEDIAL CONFORTO CLASS 620A 451011049
MEDIAL CONFORTO PREMIUM 840A 437559029
Medial INTER I NAC QC PJCE 465305110
Medial Odonto Empresarial 456228073
Medial Odonto P 456229071
MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL 420/A 440102026
MEDIAL PROTEÇÃO IDEAL 420/E 440101028
Medial STANDARD I GR.EST. QC PJCE 465312112
Medial STANDARD I GR.EST. QP PJCE 465308114
Medial STANDARD II NAC QC PJCE 465311114
Medial STANDARD II NAC QP PJCE 465307116
REFERENCIAL PME Gr Municipios Emp QC Co-Part 451027045
SÃO CRISTÓVÃO 20 A 463169102
SÃO CRISTÓVÃO 20 E 463170106
SÃO CRISTÓVÃO EMPRESARIAL 10 A 465674111
SC EMPRESARIAL 1A 454912061
SC EMPRESARIAL 1E 454913069
BENEPLAN Plano de Saúde LTDA.
PLENO ESPECIAL GRUPAL I 439564026
PLENO GRUPAL PRÉ PAGAMENTO 411488994
PLUS GRUPAL - EMPRESARIAL 705528995
TEC SEG ECONÔMICO INDIVIDUAL FAMILIAR 415705992
TEC SEG PLENO INDIVIDUAL/FAMILIAR 411486998
TEC SEG PLUS INDIVIDUAL/FAMILIAR 705527997
Centro Trasmontano de São Paulo
GOLD 712 Enfermaria 467145127
GOLD I 712 Apartamento 467144129
ECOLE Serviços Médicos LTDA
Ecole Básico 439023027
Ecole Empresarial Básico 400748994
Fundação Assistêncial dos Servidores do Ministério da Fazenda
ASSEFAZ DIAMANTE APARTAMENTO 466493121
ASSEFAZ DIAMANTE APARTAMENTO EMPRESARIAL 466498121
ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO 466496125
ASSEFAZ RUBI APARTAMENTO EMPRESARIAL 466490126
ASSEFAZ SAFIRA APARTAMENTO 466497123
ASSEFAZ SAFIRA ENFERMARIA 466492122
ASSEFAZ SAFIRA ENFERMARIA EMPRESARIAL 466491124
Fundação Saúde ITAÚ
BASICO 462162100
ESPECIAL 462166102
ESPECIAL I 462163108
EXECUTIVO I 462164106
PLANO DE SAÚDE ITAU 450510047
UBBAP Especial V 468530130
UBBAP Executivo V 468529136
UBBAT Especial V 468519139
G & M Assessoria Médica Empresarial LTDA - EPP
Plano Ambulatorial Coletivo por Adesão 432785003
GEAP Fundação de Seguridade Social
GEAPClássico 456093071
GEAPEssencial 455835079
GEAP-Referência 455830078
GEAPSaúde II 458004084
PLANO GEAPFAMÍLIA 434233000
PREVENT Senior Private Operadora de Saúde LTDA
PREVENT SENIOR ESMERALDA APARTAMENTO 444214038
PREVENT SENIOR ESMERALDA ENFERMARIA 444213030
PROMÉDICA - Proteção Médica à Empresas S.A.
Co-Participado Especial 433792001
Co-Participado Essencial 433793000
Co-Participado Referencia Promedica 433786007
Plano Ambulatorial 459136084
Plano Especial 402792982
Standard Plus 700252991
PRONTOMED Assistência Médica LTDA.
ProntoMed Saúde 414822993
PRONTOPLAN - BRONZE 435296013
Sindicato dos Assalariados Ativos, Aposentados e Pensionistas nas Empresas Geradoras, ou Transmissoras, ou Distribuidoras, ou afins de Energ
Plano Global 432218005
Plano Odontológico 432221005
Plano Odontológico "A" 432217007
Sener Alternativo 436375012
SMS - ASSISTÊNCIA MÉDICA LTDA
EMPRESARIAL PREMIUM APARTAMENTO REDE CREDENCIADA 401569980
SMS-SPECIAL EMPRESARIAL 437026021
Sociedade Portuguesa de Beneficência
BENESAÚDE - REFERÊNCIA 426780990
BENESAÚDE - REFERÊNCIA 432166009
BENESAÚDE - REFERÊNCIA 432175008
SOMEL - Sociedade para Medicina Leste LTDA.
UNISIS CE APARTAMENTO 467067121
UNISIS CE ENFERMARIA 467068120
UNISIS I/F APARTAMENTO 466366127
UNISIS I/F ENFERMARIA 466365129
SOSAUDE Assistência Médico Hospitalar LTDA
Só Saúde Enfermaria Individual/Familiar sem Obstetrícia 467561124
SoSaude Flex Standart 455751074
SOSAUDE FLEX STANDART EMPRESARIAL 455750076
STANDARD ENFERMARIA SEM OBSTETRICIA 453350040
STANDART SEM OBSTETRICIA EMPRESARIAL 447049034
VIP APARTAMENTO SEM OBSTETRICIA 453351048
SUL AMERICA Companhia De Seguro Saúde
505 - Especial 100 QP 466058117
505 - Exato QC 466065110
505 - Exato QP 466064111
Básico 10 Empresarial/PME Trad.10 AHO QC 463401102
Básico 10 Empresarial/PME Trad.10 AHO QP 463400104
Básico Adesão Tradicional AHO QC 700473997
Básico Adesão Tradicional AHO QP COP 432411001
Básico PME Tradicional AHO QC 431427001
Beta Adesão AHO QP 445324037
Beta Empresarial AHO QP COP 445497039
Especial Adesão Tradicional AHO QP 700474995
Especial PME Tradicional AHO QP 431428000
Executivo/Máximo Adesão Tradicional AHO QP 700476991
UNIMED Sergipe - Cooperativa De Trabalho Médico
UNIMED CIDADE BASICO 704574993
UNIVIDA BÁSICO EMPRESARIAL 409030996
UNIVIDA BASICO PLUS 1 703790992
UNIVIDA ESPECIAL ADESÃO PARTICIPATIVO 703792999
UNIVIDA ESPECIAL PLUS 1 703788991
VIVA Planos De Saúde LTDA
GLOBAL II 468024123
PREFERENCIAL I 468021129
SAÚDE GLOBAL 20 460041090
SAÚDE GLOBAL 30 457591081
SAUDE PE120 QP 460050099
SAUDE PE21 QC 460044094

Ministros do STF tentam apaziguar clima de tensão Na retomada da análise dos recursos do mensalão, expectativa é de que decano da Corte faça desagravo a Lewandowski, acusado por Barbosa de fazer chicana

Para apaziguar os ânimos e permitir a retomada do julgamento do mensalão em clima menos conflagrado, ministros do Supremo Tribunal Federal esperam uma intervenção do decano da Corte, Celso de Mello, na sessão de amanhã. Ninguém acredita num pedido de desculpas do presidente do STF, Joaquim Barbosa, ao ministro Ricardo Lewandowski pelas críticas feitas na semana passada.
Desde a sessão de quinta-feira, quando Barbosa acusou Lewandowski de fazer chicana ao defender uma tese que levaria à redução de pena de um dos condenados, o decano do STF esteve por duas vezes com o presidente do Supremo. A última delas foi ontem à noite.
Um pedido de desculpas de Barbosa ou uma intervenção de Celso de Mello poderão fazer com que Lewandowski desista de apresentar uma questão de ordem à Corte para garantir o direito ao voto. Amanhã, a tese encampada por Lewandowski e que esteve no centro da discussão será derrotada pelos demais integrantes.
Na semana passada, após a discussão em plenário e os xingamentos a portas fechadas, Barbosa foi procurado por integrantes da Corte. Um deles foi Luiz Fux, um dos poucos aliados do presidente na atual composição. De acordo com ministros, além de Fux e Celso de Mello, outros emissários teriam também procurado o presidente do STF na tentativa de serenar os ânimos.
Reservadamente, Barbosa rejeita a possibilidade de se retratar, o que foi pedido publicamente por Lewandowski ainda na sessão de quinta-feira, quando o presidente o acusou de fazer chicanas para beneficiar os réus do mensalão. Porém, a intervenção do decano da Corte pode amainar o clima, servir de desagravo a Lewandowski e encerrar este novo episódio no julgamento.
Tese derrubada. Com o julgamento retomado, a tese defendida por Lewandowski na sessão da semana passada e que beneficiaria o ex-deputado Bispo Rodrigues (PR-RJ) será definitivamente derrubada. Apesar de terem se manifestado reservadamente em favor de Lewandowski, os ministros afirmam em uníssono que não haveria provas que permitissem ao tribunal reduzir a pena de 6 anos e 3 meses imposta a Rodrigues.
Para a maioria do tribunal, não há provas de que o ex-deputado tenha recebido ou prometido ajudar o governo em troca do mensalão antes de dezembro de 2003. Dessa forma, Bispo Rodrigues seria enquadrado na nova legislação, aprovada em dezembro daquele ano e que aumentou as penas previstas para o crime de corrupção.
Próximos recursos. Encerrado este capítulo do julgamento, o tribunal analisará os recursos de outros réus. Barbosa havia dito, na semana passada, que os próximos recursos seriam do operador do mensalão, o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, e do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. No entanto, o presidente poderá alterar o cronograma.
De acordo com sua assessoria, não serão julgados nesta semana os pedidos feitos por parte dos réus do mensalão por um novo julgamento. O plenário terá de decidir se aceita ou rejeita os embargos infringentes.
Se aceitos, garantiriam a 11 réus uma nova chance. Nesse caso, o recurso seria distribuído para um novo ministro e, no mínimo, adiaria a conclusão do processo para 2014.

MMX tem alta recorde na Bolsa Rumores de venda da mineradora de Eike Batista aumentaram ontem e fizeram ação da empresa fechar em R$ 2,38

Embaladas por rumores de que a MMX, empresa de mineração e logística de Eike Batista, seria a "bola da vez" na venda de ativos do grupo X, as ações ordinárias (ON) da empresa lideraram as maiores altas do Ibovespa ontem, com ganho de 13,33%. O papel teve a melhor cotação dos últimos cinco meses: R$ 2,38.
Segundo operadores do mercado financeiro, a valorização ocorreu em meio à expectativa de que seja anunciada, ainda nesta semana, a venda da companhia ou de parte dela. "Os rumores cresceram, com a especulação de que a Vale teria feito uma proposta firme para a compra de toda a MMX na sexta-feira", disse um profissional, que preferiu não se identificar.
Ele mesmo lembrou, entretanto, que o presidente da Vale, Murilo Ferreira, durante conferência no início do mês sobre os resultados da companhia no segundo trimestre, negou o interesse em ativos do EBX. "Apesar disso, o mercado se movimenta em cima dos rumores", disse.
A Vale negou, em nota, que esteja em negociação com a empresa. Outras propostas estariam na mesa. Há rumores de que a B&A (BTG) ainda tenta fazer uma fusão com mineradoras da região para uma negociação viável.
A MMX é controlada por Eike com uma fatia de 59,3% e tem também como sócios os chineses da Wisco (10, 5%) e a sul coreana SK Networks (8,8%). Há ainda 21,4% no mercado, com outros acionistas. Os ativos da companhia são o superporto do Sudeste, a MMX Sudeste (com as minas de Serra Azul e Bom Sucesso) e a MMX Corumbá.
Na semana passada, também em teleconferência sobre resultados, o presidente da MMX, Carlos Gonzalez, disse que vender o Porto Sudeste separado não seria atrativo. O executivo ressaltou que um dos grandes atrativos do Sudeste é permitir o escoamento da produção da mina de Serra Azul da MMX.
CONVERSAS
Como o porto é o ativo mais valioso da mineradora de Eike, é em cima dele que estão as negociações. Segundo fontes próximas à empresa, o porto já teria recebido ofertas das tradings Glencore e Trafigura e há conversas em andamento com as siderúrgicas Gerdau, CSN e Usiminas. Outra possibilidade é a negociação com a MRS, empresa ferroviária que opera a Malha Sudeste da Rede Ferroviária Federal. A integração com o porto seria o sentido do negócio para a empresa, que reúne Vale, MBR, CSN, Gerdau, Namisa e UPL, entre outros.
No momento, no entanto, Eike estaria tentando de tudo para fechar negócio com a EIG Global Energy Partners LLC, que na semana passada anunciou um aporte de R$ 1,3 bilhão para ficar com o controle da LLX, responsável pela construção do superporto do Açu.
Segundo fontes próximas às negociações, no processo de venda da LLX, o empresário chegou a receber uma proposta do banco BTG Pactual, que também assessora o grupo X na reestruturação, de R$ 0,16 por ação. A EIG levou o controle da empresa por R$ 1,20 a ação.
Na semana passada, Gonzalez revelou que a mina de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, também ocupa o topo da lista de desinvestimentos. "Temos interesse de nos desfazer do ativo", afirmou o executivo, dizendo que a empresa tem conversado com empresas regionais interessadas em adquirir o projeto.
"Fomos procurados por várias empresas que não querem entrar na MMX como um todo. São empresas de interesse regional que querem participar só de Corumbá", explicou. Suspenso em julho, o projeto obrigou a mineradora a fazer uma baixa contábil de R$ 153,8 milhões no balanço do segundo trimestre.

Empresas de educação têm bons resultados

Depois de garantir um grande número de matrículas no início do ano, as companhias do setor de educação tiveram mais um trimestre de resultados operacionais fortes, de acordo com o esperado. Para o segundo semestre, o ambiente ainda permite traçar boas perspectivas, mas as próprias companhias deram poucas pistas sobre o futuro.
Os resultados mais bem recebidos pelo mercado foram os da Kroton, que reportou lucro líquido de R$ 99,5 milhões no segundo trimestre de 2013, crescimento de 206,8% ante o mesmo período de 2012, e voltou a elevar as metas para o ano. A margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustada cresceu 7,6 pontos. Segundo comentou em relatório o analista da Ágora Corretora, José Cataldo, a elevação de receita em 53,1%, margens e geração de caixa além da nova meta aumentaram o otimismo para o ano.
A Anhanguera surpreendeu ao ampliar a base de alunos Fies, que chegou a 100 mil estudantes, a meta para o ano. A companhia agora espera ter até 120 mil estudantes no financiamento ainda em 2013. A empresa teve lucro líquido consolidado de R$ 34,1 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 38,9%. Do lado negativo, os analistas destacam a elevação da provisão para devedores duvidosos (PDD) na Anhanguera, que ficou em R$ 37,3 milhões no segundo trimestre, aumento de 36,4% na comparação anual.
A Estácio também superou expectativas, sobretudo por causa do Ebitda, que subiu 80%, para R$ 66,6 milhões. Apesar de não ter mantido o mesmo ritmo de queda da evasão do primeiro semestre, analistas do Bank of America Merrill Lynch destacaram que ainda há potencial de redução do índice e de melhoria das margens operacionais.