GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Convite abertura da exposição Persona‏


Mosaico Bocaina realiza 32° Conselho Consultivo com escolha de novos conselheiros

No último dia 28 de maio, aconteceu no Parque Estadual Serra do Mar - Núcleo Picinguaba, em Ubatuba - SP, a 32° Reunião do Conselho Consultivo do Mosaico Bocaina de Áreas Protegidas. O encontro reuniu cerca de 50 representantes da Sociedade Civil, associações comunitárias, Comunidades Tradicionais, Gestores de Unidades de Conservação e governos para a renovação do Conselho e formação da nova Coordenação Colegiada.
A Coordenação Colegiada e a Secretaria Executiva apresentaram as ações em andamento, como a Oficina de Sustentabilidade Financeira do Mosaico Bocaina, que será realizada no próximo dia 16 de junho em Paraty, a contratação da moderação para o planejamento estratégico e reuniões. Outro tema abordado foram os resultados do 1º Encontro de Justiça Socioambiental da Bocaina, realizado em abril no Quilombo do Campinho, em Paraty. Alguns temas serão levados para grupo de negociação, que será criado pelo Ministério Publico Federal, como os conflitos relacionados a presença de Comunidades Tradicionais e práticas agrícolas em território sobreposto a Unidades de Conservação.
Durante a dinâmica para a renovação dos conselheiros os representantes definiram titulares, suplentes e sua indicação para compor a coordenação colegiada. O conselho consultivo foi composto por setores governamentais e não-governamentais, como gestores das áreas protegidas, gestores órgãos públicos, sociedade civil, incluindo das terras indígenas, quilombolas, caiçaras e agricultores familiares, das prefeituras municipais, entre outras representações. Assim como a formação da nova Coordenação Colegiada. Acesse aqui a lista preliminar de novos conselheiros. Os ajustes de inscrições seguem até 15 de junho.
A gestão participativa do conselho consultivo do mosaico busca que a presença dos conselheiros não seja apenas representativa, mas acima de tudo, produtiva em debates promovido pelo poder público ou sociedade civil organizada. A renovação do Conselho Consultivo do Mosaico Bocaina fortalece a atuação da comunidade em seu território, ampliando as ações de conservação para além dos limites das Unidades de Conservação.
A nova formação de conselheiros tomará posse na 33° Reunião do Mosaico Bocaina, dia 27 de agosto de 2015.

Mais informações sobre o Mosaico Bocaina de Áreas Protegidas em http://www.mosaicobocaina.org.br/

III Encontro do MP e os Movimentos Sociais

Prezados,

Sou um dos idealizadores do FOCCO, Fóruns de Combate à Corrupção que foram criados em vários Estados do país com o objetivo de desenvolver um trabalho articulado na prevenção e combate à corrupção, envolvendo os órgãos públicos de controle e as entidades da sociedade civil organizada.

A atuação pioneira do FOCCO no Estado da Paraíba pode ser acompanhada no site www.foccopb.gov.br.

Em Pernambuco, idêntico movimento também possui link para acesso ao trabalho ali desenvolvido: www.prr5.mpf.gov.br.

Essas iniciativas de articulação já estão presentes, hoje em dia, em 23 Estados da Federação, seja com o nome de FOCCO, MARCCO ou Rede de Controle.

Apenas nos Estados do Amapá, Sergipe, Espírito Santo e no Distrito Federal não foram desenvolvidas tais iniciativas, mas há gestões, dos órgãos públicos de controle, para que isso venha a ocorrer nos próximos meses.

A existência oportuna de tais movimentos em todas as unidades da federação abrirá espaço para se pensar numa rede nacional contra a corrupção, bem ainda em um projeto nacional de prevenção e repressão à corrupção.

No mês passado, mais de 300 pessoas, oriundas de órgãos públicos e entidades da sociedade civil, participaram, em João Pessoa(PB), de evento que celebrou os 10 anos do FOCCO. Por ocasião dos debates, foram discutidos vários eixos de atuação fundamentais na prevenção e repressão à corrupção, tais como: otimização da articulação entre os órgãos públicos e as entidades de controle social; reforço na estruturação do controle interno; mudanças legislativas importantes; realização de campanhas publicitárias contra a corrupção; capacitação da sociedade civil para a fiscalização dos recursos públicos nos municípios; desenvolvimento de projetos educacionais contra a corrupção nas escolas; incentivo para o incremento de pesquisas sobre o fenômeno da corrupção pelos centros de referência do país; cobrança de cumprimento das normas de transparência por todos os órgãos públicos, etc.           

Nos próximos dias 17 e 18 de junho, será realizado, em Brasília, pelo Conselho Nacional do Ministério Público, o III Encontro Nacional do Ministério Público e dos movimentos sociais. No referido evento, haverá um espaço privilegiado para o diálogo, entre representantes do Ministério Público brasileiro e das entidades de controle social e/ou que desenvolvem projetos contra a corrupção no país, sobre os referidos eixos de atuação e a atuação do Ministério Público na temática. 

O modelo do ofício convidando as entidades segue em anexo. Qualquer informação adicional, seguem meus dados de contato ao final.

Por fim, aproveito o ensejo para informar:

a) o lançamento da campanha do Ministério Público brasileiro e de mais 20 outros países contra a corrupção, cujas informações podem ser obtidas no seguinte link: http://corrupcaonao.mpf.mp.br/

b) a criação, pelo CNMP, de um Fórum Nacional de Combate à Corrupção, que irá articular as ações dos 30 Ministérios Públicos do país na área da prevenção e combate à corrupção.

Atenciosamente,

Fábio George.

Coordenador do FOCCO em Pernambuco
Membro do Ministério Público Federal
Conselheiro do CNMP
61 9280-1711   

Projeto de Crivella beneficia municípios produtores de petróleo‏

RJ: projeto do senado beneficia municípios produtores de petróleo
Os estados e municípios produtores de petróleo estão no vermelho por conta da crise. As consequências foram demissão, corte de contratos e diminuição de verba para saúde e educação. O socorro financeiro vem do senado, através de um projeto dos senadores Marcelo Crivella e Rose de Freitas. Com o projeto, os estados e municípios tem como garantia royalties futuros, contratar empréstimos e comprometer apenas 10% dessa receita com o pagamento das prestações, sem colocar em risco a estabilidade da economia e recompondo receitas.

PAUTA DA 19ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 09 DE JUNHO DE 2015 - TERÇA-FEIRA - 19h30

ORDEM DO DIA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO ÚNICA:

PROJETO DE LEI Nº 22/15 – Órgão Executivo – Institui e disciplina o Termo de Ajustamento de Conduta como solução alternativa a incidentes disciplinares no âmbito do serviço público municipal de Caraguatatuba, e dá outras providências.
 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 01/15 – ÓRGÃO EXECUTIVO – Dispõe sobre a Política de Incentivo ao Desenvolvimento Econômico no Município de Caraguatatuba e dá outras providências.
 PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 05/15 – MESA DA CÂMARA – Dispõe sobre o estágio na Câmara Municipal de Caraguatatuba e dá outras providências.

Audiência Pública sobre Plano Plurianual da Educação acontece nesta semana

O Poder Legislativo de Caraguatatuba realiza na próxima sexta-feira, 12 de junho, a partir das 15h, em seu plenário, audiência pública para debate e explanação do projeto de lei 23/15, do Poder Executivo.
A proposta dispõe sobre o Plano Plurianual da Educação do Município da Estância Balneária de Caraguatatuba. Servidores da Prefeitura estarão presentes para explicar maiores detalhes do projeto que somente após a realização da audiência poderá entrar na pauta da sessão da Câmara.


Assessoria de Comunicação
Vitor Miki
12 3897 2525 / 99700 4985

segunda-feira, 1 de junho de 2015

MPF, MP/SP, União e prefeituras do litoral norte fecham acordo para demarcação de terrenos de marinha

Municípios de Ilhabela, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba fazem parte do Termo de Ajustamento de Conduta que será assinado nesta sexta
Nesta sexta-feira, dia 29 de maio, o Ministério Público Federal, o Ministério Público do Estado de São Paulo, a União – por meio da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) - e as Prefeituras de Ilhabela, São Sebastião, Caraguatatuba e Ubatuba assinarão um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) para a identificação, o cadastramento e a demarcação de todas as áreas de terrenos de marinha e seus acrescidos no Litoral Norte paulista, com a homologação definitiva da respectiva linha do preamar médio de 1831. O acordo será firmado na sede da Procuradoria da República em Caraguatatuba.

O TAC tem como objetivo a identificação, o cadastramento e a demarcação das áreas de terrenos de marinha, com a aplicação da Linha do Preamar Médio (LPM), parâmetro estabelecido em 1831 e usado desde então para definir onde começam essas áreas. Os terrenos de marinha são bens da União medidos a partir da LPM até 33 metros para o continente ou para o interior das ilhas costeiras com sede de município. A responsabilidade de fazer esta demarcação é da SPU. A omissão do órgão no litoral norte paulista já é objeto de duas ações civis públicas ajuizadas pelo MPF em Caraguatatuba. 

Conforme o acordo, a SPU deverá concluir a homologação da LPM até outubro de 2018. O TAC foi proposto após diversas reuniões entre o Ministério Público e a SPU. Estudos e pareceres técnicos dos órgãos e Ministérios diretamente envolvidos atestaram a viabilidade técnica, operacional e financeira do acordo, bem como a adequação do prazo para o cumprimento da demarcação por parte da secretaria. 

A SPU não deverá expedir novos certificados de ocupação de terreno de marinha até a conclusão dos trabalhos. Os municípios envolvidos, por sua vez, deverão disponibilizar à SPU apoio técnico para obtenção de informações cadastrais e cartográficas e colaborar no controle de invasões, na cessão de profissionais ou equipamentos e no exame de documentação de detentores de imóveis da União.

O termo terá vigência até outubro de 2018 e deverá extinguir as ações civis públicas em trâmite na Justiça Federal de Caraguatatuba que têm por objeto a demarcação e homologação da LPM no litoral norte paulista.


Assessoria de Comunicação
Procuradoria da República no Estado de S. Paulo
11-3269-5068/ 5368/ 5170
prsp-ascom@mpf.mp.br
twitter.com/mpf_sp

As inscrições para o 10º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo já estão abertas.

 Em 2015 o evento será realizado em 2, 3 e 4 de julho em São Paulo, no campus Vila Olímpia da Universidade Anhembi Morumbi (r. Casa do Ator, 275). A programação está disponível para consulta neste link. A grade da 10ª edição do Congresso da Abraji tem cerca de 70 painéis e cursos práticos distribuídos em sessões paralelas de 1h30 cada. Após a realização do cadastro e do pagamento da taxa de inscrição, cada participante deverá montar sua própria grade selecionando o painel a que quer assistir em cada horário.

ABRAJI

Ninguém agüenta tanta perseguição e ser destratados.

A situação na secretaria municipal de saúde de Caraguatatuba esta cada dia pior... Veja só que situação está passando os servidores que ali trabalham... A Diretoria de Saúde Coletiva está em pé de guerra, pois até para acessar e-mail institucional, tem servidor indicado, pois a alegação são motivos de segurança nas informações...

Coitadinha da Diretoria de Saúde Coletiva será que ela não sabe o que esta acontecendo? Mal sabe ela, que os servidores (a) que estão lotados nesta secretaria estão tão enojados com as coisas erradas que agora eles descobriram o e-mail da MP ouvidoria@mpsp.mp.br e MPF prsp-prm_caraguatatuba@mpf.mp.br - sabrinamenegario@mpf.mp.bre estão enviando documentos só que agora para o MP estadual e MPF.

domingo, 31 de maio de 2015

Para perder gordura, Juju Salimeni come frango e inhame por dois meses: "É dieta de atleta"

<p>Juju Salimeni está mais do que pronta para participar do Arnold Classic 2015, evento fitness que começa nesta sexta-feira (29) no Rio de Janeiro. Apesar de manter o corpão durante o ano todo, a assistente de palco do "Legendários" revelou que ficou mais atenta aos 'detalhes' para fazer bonito no encontro, criado por Arnold Schwarzenegger.</p><p>"Depois do Carnaval costumo passar um tempo fazendo uma dieta um pouco mais tranquila, aí quis dar uma boa secada e diminuir meu percentual de gordura de 14% para 10%", revelou ela, que há dois meses só come uma combinação de frango e inhame durante o dia - a não ser durante o café da manhã, quando ingere whey com aveia.</p><p>A loira sofreu nas primeiras três semanas, já que as porções eram menores. "Depois é que aumentou um pouquinho. Para mim, que tenho muito músculo, comer 200g de frango e 100g de inhame não sacia. É muito complicado", explicou.</p><p>Mas, garantiu: "Já estou acostumada, é dieta de atleta, não para uma pessoa normal e tem que ter acompanhamento. Se tiver que passar fome, vou passar. Se tiver que comer muito, vou comer também. Isso não influencia muito no meu dia a dia, não altera humor, não fico nervosa, nada disso. Eu e o Felipe [Franco, seu noivo] não temos prazer da comida na vida, isso não existe. Não como por prazer, só me alimento para poder viver".</p><p>Apesar do empenho, Juju confessou que está enjoada do cardápio restrito. No entanto, engana-se quem pensa que a bela vai terminar a dieta para atacar alguma besteira. "Não tenho coragem, se eu comer besteira, fico mal. Como e me arrependo. Mas hoje já saí um pouco da dieta, comi ovo mexido com inhame de manhã."</p><p><strong><a href="http://www.facebook.com/pages/Famosidades/129946850420592">Opine no Facebook do Famosidades!</a></strong></p>

Juju Salimeni está mais do que pronta para participar do Arnold Classic 2015, evento fitness que começa nesta sexta-feira (29) no Rio de Janeiro. Apesar de manter o corpão durante o ano todo, a assistente de palco do "Legendários" revelou que ficou mais atenta aos 'detalhes' para fazer bonito no encontro, criado por Arnold Schwarzenegger.
"Depois do Carnaval costumo passar um tempo fazendo uma dieta um pouco mais tranquila, aí quis dar uma boa secada e diminuir meu percentual de gordura de 14% para 10%", revelou ela, que há dois meses só come uma combinação de frango e inhame durante o dia - a não ser durante o café da manhã, quando ingere whey com aveia.
A loira sofreu nas primeiras três semanas, já que as porções eram menores. "Depois é que aumentou um pouquinho. Para mim, que tenho muito músculo, comer 200g de frango e 100g de inhame não sacia. É muito complicado", explicou.
Mas, garantiu: "Já estou acostumada, é dieta de atleta, não para uma pessoa normal e tem que ter acompanhamento. Se tiver que passar fome, vou passar. Se tiver que comer muito, vou comer também. Isso não influencia muito no meu dia a dia, não altera humor, não fico nervosa, nada disso. Eu e o Felipe [Franco, seu noivo] não temos prazer da comida na vida, isso não existe. Não como por prazer, só me alimento para poder viver".
Apesar do empenho, Juju confessou que está enjoada do cardápio restrito. No entanto, engana-se quem pensa que a bela vai terminar a dieta para atacar alguma besteira. "Não tenho coragem, se eu comer besteira, fico mal. Como e me arrependo. Mas hoje já saí um pouco da dieta, comi ovo mexido com inhame de manhã."
Juju Salimeni está mais do que pronta para participar do Arnold Classic 2015, evento fitness que começa nesta sexta-feira (29) no Rio de Janeiro.

Cigarro aumenta o risco de doenças como Alzheimer

Todos conhecemos a relação entre fumar cigarro e o aumento do risco para doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, como o AVC. Entretanto, o cigarro também tem uma relação com doenças neurodegenerativas, menos conhecida, que discutiremos abaixo.



Primeiro, sabemos que o envelhecimento é o principal fator de risco não modificável para doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Quando analisamos Alzheimer, entretanto, além da questão "idade" fatores de risco clássicos para doenças vasculares como tabagismo, hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia são também fatores de risco que podem deflagrar doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.
Segundo, sabemos que existem aqueles indivíduos em uma zona de fronteira conhecida por "comprometimento cognitivo leve", quando o indivíduo tem normalmente um problema cognitivo importante, mas que não o impede de exercer suas atividades de vida diária. A importância de fatores de risco como fumar cigarro neste contexto é que indivíduos com comprometimento cognitivo leve terão mais chance para converter em Alzheimer se fumar um cigarro que indivíduos não-tabagistas. Assim, evitar o cigarro é uma atitude essencial para diminuir as chances de Alzheimer.
Em relação à doença de Parkinson, paradoxalmente, estudos em modelos animais e estudos epidemiológicos em humanos já demonstraram que a nicotina pode ter um efeito neuroprotetor. Isto mesmo, neuroprotetor. Este mecanismo é complexo e envolve liberação de neurotransmissores, modulação de apoptose e necrose, função imune e aumenta produção fatores tróficos (Trends in Neuroscience v. 27, p.561-8; 2004). Na vida real isto não é tão simples, uma vez que junto com a nicotina centenas de outros produtos extremamente tóxicos/cancerígenos são aspirados em um cigarro e não se recomenda, em hipótese alguma, fumar cigarro para evitar ou atrasar doença de Parkinson.
Como na própria doença de Alzheimer, o tabagismo associado a outros fatores de risco para doenças cerebrovasculares acaba contribuindo para piora dos sintomas parkinsonianos, em particular, no surgimento de sintomas não-motores como a própria demência associada à doença de Parkinson.
Evitar o tabagismo, mesmo passivo, é uma atitude importante para se ter um cérebro saudável por bastante tempo. Mais do que isto, evitar o tabagismo pode influenciar no desenvolvimento ou no surgimento de complicações relacionadas a doenças neurodegenerativas.

"Viagra" feminino está sendo desenvolvido nos Estados Unidos

O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, o Food and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consumidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira:
O desejo sexual das mulheres é considerado um tabu e um mistério para muitas pessoas, inclusive para algumas delas! Enquanto os problemas sexuais masculinos se resumem a problemas de ereção, os tipos de disfunção sexual feminina são mais complexos, pois em geral mexem com o desejo sexual, que normalmente se reduz com a idade. Por mais que o desejo seja algo ligado à mente, cientistas acreditam que existem mecanismos cerebrais envolvidos, inclusive os mecanismos de recompensa.
Uma prova disso é a eficiência do antidepressivo Flibanserina nesse tipo de tratamento, o chamado "viagra feminino". Usado inicialmente apenas para a depressão, algumas pacientes dos testes clínicos começaram a sentir um efeito colateral bem agradável: o aumento do interesse por sexo. Foi demonstrado um modesto aumento no desejo sexual dessas mulheres, apesar de isso ser algo difícil de medir. Testes específicos para essa finalidade do medicamento foram consuzidos em 2011 e mostraram que as mulheres usando o medicamento relataram uma média de 2,5 relações sexuais satisfatórias por semana no período de 28 dias, enquanto as outras mulheres com disfunção sexual feminina tinham uma média de 1,5 relações sexuais semanais neste mesmo intervalo de tempo.
Agora, oFood and Drug Administration (FDA), órgão regulatório de alimentos e remédios nos Estados Unidos, fará uma comissão consultiva para avaliar se esse medicamento deve ou não ser aprovado para o tratamento de falta de libido em mulheres. A comissão ocorrerá nos dias 3 e 4 de junho.
Não é a primeira vez que esse medicamento é avaliado pela FDA. Em 2010 ele já foi reprovado. No Brasil o medicamento também não foi aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, mas uma aceitação na FDA costuma servir como referência para órgãos regulatórios no mundo todo.
 O questionamento envolve, principalmente, os efeitos colaterais decorrentes desse tipo de medicamento, como náusea, tonturas e sonolência, e o fato de que muitas vezes esses problemas podem ser solucionados com terapia ou remédios hormonais, por exemplo.
Causas da falta de desejo feminino
São diversas as causas de falta de desejo da mulher. Conversamos com os profissionais e listamos as principais, confira: