GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

“Candidatura” de Roberto Justus à Presidência da República provoca polêmica nas redes sociais

ABRE01O ano de 2016 acaba de ficar “um pouco” mais maluco: em entrevista ao jornal O Estado de São Paulo, o apresentador e empresário Roberto Justus admitiu que pensa em se candidatar à presidência da República: “Antigamente, eu nunca admitiria a possibilidade de pensar alguma coisa nesse sentido, mas ultimamente eu tenho pensado sobre isso. Quem sabe, não sei, porque é uma mudança de vida. É você dedicar a sua vida ao país“, disse.
Se você fez um paralelo com o presidente americano recém-eleito Donald Trump, não está sozinho. No Twitter, o nome do apresentador do reality show A Fazenda O Aprendiz foi um dos assuntos mais comentados da manhã desta segunda (21). 
Confira a repercussão: Thais D´Afonseca @DAfonseca_Thais

Como Lula, Ari Fontoura será conduzido coercitivamente em filme

Ary Fontoura e LulaEscalado para viver o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva nos cinemas, Ari Fontoura deve protagonizar uma das sequências inesquecíveis de 2016: aquela em que o petista foi conduzido coercitivamente para depor em uma sala da Polícia Federal no aeroporto de Congonhas, em março. 
As cenas estarão em PF – A Lei É para Todos, longa de Marcelo Antunez sobre a Operação Lava Jato previsto para 2017.
Com orçamento de 14 milhões de reais oriundos de investidores privados, segundo a equipe do longa, PF – A Lei É para Todos terá como protagonistas os atores Flavia Alessandra, Antonio Calloni e Bruce Gomlevsky. Os três viverão investigadores inspirados em personagens reais. Como os livros, os roteiros dos filmes, escritos por Gustavo Lipsztein e Thomas Stavros, tomarão liberdades, mas contarão também com fatos históricos, como as prisões de políticos e empresários e a condução coercitiva de Lula.
O juiz Sergio Moro, que seria vivido pelo ator Rodrigo Lombardi, não está entre os personagens principais. As filmagens já começaram e se desenrolam nesta segunda-feira em Curitiba.
O filme será o primeiro de uma trilogia que contará também com livros – um título para cada episódio – escritos por Carlos Graieb e Ana Maria Santos e publicados pela Record. É previsa também uma série de TV, projeto ainda em caráter embrionário.

Temer quer limar emojis de sua página no Facebook, diz jornal

michel-temer-pagina-emojisO Palácio do Planalto teria procurado orientações da rede social Facebook para saber como excluir emojis de “vômito” das páginas do governo na rede social – prática comum entre alguns usuários desde que Michel Temer (PMDB) assumiu a presidência da República em maio passado.

O governo ainda não se pronunciou sobre o assunto. A rede social Facebook se limitou a dizer que “não irá comentar o caso”.
Por ora, os administradores das páginas do governo no Facebook têm algumas alternativas. A primeira é bloquear comentários em todos os posts – algo que não pegaria bem diante da opinião pública. Outra é deletar na mão cada post com esse tipo de mensagem – uma tarefa para lá de insana.

Porta-voz de Temer diz que Geddel fica no cargo

O presidente Michel Temer afirmou na tarde desta segunda-feira, 21, por meio de seu porta-voz Alexandre Parola, que o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, permanecerá no cargo, após denúncias do ex-ministro da Cultura Marcelo Calero de que Geddel o teria pressionado para liberar a construção de um edifício em Salvador, empreendimento em que o ministro baiano tem uma unidade. “Em primeiro lugar, o Ministro Geddel Vieira Lima continua à frente da Secretária-Geral da Presidência”, disse o porta-voz, confundindo o cargo de Geddel.
“O Presidente Michel Temer ressalta, adicionalmente, que todas as decisões sob responsabilidade do Ministério da Cultura são e serão encaminhadas e tratadas estritamente por critérios técnicos, respeitados todos os marcos legais e preservada a autonomia decisória dos órgãos que o integram, tal como ocorreu no episódio de Salvador”, concluiu o porta-voz.
O comunicado foi divulgado momentos após Geddel se reunir com Temer. “A conversa foi tranquila”, afirmou Geddel ao Estado. Questionado se Temer havia dado apoio, o ministro respondeu rapidamente: “Claro, Claro.” 
Confiança. Atacado pela oposição, Geddel passou todo o dia demonstrando aos interlocutores confiança de que nada abalaria seu cargo. “O único desconforto seria se Michel chamasse para dizer que não gostou (do episódio). O que ele não fez”, disse um aliado.
Interlocutores do ministro reconhecem que a oposição está aproveitando para fustigar o ministro de Temer. Por isso, a base aliada no Congresso sabe que os opositores usarão a tribuna da Câmara e do Senado para atacá-lo e já está preparada para defendê-lo. “A pressão é forte da oposição, que tem de espernear e bater bumbo. Nós também temos base (para defendê-lo)”, comentou um parlamentar.
Geddel disse aos aliados que comprou o empreendimento na Bahia “todo licenciado” e que se surpreendeu com a decisão de Marcelo Calero de deixar a Esplanada dos Ministérios. Os interlocutores lembram que Calero pediu a interferência de Geddel para barrar a CPI da Lei Rouanet na Câmara, mas que o ministro da Secretária do Governo não saiu falando em “ingerência”  do colega de ministério.
Na avaliação dos aliados de Geddel, Calero – que é ligado à bancada do Rio - deixou o Ministério da Cultura tentando ofuscar o escândalo da prisão do ex-governador Sérgio Cabral. Eles afirmam que o ex-ministro pretende capitalizar o episódio se lançando candidato a deputado federal em 2018.  

OAB pede investigação sobre vazamento de conversas de Garotinho com advogados

Claudio Lamachia: O presidente da OAB, Claudio LamachiaO Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil pede "apuração imediata" sobre o vazamento para a imprensa de conversas entre o ex-governador Anthony Garotinho e os advogados Fernando Fernandes e Jonas Lopes de Carvalho Neto. A OAB considera a divulgação dos diálogos um "grave delito" e cobra a "punição exemplar de seus autores".
Em nota, a entidade reitera o apoio ao combate à corrupção, mas repudia "práticas ilegais que, em seu nome, têm sido efetuadas". "Não se combate um crime com outro crime, sob pena de se desmoralizar a própria investigação - e a lei", diz o texto.
Para a entidade, a divulgação das conversas é uma "agressão ao direito de defesa". "Indica retrocesso aos tempos mais sombrios da ditadura militar, quando garantias fundamentais dos cidadãos eram frequentemente violadas. A sociedade brasileira lutou contra isso, triunfando sobre a exceção.(...) Não admitimos o princípio de que os fins justificam os meios. A democracia é o regime da lei - e fora dela, não há salvação".
As conversas entre Garotinho e seus advogados foram divulgadas pelo Fantástico, no domingo, 20. De acordo com a reportagem, o ex-governador discute estratégia de defesa e orienta os advogados a procurarem a ministra do Tribunal Superior Eleitoral Luciana Lóssio, com quem já teria contato. O programa reproduziu duas conversas: uma com Jonas Lopes de Carvalho Neto e outra atribuída a Fernando Fernandes, que nega ser o segundo interlocutor.
"A comunicação entre advogados e seus clientes é sigilosa, pela Lei 8906/94, e o levantamento de sigilo pelo juiz e o fornecimento para a imprensa está fora dos objetivos da lei e constitui mais um crime cometido pelo magistrado, na forma do art.10 da lei 9296/94. O juiz (Gleucenir de Oliveira) responderá por este ato", afirmou Fernandes, por meio de sua assessoria.
De acordo com o advogado, ele acompanhou Garotinho ao gabinete da ministra, após a distribuição de um pedido de habeas corpus preventivo, em outubro. "Garotinho foi, acompanhado por mim, oficialmente ao gabinete da ministra e esperou, de forma protocolar, enquanto os advogados despachavam. A ministra Luciana Lóssio soube com sabedoria e humanidade reverter os abusos públicos na retirada do ex-governador de um hospital. O objetivo do vazamento de comunicação não apaga as cenas de barbárie da semana e a constatação do problema de saúde do ex-governador", afirmou.