Quem estava com latinhas de cervejas de marcas não vendidas na praça de eventos era obrigado a retornar. A situação ficou desagradável até uma pessoa se identificar como advogado e dizer que não sairia do local pois não era obrigado a consumir o que não queria e que ali se tratava de uma área pública. Foi o suficiente para liberar a entrada de outros freqüentadores.
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