GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Problemas a vista

As eleições municipais acabaram, e segundo informações que recebemos, o candidato a vereador senhor DENIS GUERRA do (PP) que venceu as eleições pode ter problemas para a sua diplomação e posse.

Segundo informações, a senhora ROSELAINE DA SILVA RODRIGUES foi detida e encaminhada por estar distribuindo material de propaganda política tendente a influir no voto, próximo da Escola Avelino Freire - Porto Novo.

O fato ocorreu no dia 02.10.2016 e teve o registro na delegacia sob o número do BO nº 4590/2016.

Segue foto do BO apara que não haja dúvidas referente as informações aqui citadas. Espero que o Ministério Público Eleitoral tome as medidas que o caso requer e seja aplicada a lei.



O Blog do Guilherme Araújo coloca-se a disposição das partes envolvidas para esclarecimentos.
Aguardem Novidades!!!! Eleições limpas em Caraguatatuba

Guilherme Araújo, jornalista MTB nº79157

Transição de Caraguatatuba começa com pouco avanço.

Foi realiza na manhã desta quinta-feira (3) a primeira reunião de transição de governo de Caraguatatuba. Participaram da reunião assessores nomeados pelo prefeito eleito, Aguilar Júnior e membros da equipe do governo atual.
Segundo Aguilar Júnior o pedido foi protocolizado dia 14 de outubro e apesar da demora da resposta do governo atual, acredita que daqui pra a frente tudo ande com mais velocidade.
A equipe de transição tem como coordenador o professor Ricardo de Lima Ribeiro e é composta por Eugênio de Campos Júnior, vice-prefeito eleito, Amauri Barboza Toledo, administrador hospitalar, Josemar Vieira, técnico de informática e estudante de direito e os advogados Ricardo Suñer Romera Neto e Sandro Magalhães Albok.
No mesmo oficio que, nomeou os integrantes da comissão, Aguilar Júnior solicitou todos os documentos exigidos na lei de transição, tais como; dívidas da Administração Direta, Indireta e Fundacional , medidas e procedimentos a serem adotados para a regularização das contas municipais perante o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo e da União Federal; prestação de contas de convênios celebrados com organismos da União Federal e do Estado de São Paulo; situação dos contratos de obras e serviços em execução ou apenas formalizados; transferências a serem recebidas da União Federal e do Estado ; Relação de funcionários; a situação real do estado de funcionamento das máquinas e veículos da Administração Pública; certidões de regularidade fiscal da Prefeitura e CARAGUAPREV.
Na reunião de hoje conforme o coordenador Ricardo Ribeiro, os representantes do governo não entregaram a documentação solicitada, tudo o que estava na Lei de Transição foi exigido. O prazo de vencimento para entrega era dia 30. “ Negociamos e, hoje, não foi apresentado”, afirmou Ribeiro. Ficou acertado entre as partes que todas as informações solicitadas serão apresentadas durante a próxima reunião que será realizada até o próximo dia 09

O advogado Ricardo Suner, membro da comissão salientou que é estranho esse atraso, com uma equipe tão grande que hoje a prefeitura tem. “Eles anotaram novamente nossos pedidos e esperamos ter acesso aos dados parciais até final de novembro mais sabemos que só em 01 de janeiro é que teremos todas as informações atualizadas “, concluiu.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Um festival de ideais

Como a mente de um adolescente é tão complexa hoje em dia, seus costumes mudaram em relação as manias entre eles de antigamente.
A falta de liberdade de expressão é o que ocorre muito entre adolescentes, nos anos anteriores essa questão era pior, pela mente dos jovens não serem tão evoluídas quanto as de hoje.
Os jovens de antigamente tinham sua identidade muito discreta, obedecendo regras facilmente, e não expondo sua opinião perante a sociedade. Esses adolescentes não tinham muito para onde sair, por estarem ocupados estudando ou a maioria trabalhando, e também uma grande parte dos pais eram muito radicais.
Já a visão dos adolescentes de hoje em dia, é diferente, pôr o foco principal da atualidade, ser a personalidade. O acesso de muitas coisas acontece pela informação obtida e a liberdade conquistada por esses novos revolucionários.
Mas muitos pais de hoje, tem medo de dar essa liberdade para eles, tentando evitar o próprio perigo, o processo da gravidez e o acesso às drogas, que são uns dos principais casos, que mais ocorrem hoje em dia.
Só que nada, como um bom diálogo, amor, carinho, respeito, confiança e aprendizado das coisas certas e erradas, não possa resolver.
Afinal, violência gera violência, e se um pai quer que o filho caminhe para o lado bom da vida, ele deve ser o espelho para a vida de seu filho.


Por: Ligia Danich

O silêncio de Michael Schumacher

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Depois de voar 10 metros e aterrissar de cabeça numa pedra assim que perdeu o controle dos esquis nos Alpes franceses, naquele trágico 29 de dezembro de 2013, Michael Schumacher, o heptacampeão mundial de Fórmula 1, mergulhou num profundo silêncio — e sumiu dos olhos do mundo. Sua imagem pública começou a esvanecer-se naquele domingo mesmo, quando o neurocirurgião Stephan Chabardès se preparava para o último dia de trabalho antes das férias. O plantão começara às 8 horas. Depois da primeira cirurgia da manhã, por volta das 10h30, Chabardès estava em sua sala pondo a correspondência em dia quando foi interrompido por um residente. “Um paciente em estado grave acaba de chegar ao hospital e provavelmente terá de ser operado com urgência”, contou o jovem médico, sem revelar a identidade do acidentado. O dr. Chabardès continuou lendo seu correio. Um pouco depois, o mesmo residente retornou e perguntou a Chabardès se ele poderia ir até a sala onde o exame acabara de ser feito, para dar seu parecer. “Só quando cheguei à sala vi que era Michael Schumacher”, disse Chabardès a VEJA.

A queda, ainda que Schumacher usasse capacete, provocara um traumatismo craniano grave. Seu cérebro estava tomado por hematomas e edemas difusos. O ex-piloto se encontrava entre a vida e a morte e precisava passar por uma cirurgia o mais rápido possível. Chabardès operou-o. O médico só voltou para casa tarde da noite, para avisar à mulher e aos filhos que não poderia sair de férias no dia seguinte. A família de Schumacher decidira convocar uma coletiva de imprensa na segunda-feira de manhã para satisfazer a curiosidade mundial. A central telefônica do hospital havia entrado em colapso por causa do volume de chamadas de repórteres e fãs ávidos por notícias. O estado de Michael precisava ser esclarecido. O piloto estava pior do que se dizia. Na entrevista, informou-se que o impacto ocorrera no lado direito da cabeça, que a cirurgia tentara eliminar o hematoma, mas haviam sido encontradas lesões bilaterais e o alemão estava em coma induzido. Ficaria seis meses em coma.
E nunca mais o mundo saberia exatamente como estava Schumacher, em razão de uma espetacular muralha de silêncio construída em torno do piloto — a começar pelo lugar em que vive. Não poderia haver local mais adequado para garantir sua privacidade. Quando o vento do sul atravessa os Alpes, na fronteira entre a Suíça e a França, sua força forma ondas no Lago Léman que quebram numa pequena praia particular da cidade de Gland. Pela janela de seu quarto, Schumacher talvez possa ouvir o som do vai e vem das águas e do choque das embarcações ancoradas no píer em frente à casa. É lá que vive o ex-piloto, nesse castelo no estilo Floresta Negra que ele próprio mandou erguer no terreno de mais de 14 hectares na calma cidade suíça de 13 000 habitantes. Desde então, o lugar se tornou a fortaleza impenetrável onde ele, a família e poucos amigos escondem do mundo as sequelas da tragédia.
La Réserve, como é chamada a área onde se situa a propriedade, já pertenceu a um primo do imperador Napoleão III e durante a II Guerra Mundial foi um dos locais mais protegidos da Suíça. O país neutro, por precaução, mandou construir bunkers ao longo de sua fronteira. Além disso, uma linha de blocos de concreto conhecida como “Toblerone” — uma alusão ao famoso chocolate — atravessava todo o flanco oeste da propriedade para defender o território nacional de uma eventual invasão de tanques. Na estrada que leva até a casa de Schumacher, ainda hoje é possível ver no asfalto os locais onde explosivos eram colocados para mandar pelos ares a ligação entre Genebra e Lausanne, se necessário.
Antes de se aposentar definitivamente das pistas, em 2012, Schumacher, hoje com 47 anos, escolheu Gland para construir seu paraíso particular, onde ele — sempre obcecado por proteger sua vida privada — poderia viver longe do assédio da imprensa e dos fãs. As isenções fiscais da Suíça também contaram, é claro, mas Schumi evitou fazer como a maioria dos pilotos de Fórmula 1, que escolhe viver em Monte Carlo, um paraíso fiscal mais adequado ao estilo ostentação da categoria. Quando ele sofreu o acidente na estação de esqui de Méribel, nos Alpes Franceses, a discrição dos vizinhos suíços — implacável e incontornável — tornou-se ainda mais necessária para garantir a paz que a família Schumacher buscava em Gland. Desde o acidente, a imprensa internacional tentou de tudo para descobrir o real estado de saúde do ex-piloto. Durante um tempo, paparazzi armados com teleobjetivas ancoraram barcos alugados no Lago Léman na esperança de capturar alguma imagem dele. Drones e helicópteros foram usados, em vão. Até hoje, as câmeras de segurança instaladas entre as árvores vez ou outra flagram alguém tentando entrar no terreno dos Schumacher.
Na manhã do dia do acidente, o telefone de Sabine Kehm tocou. Do outro lado da linha, um jornalista francês queria confirmar a informação e saber mais detalhes sobre o estado de Schumacher. A empresária e porta-voz do recordista de títulos na F1 estava na casa dos pais, no interior da Alemanha, passando as festas de fim de ano. Ela não sabia de nada. Quando conseguiu se livrar do repórter, telefonou para Schumacher, mas ninguém atendeu. Sabine, que trabalha com Schumi desde 1999, achou isso normal. Afinal, seu chefe estava de férias. “Como eu tinha visto muitos acidentes durante a carreira dele, pensei: ‘O.k., talvez ele tenha tido um acidente, mas não deve ser tão grave’. Pensei que ele terminaria vendo que eu havia tentado falar com ele e me ligaria de volta”, conta Sabine. Schumacher nunca retornaria o telefonema. Sabine chegou no dia seguinte a Grenoble, para cujo hospital o ex-piloto fora levado. Quando o viu deitado, inconsciente e ligado a aparelhos, deu-­se conta da gravidade do ocorrido. Chorou abraçada à mulher de Schumacher, Corinna, e a seus filhos, Mick e Gina Maria. Quase três anos depois, em entrevista a VEJA, ela ainda se emo­ciona ao lembrar a cena.
No hospital em Grenoble, após enxugar as lágrimas, Sabine se recompôs e vestiu novamente a camisa de porta-­voz do ex-piloto. Era preciso organizar e filtrar as informações sobre Schumacher. O interesse da imprensa era justificado. O alemão é um dos maiores ídolos do automobilismo. Mas houve excessos que entristeceram a família. Sua morte chegou a ser anunciada por alguns veículos. Por isso, cada vez que algo de novo é publicado sobre ele, entra em ação o clã Schumacher, formado por sua família e um reduzido grupo de amigos. Eles desmentem e processam os responsáveis pelos rumores. O último comunicado oficial sobre a saúde do ex-piloto data de setembro de 2014, quando ele foi levado de um hospital em Lausanne para casa. Sua condição havia “progredido”, mas ainda faltava um “longo caminho a percorrer” para a recuperação. Três meses antes, em junho daquele ano, ele saíra do coma, o que permitiu que fosse transferido de Grenoble para Lausanne.
Hoje, a única certeza que se tem a respeito de Schumacher é que ele não consegue caminhar sozinho nem com ajuda. A informação foi dada no mês passado pelo advogado da família em Hamburgo, na Alemanha, em audiência do processo que os Schumacher estão movendo contra a revista Bunte, que publicou que o heptacampeão estaria andando e erguendo o braço. “Os que falam não conhecem a situação e os que conhecem não falarão nada”, disse a VEJA Jean Todt, ex-­chefe de Schumacher na Ferrari e um dos amigos mais próximos do campeão. O mantra é repetido por Sabine e pelo médico francês Gérard Sail­lant. Os três visitam o ex-piloto regularmente e são sua face pública desde o acidente em Méribel. “Felizmente, Schumacher não está morto, mas sua vida e a de sua família mudaram. Ele é bastante reservado, e nós consideramos que sua vida privada deve ser respeitada. Schumacher não é mais um personagem público”, diz Todt. “Ele é fechado, sim. Mas quando se é próximo dele é uma companhia agradável e demonstra uma amizade da qual nunca tive do que reclamar”, diz Felipe Massa, seu companheiro na Ferrari em 2006.
A saúde financeira de Schumacher também foi alvo de especulação da imprensa mundial. Em julho de 2014, o tabloide inglês The Mirror informou que Corinna pusera à venda o reluzente jato Falcon 2000 EX cinza, matrícula M-IKEL. O valor seria de 20 milhões de euros e serviria para pagar as despesas com o tratamento do marido. Talvez seja mais correto deduzir que o jato foi vendido pelo simples fato de que não é mais usado. Schumacher é um homem rico. A empresa especializada em grandes fortunas Wealth-X estima que o alemão tenha amealhado cerca de 800 milhões de dólares ao longo da carreira. O valor coloca o ex-­piloto de F1 na segunda posição entre os atletas mais bem pagos de todos os tempos, atrás apenas do golfista americano Tiger Woods. Mesmo com a perda de vários contratos, Schumacher ainda recebe patrocínio da Mercedes-Benz, por exemplo.
Na saúde e no dinheiro, o clã mantém-se discreto. “Quando conhecemos o lado ostentação da F1, dos pilotos com suas namoradinhas, é impressionante ver a atenção que Schumacher dá e sempre deu, mesmo antes do acidente, ao núcleo familiar”, disse a VEJA o ortopedista Gérard Saillant, uma das raras pessoas, além da mulher, dos filhos e de seletos funcionários, que frequentam a casa na La Réserve. (Saillant é o médico a cuja habilidade o Brasil deve a conquista da Copa do Mundo de 2002. Foi ele quem operou o joelho de Ronaldo Fenômeno dois anos antes. O atacante lhe dedicou os dois gols que marcou na final contra os alemães.)
Saillant foi apresentado a Schumacher por Todt. Há cerca de dez anos tornaram-se mais íntimos, quando o médico e o dirigente buscavam fundos para a criação de um instituto dedicado ao estudo do cérebro e da medula. Schumacher foi um dos primeiros a contribuir com dinheiro e como garoto-propaganda, aceitando um papel de corredor de bigas em Astérix nos Jogos Olímpicos — no filme, as tribunas do estádio onde se dá a disputa estão cobertas com banners onde se lê ICM, a sigla do instituto, em números romanos. Até hoje, o ex-piloto é seu segundo maior doador privado. Com os olhos voltados para o chão, Saillant reconhece que é uma ironia que o amigo que ajudou a fundar o ICM enfrente agora as sequelas de um traumatismo craniano.
Muitos torcedores brasileiros não simpatizam com Schumacher, pois acham que ele reagiu friamente à morte de Ayrton Senna nas pistas, em 1994, e ainda se beneficiou da tragédia para vencer o campeonato naquele ano. O alemão, afinal, nem sequer foi ao enterro. Sabine Kehm conta uma história diferente. “Michael sempre admirou muito Senna. Ele me disse que ficou devastado com sua morte, mas não queria chorar em público apenas para aparecer na imprensa.” No ano seguinte, longe dos holofotes, Schumacher e Corinna foram ao Cemitério do Morumbi, em São Paulo. De pé, com a cabeça baixa diante do túmulo de Senna, o alemão que caiu em prantos quando igualou o recorde de vitórias do brasileiro prestou sua homenagem particular. Em silêncio, em privado, como sempre guiou sua vida — antes e depois do acidente que o condenou a uma reclusa e misteriosa existência à beira de um lago suíço.

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Tubulação vaza e lança ESGOTO na Praia do Indaiá e deixa mal cheiro

2017 promete muitas surpresas na politica de Caraguatatuba

Chegou o mês de novembro e o atual governo municipal está chegando ao fim de seu mandato e com isso podemos dizer que aprendemos muito com erros e acertos. Os empresários, empreendedores e os cidadãos residente em Caraguatatuba teve o Blog do Guilherme Araújo atuando 24 horas sem parar.

Como pode ser comprovado, pedimos através de requerimentos protocolado na Ouvidoria Municipal informações diversas, assim como também denunciamos irregularidades na mesma ouvidoria.

Levamos ao conhecimento do MPE/SP e MPF através do sistema ouvidoria/site - impresso e obtivemos 85% de sucesso na maioria das denúncias.  Agora é pensar no próximo governo municipal, analisar e fazer uma oposição 100% ativa, inteligente e mostrar de que em Caraguatatuba, não há espaço para politiqueiros oportunistas, e se por ventura o futuro governo cometer irregularidades na sua gestão, vamos denunciar da mesma forma assim com os seus Secretários Municipais e servidores que vão assumir cargos de 1º, 2º e 3º escalão. Quero reiterar aos meus seguidores de que a nossa fiscalização será estendida nas esferas do EXECUTIVO e LEGISLATIVO MUNICIPAL...

Essa história que circula pelos bastidores de que políticos com condenação, vão articular pelos bastidores para eleger o novo presidente do legislativo, aviso de que isso pode ser um tiro no pé e o início de um governo que “em tese” terá muitos problemas.


Desejo ao futuro chefe do executivo senhor Junior Aguilar e ao seu vice-prefeito Campos Junior sorte, sabedoria e que as graças de Deus estejam com vocês nas horas em que tiverem que tomar decisões.

Bem público jogado encima da calçada na beira da Rodovia Rio Santos em Caraguatatuba (em frente ao Supermercado Silva Indaiá)



Mar invade Praia do Centro de Caraguatatuba

Moradores de rua invadem Quiosque abandonado por quiosqueiro

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Banda Marcial de Caraguá conquista seis troféus no Concurso de Caieiras O conjunto de 106 alunos ficou em 2º lugar na categoria Infanto-Juvenil e 3º no Juvenil no quesito Corpo Coreográfico.

A Banda Marcial Municipal de Caraguatatuba da EMEF Prof. Euclydes Ferreira (BAMMAC) voltou do 27º Concurso de Fanfarras e Bandas de Caieiras com seis troféus para a sua coleção.

Sob a regência de Daniel Maciel e com coreografia da professora Rosana Silva, o conjunto formado por 106 alunos ficou em 2º lugar na categoria Infanto-Juvenil e 3º no Juvenil no quesito Corpo Coreográfico.

Em sua primeira competição, Sabrina Moreira Alves, 16 anos, ficou em 2º lugar em baliza na categoria Juvenil e 3º lugar na categoria Infanto-Juvenil. “Apesar do nervosismo, consegui me concentrar e fazer uma boa apresentação. Estou muito feliz com o resultado. Quero treinar muito para conquistar o primeiro lugar da próxima vez”, disse.

Já o colega João Antônio Pereira dos Santos, 14 anos, também competindo pela primeira vez, recebeu dois troféus como comandante-Mór, um na categoria Infanto-Juvenil (3º lugar) e outro na Juvenil (3º lugar). A função do Mór é dar comandos de voz, liderar parte da marcha dos integrantes e entregar a liderança para o regente. “Já toquei tuba, fiz parte do corpo coreográfico e agora sou Mór. É muito bom participar dessa banda”, afirmou.

De acordo com Daniel Maciel, a BAMMAC tem surpreendido a cada concurso e as bandas e fanfarras de outros municípios já nos reconhecem, respeitam e aplaudem as exibições da equipe de Caraguatatuba.

Iniciada em abril de 2012, é a primeira Banda Marcial na história de Caraguatatuba, com alunos que nunca haviam tido contato com a música.

Hoje o projeto conta com 106 alunos, desses 76 já integrados na corporação e 30 em fase de aprendizado em oficinas de teoria e prática. “Só temos a agradecer pelo apoio dado pelo prefeito Antonio Carlos e pela equipe da secretaria de Educação”, declarou.


Secretaria de Comunicação Social

Glúten pode não ser culpado pelo mal-estar, diz estudo Algumas proteínas do trigo conseguem desencadear uma série de processos inflamatórios no organismo

O glúten pode não ser o culpado pelo mal-estar que você sente após comer alimentos com trigo. 

A doença celíaca, comumente conhecida como intolerância ao glúten, afeta muitas pessoas ao redor do mundo, apresentando sintomas como dores de cabeça, no abdômen, nas articulações e manchas na pele. Mas de acordo com a ciência, a culpada pode não ser a temida proteína.

Segundo a revista Boa Forma, um estudo apresentado no congresso UEG Week, realizado por cientistas da Universidade Johannes Gutenberg, na Alemanha, anunciou que algumas proteínas do trigo chamadas de inibidores amilase-tripsina (ATI, na sigla em inglês) conseguem desencadear uma série de processos inflamatórios no organismo, tais como a sensibilidade ao glúten não celíaca, fazendo com que o portador da sensibilidade apresente todos os sintomas da doença celíaca mas não tenha realmente a doença.
Os efeitos negativos dessas proteínas são sentidos em outros órgãos do corpo, não apenas no intestino. Doenças como lúpus, asma, esclerose múltipla e artrite reumatoide acabam piorando com a ativação dessas proteínas, pois elas abrem portas para inflamações nos gânglios linfáticos, rins, baço e cérebro.
"Esperamos que essa pesquisa nos permita recomendar, no futuro, uma dieta livre de ATI para ajudar a tratar desordens imunológicas sérias", comenta Detlef Schuppan.

Mulheres já bebem tanto quanto os homens, aponta estudo O consumo de bebidas alcoólicas por parte das mulheres já é muito semelhante ao dos homens

As mulheres bebem cada vez mais bebidas alcoólicas e um recente estudo vem revelar que o consumo por parte do sexo feminino já é idêntico ao do sexo masculino, numa tendência que vem ocorrendo mundialmente, aponta um estudo da University of New South Wales, na Austrália. 
As semelhanças entre o consumo de álcool por parte das mulheres é mais notório entre aquelas que nasceram nos últimos 15 e 25 anos.
Para a pesquisa, revela o site LiveScience, foram analisados 68 estudos que contaram com a participação de quatro milhões de pessoas em todo o mundo.
Além do maior consumo por parte das mulheres, o estudo concluiu ainda que os homens nascidos entre 1891 e 1910 eram 2,2 vezes mais propensos a beber álcool do que as mulheres nascidas na mesma altura. Contudo, a situação muda entre 1991 e 2000, momento em que as taxas de consumo de álcool se mostraram idênticas em ambos os sexos, estando os homens apenas 1,1 vezes mais propensos a consumir bebidas alcoólicas.
Foi também a partir dos anos 90 que os se notou um crescimento do consumo problemático de álcool por parte das mulheres, verificando-se maiores taxas de dependências e episódios pontuais de consumo abusivo.

Em carta a Marcela Temer, Manuela d'Ávila critica projeto social A deputada pontua as dificuldades das mães para conseguir vaga nas creches, para voltar a trabalhar após a maternidade, para obter um bom atendimento médico para os seus filhos

Em carta aberta à primeira-dama Marcela Temer, a deputada estadual do Rio Grande do Sul Manuela d´Ávila (PCdoB) elogia o Programa Criança Feliz no papel, mas pontua diversos "poréns" que tornariam o programa questionável na prática. 

No documento, a deputada chama o governo de golpista e menciona o papel decorativo da mulher, demonstrado também no primeiro-damismo exercido por Marcela.
Manuela pontua as dificuldades cotidianas das mães para conseguir vaga nas creches, para voltar a trabalhar após a maternidade, para obter um bom atendimento médico para os seus filhos. Realizada esta bem diferente da vivida pela família Temer e por ela mesma.
Por fim, convida Marcela Temer a "lutar contra a ampliação da jornada de trabalho, contra a PEC 241", "por uma sociedade em que mulheres e homens possam cuidar mais de seus filhos".
A íntegra da carta:
“Cara Marcela,
Quem me acompanha por aqui, ou na vida cotidiana, sabe o que eu penso sobre os cuidados e estímulos na Primeira infância. Tanto que decidimos, Duca e eu, ficar esse primeiro ano com Laura. Decidimos para tornar exclusiva a amamentação até o sexto mês, para prolongar a amamentação por mais tempo (Laura ainda mama com 1a1m), para curtirmos nossa pequena.
Porém, isso só foi possível pois Duca é um artista que, normalmente, não trabalha durante os dias em que eu trabalho. Isso só foi possível porque nós dois não temos jornadas equivalentes de trabalho, não somos “CLT”, pois eu posso viajar para o interior com Laura. Isso só foi possível porque nós somos dois, não sou sozinha nessa aventura. Isso só é possível porque eu tive acesso a toda informação sobre a importância da amamentação e,também, porque não ouvi de uma creche que era impossível armazenar leite materno ou que meu leite é fraco.
Mas, escrevo apenas para dizer que sim, o programa Criança Feliz, coordenado por ti, Marcela, pode ser importante.
PORÉM, são muitos os poréns.
Não vou falar sobre a volta do primeiro damismo, esse papel secundário, decorativo, destinado a ti e a todas as mulheres nesse governo golpista.
Quero falar sobre maternidade, sobre não termos receitas, sobre criação com apego, sobre violência obstétrica, sobre creches, educação infantil, horário de atendimento em postos de saúde. Quero falar sobre licença maternidade de quatro meses e paternidade… bem, ser apenas licença hospitalar!
A absoluta maioria das mulheres, Marcela, torce pra conseguir uma vaga em creche quando o bebê tem 100 dias para fazer a adaptação nos últimos 20 da licença. Outras, passam o dia angustiadas, pois deixam uma “vizinha” cuidando do bebê em ambientes não adequados.
A média desmama aos 56 dias (aliás, por que você não falou em amamentação? A indústria não gosta?). Muitas mulheres são demitidas ao voltar. Ou pior: quando faltam o trabalho para pegar a ficha no posto de saúde. E seu marido, Marcela, ainda quer congelar os gastos em saúde e educação com a PEC 241. Imagina!!
Marcela, sei que muitas mulheres tornam-se empoderadas ao se depararem com a realidade. Vi isso acontecer muitas vezes nessas quase duas décadas de militância. Veja as crianças como se fossem o seu filho! Tu sabes que elas precisam, sim, de cuidados. E, para isso, precisam também do Estado.
Esse Estado que seu marido quer “congelar”, destruir. Esses gastos públicos que ele quer congelar são a creche de um bebê igual ao Michelzinho. São a consulta pediátrica de uma bebê igual a Laura.
Sabe, Marcela, é muito bom cuidar da Laura. Muitas mulheres, como você, optam por não trabalhar, eu as respeito. Outras, como eu, trabalham, estudam e cuidam dos filhos. Eu respeito a todas as nossas escolhas.Porém, precisamos saber que para a imensa maioria não há escolha. A volta ao mercado de trabalho é uma imposição. E eu preciso te alertar: crianças não são felizes sozinhas. Crianças são cuidadas. Esses cuidados passam por mães e pais que não podem trabalhar doze horas por dia! Que não podem ter seus direitos submetidos a negociação em plena crise! Essas crianças serão felizes com educação e saúde públicas de qualidade. Se a crise aumenta, mais esses pais trabalham, se não há direitos trabalhistas, mais frágeis ainda são essas mães no mercado de trabalho, se hoje achamos ruim quatro meses de licença, podemos seguir o caminho dos EUA que, simplesmente, não a concedem.
Marcela, vem com a gente lutar pela felicidade de nossas crianças. Vem com gente lutar contra a ampliação da jornada de trabalho, contra a PEC 241. Vem com a gente lutar por uma sociedade em que mulheres e homens possam cuidar mais de seus filhos.
Manuela d’Ávila”

Composto da cebola pode ajudar a combater câncer, diz estudo Cientistas descobriram que o composto natural isolado das cebolas, chamado ‘onion A’ (ONA), tem várias propriedades anti-câncer de ovário

Um grupo de cientistas da Universidade de Kumamoto, no Japão, extraiu uma substância natural da cebola, chamada ‘onion A’ (ONA) e a aplicou em ratos com tumor epitelial de ovário, o tipo mais comum da doença e que apresenta uma taxa de sobrevivência de apenas 40%.

Esta experiência resultou numa sobrevivência mais longa das cobaias tratadas e um menor desenvolvimento dos seus nódulos, revela o estudo publicado no Science Daily.
A equipe de pesquisadores descobriu que a ONA consegue inibir as funções pró-tumorais de mielóides derivadas de células supressoras (MDSC), que estão intimamente associadas à supressão da resposta imune anti-tumor dos linfócitos do hospedeiro, utilizando o modelo pré-clínico do sarcoma. Os cientistas também descobriram que a ONA melhora os efeitos de drogas anti-câncer, reforçando as suas capacidades anti-proliferação.
Os autores do estudo afirmam que os ratos não sofreram efeitos colaterais significativos e que, com mais testes, existe a possibilidade de se criar um suplemento oral de ONA para tratar as mulheres com esse tipo de tumor, contudo destacam que ainda é cedo para saber se esse componente é de fato eficiente contra os tumores em humanos e se simplesmente ingerir cebola ajuda a prevenir ou mesmo a tratar a doença.

Programa de proteção à criança com microcefalia é prorrogado Estatégia de busca ativa e diagnóstico da malformação foi estendida por 90 dias

Portaria dos ministérios da Saúde e do do Desenvolvimento Social e Agrário, publicada hoje (27) no Diário Oficial da União, prorroga por mais 90 dias o prazo da estratégia de busca ativa e de conclusão do diagnóstico de todos os bebês com suspeita de microcefalia no país.

A chamada Estratégia de Ação Rápida para o Fortalecimento da Atenção à Saúde e da Proteção Social de Crianças com Microcefalia garante o repasse de R$ 2,2 mil aos estados por cada caso notificado sob suspeita de microcefalia. O recurso é aplicado na localização, no transporte, na hospedagem e nos exames do paciente.
De acordo com o texto, os 90 dias de prorrogação passam a ser contados a partir de 31 de julho, prazo de vigência da ação até então. A estratégia, instituída em março deste ano, já havia sido prorrogada uma vez, por 60 dias, em junho. O prazo inicial proposto pelo governo era 31 de maio de 2016.
Ainda segundo a portaria, a decisão de prorrogar mais uma vez o prazo levou em conta a necessidade de esclarecer casos suspeitos de microcefalia notificados como em fase de investigação e garantir o acesso assistencial a exames, consultas e tratamentos especializados.
O governo também considerou aspectos como o acompanhamento do desenvolvimento e do crescimento da criança na atenção básica, numa tentativa de trazer “o conforto de um diagnóstico definitivo e uma atenção humanizada e continuada do cuidado em saúde e na assistência social, adequada às necessidades de cada criança e sua família”.
Estratégia: A proposta da estratégia é esclarecer, no mais curto prazo e na forma mais confortável para as crianças e suas famílias, o diagnóstico de todos os casos suspeitos de microcefalia, otimizando o uso da capacidade instalada disponível e orientando a continuidade da atenção à saúde de todas as crianças com diagnóstico confirmado ou excluído para a doença.