segunda-feira, 28 de maio de 2012

"Se" Ophir fosse Faoro, jamais submeteria a OAB ao ridículo da ópera do "se".

Depois da aula magna de Celso Melo, sobre o julgamento do "se", entra em cena o grande jurista Ophir Cavalcanti - homem que se tornou presidente da OAB nacional atuando sobre o fisiologismo da classe.
"Se" os fatos narrados por Veja realmente aconteceram... e leve julgamentos, juízos, condenações, sem ao menos se ter a confirmação do fato julgado.
É escandalosa a maneira como o corporativismo e o oportunismo afetam a imagem do meio jurídico. E o título ainda fala em defesa do Supremo, a esse crime continuado de expor a mais alta corte a uma pantomima desse nível.
A imagem que passa é que não existem lideranças jurídicas, nem entre Ministros do STF, nem entre baluartes dos advogados, capazes de colocar um fim a esse circo.
"Se" Ophir fosse Faoro, jamais submeteria a OAB ao ridículo da ópera do "se".

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