A semana política foi marcada pela divulgação da provável lista de propinas da Odebrecht a políticos de 18 partidos. Os apelidos engraçadinhos fizeram a alegria de Brasília. Já a presidente Dilma Rousseff (PT) repetiu diversas vezes "não vai ter golpe", da mesma maneira que o pré-candidato republicano à Presidência dos EUA, o milionário Donald Trump, fala insistentemente da China. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Siva, que enfrenta uma batalha jurídica para assumir de vez como ministro da Casa Civil, é alvo de declarações de amor e ódio.
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