GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Não aguento mais escutar o chororô:


O pais está dividido. Somos 200 milhões de brasileiros, eleitores em torno de 140 milhões. Os candidatos receberam cerca de 50 milhões cada. A Dilma uns 3 milhões a mais. Ou seja, 50 milhões representa 1/4 da população.
Quando 1/4 passou a valer metade?
Nem se usássemos somente o total de eleitores. Neste caso a conta daria em torno de 1/3 do total de eleitores. Mas uma vez provando que não estamos divididos coisa alguma em votos do PT e PSDB, muito menos o País.
Se querem quantificar então usem a porcentagem correta. 25% da população votou no PSDB, ou 33,333% dos eleitores votaram no PSDB.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Vem bomba por ai...

Enquanto alguns do funcionários público municipal de Caraguatatuba estão usando as redes sociais para criticar os resultados das ultimas eleições.... 
O prefeito de Caraguatatuba esta preparando algumas medidas contra os funcionários... Cada coisa que acontece nos bastidores da politica... 
O objetivo neste momento é tirar o foco.... 
Vem bomba por ai...

Pereira reúne deputados eleitos no Rio para balanço preliminar das eleições

Líder do PRB com a bancada do Rio de Janeiro: futuro do partido em discussão
Líder do PRB com a bancada do Rio de Janeiro: futuro do partido em discussão
O presidente nacional do PRB, Marcos Pereira, reuniu-se hoje (27) com os deputados federais e estaduais eleitos pelo Rio de Janeiro, além dos vereadores do partido na capital, para fazer um balanço das eleições e discutir preliminarmente o posicionamento das bancadas. O encontro ocorreu na sede do PRB fluminense, em Benfica, e contou a presença do líder regional e vice-presidente nacional, ministro Eduardo Lopes.
A derrota de Marcelo Crivella ontem no segundo turno da disputa pelo governo do Rio deve respaldar uma nova conduta do partido no Rio. Levado à segunda etapa da disputa sem o apoio de um único partido, Crivella arrebanhou importantes 3,44 milhões de votos dos insatisfeitos com os governos Sérgio Cabral/Luiz Fernando Pezão (PMDB). “Não podemos deixar órfãos esses cidadãos que votaram pela mudança”, disse Pereira.
Pereira e Lopes com bancada do Rio
Pereira e Lopes com bancada do Rio
Ausente da reunião, Crivella disse ontem, após a divulgação do resultado, que espera o julgamento das 13 ações de irregularidades na campanha de Pezão. O governador reeleito é acusado de abuso dos poderes econômico e político e uso da máquina pública para benefício eleitoral. “Aceitamos o que o povo disse nas urnas desde que a eleição esteja de acordo com as regras, o que não aconteceu. O corregedor tem que falar”, observou Crivella.
A exemplo da reunião que realizou há duas semanas, em São Paulo, Pereira destacou o planejamento realizado por ele e pela Executiva Nacional logo após sua posse, há três anos, quando projetaram o crescimento que o PRB alcançou nestas eleições. “Deixamos para trás o ‘nanismo’ partidário para sentar à mesa dos grandes partidos e discutir os rumos do Brasil em pé de igualdade. Vamos nos posicionar com força tanto em Brasília como nos estados”.
Participaram da reunião os deputados federais eleitos Rosângela Gomes e Roberto Salles, os estaduais eleitos Tia Jú e Carlos Macedo, e os vereadores João Mendes (presidente municipal) e Tânia Bastos. O líder do PRB planeja reunir em Brasília, ainda em novembro, todos os deputados federais e estaduais eleitos para traçar os rumos do partido em todo o Brasil. O encontro ainda não tem data definida.

Silvio Santos recebe título de Comendador da Casa de Portugal: 'Muito honrado'

Apresentador querido por milhares de fãs e dono do SBT, Silvio Santos agora também é Comendador. Silvio recebeu na última quinta-feira a Comenda da Ordem do Mérito do Infante D. Henrique da Casa de Portugal. A homenagem, feita a pedido do próprio Silvio Santos nos estúdios do SBT durante a gravação de seu programa, está prevista para ser exibida na TV no próximo domingo (26).
De acordo com o Facebook da Casa de Portugal de São Paulo, Silvio Santos disse que ficou "muito honrado" com a indicação do seu nome e fez questão de receber a homenagem pessoalmente. Ainda de acordo com a rede social, o apresentador é descendente de Issac Abravanel, rabino português que foi tesoureiro do Rei Afonso V em Portugal. Por este motivo, segundo Silvio, "esta homenagem é ainda muito mais significativa".
Família Abravanel: Apesar de muito honrado em receber o título de Comendador da Casa de Portugal, um dos títulos que Silvio Santos mais tem gostado de exibir é o de avô e bisavô. No último dia das crianças, Patricia Abravanel publicou em seu Instagram uma foto do apresentador segurando seu primeiro filho, Pedro, no colo.
E na última semana a família Abravanel cresceu mais uma vez. Nasceu Matheus, filho de Vivian, irmã do ator Tiago Abravanel, neto de Silvio Santos. "É muito maluco pensar que o seu bebê (minha irmã caçula Vivian Abravanel), agora tem um bebê ...Bem-vindo Matheus!!! O titio te ama!! Te amo minha Princesinha Vi", escreveu Tiago nas redes sociais.
Polêmica: Mas nem tudo são flores na rotina da família Abravanel. Recentemente, Silvia Abravanel, segunda filha de Silvio com Cida, sua primeira esposa (morta vítima de câncer nos anos 70), fez um desabafo no Facebook.
Segundo Silvia, sua filha mais velha, Luana, de 16 anos, que sofre de síndrome de galoctsemia (doença genética marcada pela incapacidade de metabolizar a galactose, o açúcar típico do leite) e de um déficit neurológico causado pelo atraso no parto, foi vítima de preconceito durante uma festa.
"O que me irritou foi a atitude de alguns adultos da alta sociedade que, quando minha filha entrou, olharam para ela com desprezo", afirmou a herdeira do dono do baú à revista "Veja São Paulo".

Record atrasa promessas feitas em renovação de contrato e irrita Marcelo Rezende

Marcelo Rezende estaria mostrando irritação com a demora da Record em cumprir as promessas estabelecidas em seu contrato, renovado em junho deste ano.
Segundo o “Notícias da TV”, a emissora teria firmado o compromisso de dar um talk show ao apresentador. Fora isso, o jornalista ganharia comissão por ações de merchandising no “Cidade Alerta”.
FAMOSIDADES


Uma fonte afirmou que Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo, tem evitado se reunir com Rezende para não ter de se justificar a respeito da ausência do cumprimento do que foi assegurado ao profissional.
Rezende, por sua vez, torce para que o talk show saia em 2015. Porém, até agora não foi procurado pela cúpula da Record para conversar a respeito do formato da atração.
Em junho, a emissora renovou contrato com Marcelo Rezende até 2020. A longevidade do compromisso se deu após o jornalista ter sido sondado por um executivo da Globo, que o queria no comando de um programa popular vespertino.
Atualmente, "Cidade Alerta” é uma das maiores audiências do canal da Barra Funda.

UMA REFLEXÃO SOBRE A GUARDA MUNICIPAL


A lei federal 13.022 de 2014, foi recentemente sancionada pela presidente Dilma atribui às guardas municipais poderes que antes não tinham. Eis os princípios e fundamentos da concepção das guardas:
Art. 3o São princípios mínimos de atuação das guardas municipais: 
I - proteção dos direitos humanos fundamentais, do exercício da cidadania e das liberdades públicas; 
II - preservação da vida, redução do sofrimento e diminuição das perdas; 
III - patrulhamento preventivo; 
IV - compromisso com a evolução social da comunidade; e 
V - uso progressivo da força.
Autoriza o uso de arma de fogo, na forma da legislação vigente, fardamento de cor azul marinho para diferenciaR das outras polícias e função que se confunde com as polícias estaduais e federais.
A lei é omissa em relação a um ponto muito importante, que é o poder de investigação administrativa e criminal, setor muito carente na segurança pública em geral, já que o índice de esclarecimento dos crimes tem sido muito baixo, chegando às margens da insignificância. Há crimes cuja autoria não é descoberta, e as polícias civis que são de responsabilidade do estado, não conseguem atingir mais de 15% de esclarecimentos, provocando a sensação de impunidade às pessoas que praticam crimes. Homicídio é um dos crimes bem comuns em algumas regiões do estado de São Paulo cuja investigação não tem solucionado a grande maioria dos casos.
O que se pode indagar é se na omissão da lei federal a respeito da matéria (investigação) se as guardas municipais poderiam abranger o serviço. Partindo-se da premissa de que os municípios podem legislar onde o poder público federal e estadual não legislam, desde que não se trate de matéria de exclusiva competência dos poderes estaduais e federais, pode o município, em tese, abranger mais do que autoriza a lei que inclusive diz que os fundamentos acima, seriam o mínimo, isso autoriza que o município vá além da lei federal. No caso, levando-se em conta que as guardas municipais têm natureza civil e não militar, mas podem usar fardas, já se avista ai um contrassenso, porque as polícias civis não são uniformizadas, e as polícias militares, que usam fardas, não são de natureza civil. A mistura das duas características sendo uma de natureza civil e outra de natureza militar (o uso da farda), faz das guardas municipais, uma terceira força aparentemente diferente cujos poderes podem ser ampliados desde que não afrontem os limites constitucionais. Se a lei federal é omissa quanto ao poder de investigação das guardas municipais, pode-se admitir que ela possa ser dotada da capacidade investigatória e assim possa contribuir com os esclarecimentos de crimes, de atos de improbidade na esfera administrativa, e, enfim prestar um serviço na área mais importante das infrações. A guarda municipal poderia suprir uma lacuna importantíssima e combater a impunidade. A lei não prevê essa atribuição, mas não a proíbe e, o que não é proibido pode ser praticado.
Aliás não se pode entender porque as cidades como Caraguatatuba, com alto índice de crimes e de infrações administrativas, vide o enorme número de processos judiciais envolvendo desvio de conduta no exercício do poder executivo e legislativo, não criam as suas guardas municipais com poder de investigação. O último caso de que se teve conhecimento em Caraguatatuba, foi o relatório da auditoria realizada na farmácia da prefeitura cuja movimentação de entrada e saída de medicamentos não é controlada através Do programa oficial que existe e nunca foi instalado. Os auditores constataram desvio de medicamentos e uma quantidade enorme de medicamentos vencidos misturados aos medicamentos válidos. Só que não se conseguiu atribuir responsabilidades pelos desmandos. Seria o caso de exoneração dos servidores que não registram a entrada dos remédios e nem o destino deles, tornando tudo uma enorme desorganização, bagunça, ou baderna, como queiram, que causa grandes prejuízos aos cofres públicos e põe em risco a saúde dos usuários do sistema SUS. A guarda municipal investigativa poderia desvendar esse e um monte de outros problemas de gerenciamento público.
Fica ai a nossa contribuição, para que os prefeitos dessas cidades criem as suas guardas municipais e as dotem de poder de investigação, com laboratórios e equipamentos de primeiro mundo, se é que desejam eles combater os abusos e permitam que essas atividades possam fiscalizar inclusive, os atos de prefeitos e secretários, servidores e vereadores. Quem não deve não pode ter medo.


Fonte: João Lúcio

Imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar independente


Xô preconceito

Presidente do Nordeste? Nada. Dilma fez 40% dos votos no Sul e ganhou no Rio e em Minas

Um dos resultados da eleição deste domingo é a de que muita gente dirá que o país está “dividido”, já que um candidato fez mais votos em alguns lugares e outro venceu em alguns estados (ou regiões). Fala-se, por exemplo, que Dilma seria presidente por causa do Nordeste, onde foi muito bem. mas não há nem de longe a divisão do país que se diz.
A região Sul, por exemplo, deu 40% dos votos para Dilma Rousseff. Foram 6,3 milhões de votos. Ok: Aécio ganhou nos três estados, e somou 9,6 milhões de votos na região. No total, ficou com cerca de 60% de votos na região.
No Sudeste, Dilma ganhou a eleição no Rio de Janeiro e em Minas Gerais, estado natal dos dois candidatos.
Mesmo que não fosse assim, a eleição seria legítima, já que o que conta é o país como um todo, e não uma votação num lugar específico. Mas é importante perceber que os dois candidatos conseguiram muito apoio em todos os lugares.
Até porque tem havido (inclusive hoje) gente dizendo coisas horrorosas sobre uma possível divisão (legal) do país. E fazendo atos terríveis de preconceito por motivos eleitorais.
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Aécio Neves reconhece derrota e pede a Dilma para “unir o Brasil” Na disputa mais acirrada desde 1989, tucano se diz “mais sonhador que nunca”

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, reconheceu na noite deste domingo (26) a derrota no segundo turno para a presidente reeleita Dilma Rousseff (PT).
Durante discurso em Belo Horizonte (MG), o senador mineiro agradeceu “aos mais de 50 milhões de brasileiros que apontaram para o caminho da mudança”.
Eu serei eternamente grato a cada um e a cada uma de vocês que me permitiram voltar a sonhar e acreditar na construção de um novo projeto. As cenas que vivi ao longo dos últimos meses jamais sairão da minha mente e do meu coração.
O tucano enviou ainda um agradecimento especial para São Paulo, porque é o que retrata de forma mais clara o sentimento que tem hoje na minha alma e no meu coração.
Aécio afirmou que cumprimentou Dilma pela vitória, por telefone, “e desejei a ela sucesso na condução do seu próximo governo”.
E ressaltei [à presidente], considero que a maior de todas as prioridades deve ser unir o Brasil em torno de um projeto honrado e que dignifique a todos os brasileiros.
Segundo o tucano, ele deixa a eleição “mais vivo do que nunca, mais sonhador do que nunca”, com “sentimento de que cumprimos o nosso papel”.

Em BH, José Serra destaca importância de trabalhar por um "Brasil unificado" Senador eleito por SP agradeceu o apoio de 50 milhões de eleitores do PSDB


Minutos antes de acompanhar Aécio Neves (PSDB) no pronunciamento em que reconheceu a derrota para Dilma Rousseff (PT) na eleição presidencial deste domingo (26), o senador eleito José Serra (PSDB) conversou com jornalistas e destacou que a divisão que se formou no País durante a campanha precisa ser encerrada.

Vamos trabalhar para ter um Brasil unificado. Não vamos permitir que esse divisionismo que se criou ganhe força. Uma oposição pode fazer uma grande colaboração ao Brasil se souber criticar o que está errado e tiver alternativas. Vamos fazer uma oposição firme que não vai ter nenhuma contemplação com as lambanças, corrupção e falta de decência. Mas não será uma oposição de quanto pior melhor, vai ter equilíbrio.

Apesar da quarta derrota seguida para o PT, José Serra lembrou que o PSDB sai fortalecido por ter conquistado 6 milhões de votos a mais do que em 2010, quando ele concorreu com Dilma à presidência.

O PSDB teve praticamente 50 milhões de eleitores que o apoiaram. Tivemos 44 milhões em 2010. Isso mostra a força do nosso partido e capacidade de fazer a pauta das coisas que são importantes.

As eleições deste ano tiveram o placar mais acirrado desde a redemocratização. A presidente Dilma Rousseff (PT) alcançou 51,96% dos votos válidos (54,4 milhões de votos), contra 48,36% (51 milhões) de Aécio Neves (PSDB).

Construindo alianças, Aécio fez ‘aposta arriscada’ no antipetismo Estratégia do candidato tucano não conseguiu vencer o PT e o Lulismo


A derrota de Aécio Neves (PSDB) por uma estreita margem na eleição para presidente indica o fracasso de uma estratégia arriscada, em que o ex-governador de Minas Gerais construiu alianças e apostou no sentimento antipetista presente em vários setores da sociedade brasileira, dizem analistas ouvidos pela BBC Brasil.
Por outro lado, apesar da derrota, o resultado da eleição representa, ainda assim, um triunfo para os tucanos. Esse foi o melhor resultado do PSDB em eleições presidenciais desde a saída do presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).
"Era uma aposta arriscada porque tinha que ver se o antipetismo ia crescer, já que, ao mesmo tempo, juntamente com esta aposta, crescia a rejeição a Aécio. Era tudo ou nada", disse à BBC Brasil Wilson Gomes, cientista político da UFBA.
"A questão era saber se esta força era maior do que o petismo ou não. As pessoas não estão votando propriamente em Aécio, mas ele aceitou ser a referência deste sentimento", opina.
Ricardo Ismael, cientista político da PUC do Rio de Janeiro, concorda: "Ele mobilizou o eleitorado que está cansado e tem uma grande rejeição ao PT, o que é natural pelo desgaste que traz todo governo. Ele capitalizou um pouco esse voto, um voto antipetista e anti-Dilma".
Articulação, economia e debates
Outro elemento destacado pelos analistas na estratégia aecista foi a capacidade de articulação política do ex-governador, que criou uma base ampla de apoio contra Dilma.
Aécio, que chegou a figurar em terceiro nas pesquisas durante o primeiro turno, conseguiu reverter a situação e no segundo turno passou a contar com apoios de peso, como o da ex-candidata Marina Silva – que chegou a ameaçar Dilma —, do PSB, o partido de Marina, e de políticos com destaque nos Estados.
"Ele fez uma situação de bastidores excelente. Construiu alianças excelentes, como no Rio, com o [governador eleito Luiz Fernando Pezão], que formalmente apoiava a Dilma, mas jogava pelo Aécio também. A sua articulação de bastidores foi muito forte", diz Carlos Pereira, cientista político da FGV do Rio de Janeiro.
"Ele construiu um ótimo suporte político nacional, com palanques fortes. Ele também conseguiu unificar o partido em São Paulo, o que era raro. Ele mostrou resiliência, mesmo em situações em que ele era considerado carta fora do trabalho. Teve muita capacidade de acreditar em si mesmo."
"Além disso, fez discurso muito forte no que diz respeito ao resgate do equilíbrio macroeconômico para colocar o Brasil na rota do crescimento e assumiu compromissos críveis de manutenção do pacote de proteção."
Ricardo Ismael destaca que, no trabalho de articulação, Aécio foi beneficiado pela força da máquina partidária, que "lhe deu uma vantagem maior" para conseguir apoio dos eleitores no Sudeste, a fim de compensar uma derrota no Nordeste.
"Ele também se saiu bem nos debates, que é um momento de comparação e muita gente gosta de decidir por isso."
Lulismo
Apesar de elogiada pelos analistas, a estratégia de Aécio não foi capaz de vencer a força do projeto político lançado pelo PT na chegada de Luiz Inácio da Silva ao governo, em 2003: o Lulismo.
A vitória de Dilma voltou a evidenciar as falhas tectônicas que já vêm se tornando tradicionais na política brasileira. A petista ganhou no Nordeste e no Norte, onde as políticas sociais do governo garantem sua popularidade, especialmente em meio à parcela mais pobre da população. Por outro lado, Aécio venceu no Sudeste e no Sul, e isso não foi suficiente para lhe garantir a Presidência.
Além disso, a petista voltou a vencer com folga entre a população com menor faixa de renda, mas a vantagem não foi suficiente para compensar a superioridade de Aécio nos demais grupos.
O Lulismo, segundo artigo do sociólogo da USP Fábio Cardoso Keinert, atualizou um modelo político em voga no Brasil desde o começo do século passado: a crença de que a mudança do País dependia da conciliação entre correntes ideológicas distintas e que caberia ao Estado agir com "benevolência" para sanar os problemas sociais.
A novidade do Lulismo em relação a correntes anteriores, diz Keinert, foi sustentar-se na massa de indivíduos que viram suas vidas melhorarem com programas sociais de Lula, como o Bolsa Família. As reformas se deram, contudo, sem a mobilização dessa "vasta camada de subproletários", baseada sobretudo no Nordeste, diz o sociólogo.
A adesão desses eleitores mais do que compensou a perda de apoiadores históricos do PT, em sua maioria grupos escolarizados do Sudeste, que abandonaram a sigla após sua guinada ao centro e aos escândalos de corrupção nas administrações petistas.
Em 2010, a vitória de Dilma Rousseff mostrou que, embora dependesse de Lula, o movimento poderia ganhar eleições sem que ele estivesse pessoalmente na chapa.
Dilma manteve os padrões de votação da reeleição de Lula, tendo contado com expressivo apoio entre os brasileiros mais pobres.

Este texto é um absurdo. Os eleitores dos estados envolvidos já estão ciente desta AÇÃO?

Após vitória de Dilma, coronel Paulo Telhada, do PSDB, pede independência do Sul e do Sudeste 'Porque devemos nos submeter a esse governo escolhido pelo norte e Nordeste?', diz o texto
Após a vitória de Dilma Rousseff, um texto postado na página pessoal do vereador por São Paulo Coronel Paulo Telhada (PSDB) pede “um São Paulo livre da corrupção e do PT”.
Ex-comandante da Rota, Telhada foi o segundo deputado estadual mais votado nestas eleições e assumirá uma cadeira na Assembleia Legislativa de São Paulo a partir de janeiro.
“Já que o Brasil fez sua escolha pelo PT entendo que o Sul e Sudeste (exceto Minas Gerais e Rio de Janeiro que optaram pelo PT) iniciem o processo de independência de um país que prefere esmola do que o trabalho, preferem a desordem ao invés da ordem, preferem o voto de cabresto do que a liberdade”, afirma o vereador.
“Porque devemos nos submeter a esse governo escolhido pelo norte e Nordeste?? Eles que paguem o preço sozinhos...”
Abaixo do texto, foi postado um dos cartazes que chamavam os paulistas para lutar na Revolução de 1932, levante que contestava o governo de Getúlio Vargas.
Em uma hora, o texto teve 8.414 curtidas e 4.832 compartilhamentos.
Blog do Guilherme Araújo tentou contato, por telefone e e-mail, com o gabinete do vereador na noite deste domingo (26) para confirmar a autenticidade do texto.

domingo, 26 de outubro de 2014

Depoimento do Doleiro Alberto Youssef Áudio Completo

Antonia Fontenelle assume que teve affair com MC Guimê

FAMOSIDADES
Antonia Fontenelle desmentiu MC Guimê e revelou que viveu um affair com o funkeiro. O romance começou nos bastidores do programa "Hora do Faro" onde a dupla participou de um quadro.
"Eu dei mais que um beijo no Mc Guimê”, disse em referência ao beijo que ganhou do cantor no palco da atração comandada por Rodrigo Faro na Record. 
A atriz comentou ainda sobre sua relação com Emerson Sheik. Em entrevista o "Programa Raul Gil", a loira garantiu que, atualmente, é apenas amiga do jogador. "Ele é uma pessoa bacana. Não sofri por causa do Sheik. Ele não tem culpa de ter mil mulheres no pé dele.”
Antonia falou ainda sobre o casamento com Marcos Paulo. A atriz contou que o ex-marido, morto em 2013, foi o grande amor de sua vida. "A gente se entendia no olhar."
A atriz revelou que foi vítima de preconceito por conta de sua relação com o diretor global e que as pessoas não acreditavam em seu amor pelo ator. “Eu vim do sertão do Piauí e diziam: 'Como você ousa ser mulher do Marcos Paulo?'. Quando o Marcos era vivo, eu era perseguida pela imprensa.”

sábado, 25 de outubro de 2014

Vaio lança modelos de computador sem a Sony

O mercado de computadores já não vinha bem das pernas. Em março, a venda de tablets superou a de notebooks no Brasil pela primeira vez. A Sony sabia que o quadro internacional também não era bom. Em fevereiro, desistiu de apostar na sua clássica linha de PCs e notebooks Vaiovendendo a divisão para um fundo de investimentos japonês(JIP), alegando que concentraria esforços na linha de produtos móveis. Agora, a marca Vaio lançou os primeiros modelos sob a nova gestão, mas só para o Japão.
Os novos modelos são o Vaio Pro (11 e 13 polegadas) e o Vaio Fit 15E (os mesmos modelos foram anunciados pela Sony na feira alemã de eletrônicos IFA, em 2013). Em termos de inovação, não há muito o que ser visto. A marca está aliada a fabricantes independentes, mas manteve design e demais configurações atrativas já vistas nos modelos Vaio anteriores.
O Vaio Pro é um ultrabook (o menor, pesa apenas 1 kg) com tela sensível ao toque, Intel Haswell Core i7 4510U de dois núcleos a 2GHz, 8 GB de RAM e 512 GB de memória flash. Uma pequena estrutura abaixo do monitor eleva o computador quando aberto, colocando o teclado em posição mais confortável para se digitar. No Japão, os modelos são vendidos pela loja da Sony (dona de parte da marca) por 120 mil (11″) e 130 mil ienes (o de 13″), o equivalente  a R$2.602 e R$ 2.818, respectivamente.

O Vaio Fit e suas 15,5 polegadas com tela touchscreen (uma atualização do 14E já vendido no Brasil por R$ 3 mil) tem um visual mais próximo dos Vaios criados a partir de 2009 pela Sony. O computador sai com as mesmas especificações que o anterior, mas com a diferença de ter 500 GB de HD. É vendido por 100 mil ienes (equivalente a R$ 2.168).
A empresa não demonstrou ainda a intenção de vender os modelos em grande escala para outros países. Inicialmente, os esforços estariam voltados em consolidar a marca em território japonês.