GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 6 de julho de 2014

Agora sim esta liberado....


A partir de hoje dia 06/07 começa a campanha eleitoral. Esta será a eleição mais importante do PRB porque vamos consolidar o nosso trabalho em todo o Brasil!! Avante Brasil! Avante PRB!!! 



Eu peço aos meus amigos e seguidores para votarem em candidatos "FICHA LIMPA" e não VENDER o seu VOTO.


sábado, 5 de julho de 2014

Crivella apresenta Gen. Costa Abreu como candidato a vice e o diplomata Sebastião Neves como candidato a Senador‏





Vamos entrar na justiça, porque chega de tanta enrolação

O bairro do Sumaré não agüenta mas pedir reparos na iluminação publica e por isso pedimos ao Secretaria Municipal de Serviços Públicos Caraguatatuba - (pessoa responsável) que viabilize a troca das lâmpadas fracas e a colocação de novos braços de iluminação nos postes. Segundo o funcionário que me atendeu, esta programada a toca de toda iluminação por lâmpadas de LED. Vamos aguardar, e que pelo menos as lâmpadas fracas e queimadas sejam trocadas até que este novo projeto seja colocado nas ruas.


Segue o numero do Protocolo:- 201405232129854634267911400850958 

A TAXA DE ILUMINAÇÃO ESTA SENDO COBRADA MAS AS RUAS ESTÃO AS ESCURAS

eu quero pedir ao Secretario de Serviços públicos que atenda as nossas solicitações. O bairro do Sumaré esta com problemas de parte de iluminação publica e em especial na rua: Siqueira Campos. Esta rua esta com uma iluminação fraca e em diversos postes não têm suporte para colocação dos braços de iluminação e lâmpadas.
Na condição de morador e eleitor eu peço ao Secretario de Serviços públicos que faça vistoria nos postes da rua: Siqueira Campos e comprove que ainda têm vários postes que não tem suporte para colocação de lâmpadas.
Esta solicitação se faz devido à taxa de iluminação que esta em vigor com cobranças e neste momento está sem os serviços cobrados.


Numero do protocolo da solicitação enviado a prefeitura de Caraguatatuba. Anote seu Protocolo:- 201405312169854634267911401569290

Inaceitável

É cobrada uma taxa no valor de R$ 10,63 para qualquer requerimento de informação. Nem os vereadores estão livres de pagamento da referida taxa, bem como das copias dos documentos solicitados. O vereador Tato Aguilar - PSD sentiu na pele o que o cidadão tem que passar ao requerer informações de possíveis irregularidades ou até mesmo informações venha ocorrer nos âmbitos municipais. Quanto o vereador Tato Aguilar - PSD terá que pagar pelas copias dos requerimentos solicitados tendo em vista que cada folha empresa tem o custo de aproximadamente de R$ 5,00 por folha?
Veja o que diz a Lei Orgânica do Município de Caraguatatuba
DA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO - Capítulo I - DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
Art. 90 - As certidões para defesa de direitos e esclarecimentos de situações, requeridas aos órgãos da administração direta e indireta do Município, inclusive à Câmara Municipal, deverão ser expedidas no prazo improrrogável de 15 (quinze) dias, contado da protocolização do requerimento. (redação dada pela Emenda nº 22/98, de 29/04/98.) 33
 § 1º – Nos requerimentos que objetivam a obtenção de certidões deverão os interessados fazer constar esclarecimentos relativos aos fins e razões do pedido. (redação dada pela Emenda nº 22/98, de 29/04/98.)
§ 2º – A obtenção de certidões, que comprovadamente forem destinadas à defesa de direitos ou a esclarecimentos de situações de interesse pessoal, não se subordinará ao pagamento de taxas ou qualquer preço público. (redação dada pela Emenda nº 22/98, de 29/04/98.)
§ 3º – São gratuitos os atos necessários ao exercício da cidadania, assim considerados os pedidos de informações ao poder público, em todos os seus âmbitos, objetivando a instrução de defesa ou a denúncia de irregularidades administrativas na órbita pública. (redação dada pela Emenda nº 22/98, de 29/04/98.)
Lei de Acesso à Informação:
A Lei nº 12.527, sancionada pela Presidenta da República em 18 de novembro de 2011, tem o propósito de regulamentar o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas e seus dispositivos são aplicáveis aos três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios.
A publicação da Lei de Acesso a Informações significa um importante passo para a consolidação democrática do Brasil e também para o sucesso das ações de prevenção da corrupção no país. Por tornar possível uma maior participação popular e o controle social das ações governamentais, o acesso da sociedade às informações públicas permite que ocorra uma melhoria na gestão pública.
No Brasil, o direito de acesso à informação pública foi previsto na Constituição Federal, no artigo 5º, inciso XXXIII do Capítulo I - dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos - que dispõe que:
“todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado”.

A Constituição também tratou do acesso à informação pública no Art. 5º, inciso XIV, Art. 37, § 3º, inciso II e no Art. 216, § 2º. São estes os dispositivos que a Lei de Acesso a Informações regulamenta, estabelecendo requisitos mínimos para a divulgação de informações públicas e procedimentos para facilitar e agilizar o seu acesso por qualquer pessoa.

Esta na hora do CNJ entrar em ação.

Será que vamos ver o art. 5º, § 2º de a Constituição Federal ser comprido conforme requer a Constituição Federal sem que haja intervenção de outras instancias? Fica aqui a minha duvida, tendo em vista diversos comentários que a prefeitura municipal de Caraguatatuba será parceira na construção do novo fórum de Caraguatatuba. Que imparcialidade seria esta? Esta na hora do CNJ entrar em ação.



O Poder Legislativo de Caraguatatuba esta perdendo 100% a sua autonomia e o eleitor a representatividade.

É com tristeza que informar aos meus seguidores que o Poder Legislativo de Caraguatatuba está perdendo 100% a sua autonomia, e cada dia que passa é, mas visível, basta observar os cargos comissionados que os ocupados por parentes de vereadores. Agora eu pergunto aos senhores vereadores, “Que autonomia tem o Poder Legislativo de Caraguatatuba se mesmo tendo CONHECIMENTO da Lei do NEPOTISMO E NEPOSTISMO CRUZADO ainda mantém PARENTES EM cargos comissionados dado pelo executivo?”
No meu entender o Poder Legislativo não precisa se rende e se humilha a tal situação, tendo em vista que o Poder Legislativo tem poderes, tem a justiça, tem o MP, tem autonomia e tem os eleitores para apoiar quando precisar. O eleitor de Caraguatatuba exige um Poder Legislativo impar, transparente e que saiba legislar e fiscalizar com, mas clareza?
No passado quem decidia sobre o aumento das TARIFAS do TRANSPORTE PÚBLICO era a Câmara Municipal de Caraguatatuba e agora é o prefeito através de decreto.
Observe o que o Poder Legislativo de Caraguatatuba APROVOU:

O prefeito conseguiu aumentar para 15 (quinze dias) sua ausência do Município, sem dar nenhuma satisfação para a Câmara.

O legislativo deu autonomia o prefeito para que através de decreto aumente quando quiser as TARIFAS do TRANSPORTE PÚBLICO através de decreto.

Aprovou o projeto de emenda que altera a lei orgânica do município em que reduzir para 01 (uma) vez no ano a prestação de Contas.


Este é o momento de reflexão senhores vereadores de Caraguatatuba.

Aos gritos de 'assassina', Juliana quase será linchada em pagode



Juliana (Vanessa Gerbelli) correrá o risco de ser linchada na novela Em Família. A dona de casa estará em um pagode na comunidade onde Jairo (Marcello Melo Jr.) e Gorete (Carol Macedo) viviam, quando uma amiga da empregada morta armará um barraco. Juliana ameaçará partir para cima dela com uma garrafa de cerveja. “Me agride e o pessoal te lincha na hora”, gritará a jovem. A confusão terminará com a dona de casa sendo expulsa aos gritos de “assassina”.
A sequência prevista para ir ao ar entre os dias 4 e 5, de certa forma, remeterá ao noticiário policial. Quando os populares da ficção começarem a gritar “assassina”, a tensão em volta de Juliana lembrará as imagens divulgadas da mulher que foi linchada no Guarujá (litoral de São Paulo) no começo do mês, confundida com uma suposta sequestradora de crianças. “Aí, pessoal, já viram direito quem é que está aqui? Olharam bem para cara dela? A mulher que matou a Gorete”, falará a amiga da mãe de Bia (Bruna Faria).
O tumulto aumentará e vai ter gente querendo partir para cima de Juliana. Iolanda (Magdale Alves), a avó de Bia, vai subir numa cadeira para não perder nada. A cena escrita por Manoel Carlos pede que “o caos seja estabelecido”, com Guiomar (Jessika Alves) e Bia muito assustadas. Várias pessoas começarão a encurralar Juliana, gritando: “Fora! Fora!” e “Assassina”.
A turma do “deixa disso” vai colocar panos quentes, mas Jairo, Juliana e Guiomar, com Bia no colo, terão de ser escoltados por alguns amigos do ex-malandro até o carro. “Está esperando o quê, Jairo. Vamos sair daqui”, suplicará a tia de Helena (Julia Lemmertz). “Não posso ir atropelando as pessoas, né?”, responderá ele.


Boato
Mais tarde, já em casa, Juliana perguntará ao marido porque a amiga de Gorete a atacou, dizendo que ela era assassina. “Isso rola mesmo lá na comunidade, desde que a Gorete morreu e aquele médico apareceu lá para fazer perguntas”, contará Jairo.
Juliana, totalmente aflita, perguntará qual médico fez isso. “Não sei o nome. Lá do hospital. Foi lá levar uns objetos da Gorete: um colarzinho que ela usava, um brinco...”, explicará o pai de Bia, referindo-se ao médico Gustavo (Saulo Rodrigues), que cuidou de Gorete após o atropelamento.

Autor quer Clara e Marina com olhar mais intenso do que carícias



Nada de beijo na boca entre Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) nos próximos capítulos da novela Em Família, da Globo. Elas até terão um encontro, indo juntas a um shopping. As duas flertarão bastante, mas o namoro ficará limitado à troca de olhares entre elas. No roteiro, o autor Manoel Carlos orientou as atrizes a manterem “o olhar sempre mais intenso do que carícias explícitas”.
O máximo de contato físico entre as amigas apaixonadas será Marina passando os dedos no lábios e levando-os até a boca de Clara. Durante o jantar num restaurante, a fotógrafa aparecerá esfregando suavemente seu pé na perna da mulher de Cadu (Reynaldo Gianecchini) por baixo da mesa. Como adolescentes, elas vão rir muito da situação.
O clima entre elas será de encantamento e cumplicidade. As duas vão entrar numa loja de sapatos e se esquecerão da vida falando de “gostos femininos”, como colocar sandálias noponto mais alto de suas prioridades. No meio do passeio, Clara vai dar um cinto de presente à amiga, que vai se derreter dizendo repetidas vezes em voz baixa: “Te amo, te amo, te amo”.  

Compadre Washington nega ofensa: 'Ordinária é apelido carinhoso'



O cantor Compadre Washington nega ter ofendido as mulheres no comercial em que chama uma atriz de "ordinária", que o Conar mandou tirar do ar na última terça (27) por considerar "desrespeitoso". O órgão vetou o anúncio, mais conhecido pelo bordão "Sabe de nada, inocente", após receber reclamações de 50 pessoas que o julgaram ofensivo às mulheres. O músico diz que "ordinária" é uma expressão "carinhosa".
"Não houve intenção alguma de ofensa a figura da mulher, uma vez que a palavra 'ordinária' se insere em um contexto de admiração a ela. A expressão, na propaganda, é seguida de outro bordão que falo: 'Assim você vai matar papai', que tem a intenção de dar a ideia de 'admiração pela mulher'. É um jeito meu de falar, uma forma que considero carinhosa de apelidar uma mulher", disse o cantor ao Notícias da TV, por e-mail.
O líder do É o Tchan diz que foi chamado pelo site de classificados Bom Negócio por causa de seus bordões, e que chama as mulheres de "ordinárias" desde o início de sua carreira musical, há mais de 20 anos.
"Este não é um bordão novo, falo ele desde a época do Gera Samba. É um bordão antigo e os nossos fãs sempre entenderam, sem criar especulações negativas. Se não tem maldade dentro de quem fala, para mim, não há nada de errado", explica o cantor.
Na última terça-feira (27), os conselheiros do Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) aprovaram por unanimidade que o anúncio só poderá voltar ao ar se a empresa retirar a palavra "ordinária", que, segundo o órgão, "extrapolou os limites do bordão" e foi "desrespeitoso" às mulheres. O Bom Negócio tem dez dias para recorrer da decisão.
O comercial mostra um casal na piscina quando o rosto de Compadre Washington aparece em um velho aparelho de som, falando sem parar: "Êta, mainha! Danada! Que abundância, mermão! Assim você vai matar papai, viu? Esse aí que é seu marido, é? Sabe de nada, inocente! Vem, vem, ordiná...", sem terminar de dizer "ordinária".
A peça publicitária com Compadre Washington é a mais bem sucedida do site Bom Negócio, com mais de 8 milhões de visualizações na internet.

Conar se arrepende e pede volta de anúncio de Compadre Washington



O Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) voltou atrás da punição ao site de classificados Bom Negócio pelo anúncio em que o cantor Compadre Washington, do É o Tchan, chama uma mulher de "ordinária". O órgão entrou com recurso contra a decisão do Conselho de Ética da própria entidade após receber cem queixas de pessoas que consideraram exagerada a proibição da propaganda.
O anúncio com Compadre Washington ainda não poderá retornar ao ar. O recurso ordinário, enviado pelo Conar no dia 24 de junho, será julgado em agosto pelos mesmos conselheiros que vetaram a propaganda. Somente após esta data a peça publicitária terá, ou não, autorização para ser veiculada novamente.
A peça publicitária do site de classificados Bom Negócio foi proibida pelo Conselho de Ética do Conar no dia 27 de maio após receber 50 reclamações de pessoas que se sentiram ofendidas com a expressão "ordinária", que Compadre Washington fala uma personagem. A empresa e a produtora deveriam tirar a palavra do anúncio ou entrar com um recurso contra a decisão do órgão, porém o Conar agiu primeiro em função das queixas contrárias ao veto.
Compadre Washington esclareceu que não teve intenção de ofender as mulheres com o anúncio: "A expressão 'ordinária', na propaganda, é seguida de outro bordão que falo: 'Assim você vai matar papai', que tem a intenção de dar a ideia de 'admiração pela mulher'. É um jeito meu de falar, uma forma que considero carinhosa de apelidar uma mulher", disse o cantor ao Notícias da TV, por e-mail.
A propaganda mostra um casal na piscina quando o rosto de Compadre Washington aparece em um velho aparelho de som, falando sem parar: "Êta, mainha! Danada! Que abundância, mermão! Assim você vai matar papai, viu? Esse aí que é seu marido, é? Sabe de nada, inocente! Vem, vem, ordiná...", sem terminar de dizer "ordinária".
O anúncio com Compadre Washington é o mais bem sucedido do site Bom Negócio, com mais de 8 milhões de visualizações na internet.

Atriz de Gina volta a se depilar na nova fase de ‘mulher macho’



Axilas peludas, nada de fazer as unhas e muito menos as sobrancelhas. Para mergulhar no universo de Gina, de Meu Pedacinho de Chão, Paula Barbosa deixou de lado a própria vaidade. Com a recente metamorfose da personagem, apelidada de “mulher macho” nos bastidores da trama da Globo, a atriz voltou a se depilar e comemora a fase mais feminina da selvagem que está roubando a cena na novela das seis.
Neta de Benedito Ruy Barbosa, filha de Edilene Barbosa, sobrinha de Edimara Barbosa e irmã de Marcos Barbosa, autores do folhetim, a atriz faz questão de ressaltar que sua família trabalha junta. “No meu primeiro papel, ouvi muita gente falando que estava lá porque era neta no autor. Falavam em nepotismo. Mas eu sei o quanto eu ralei para chegar até aqui. No meu primeiro teste meu avô disse: ‘Não é porque você está aqui, que já está dentro. Vai ter de conquistar tudo com o seu trabalho’”, revela Paula Barbosa.
Isso aconteceu em 2009, quando ela fez Edith na novela Paraíso. Depois, em 2012, veio segundo papel em Amor Eterno Amor. Os dois trabalhos foram pequenos, mas a atriz afirma que ambos foram extremamente importantes para entender como tudo funciona numa emissora de TV. “Foi necessário passar pelos papéis menores para poder ganhar a Gina na minha carreira”, diz.
A personagem, que tem uma juba assombrosa e um jeito para lá de grosseiro, é um divisor de águas na trajetória dessa jovem atriz de 27 anos. Ela sabia que iria fazer a Gina desde 2009, quando sua mãe e seu avô começaram a pensar no remake de Meu Pedacinho de Chão. “Tive bastante tempo para me preparar. Além das histórias em casa, eu comecei a estudar a personagem em novembro. A Gina requer mesmo um tempo para entendê-la.”
Em uma novela que mais parece um conto de fadas, fazer um bicho do mato tem uma grande composição, avisa a atriz. “É o papel mais intenso que já fiz. Ela tem uma força fascinante."
Segundo Paula, além de ficar sem se depilar, o mais difícil é se manter séria nas gravações, segurando o jeito bravo de Gina. “Ela muitas vezes fala só uma palavra, mas é aquela que vai quebrar todo mundo. Vai fazer o povo rir em casa. Eu racho o bico lendo o texto”, comenta.


Metamorfose
Fios castanhos e lisos, assim são os cabelos de Paula Barbosa. Para caracterização da personagem, foram três dias. Além de pintar os cabelos, ela colocou apliques para ficar com a cabeleira de Gina. O processo diário dessa transformação dura em média duas horas e meia, e três cabeleireiros cuidam das madeixas durante esse tempo.
Agora, na nova fase da personagem, a atriz passou por um outro processo de caracterização. Foi tirado o megahair antigo, os cabelos tingidos novamente e novos apliques entrelaçados. A mudança vai além. “A postura dela mudou. Ela está descobrindo a mulher que existe dentro dela. A mutação da Gina é de dentro para fora. É algo muito delicado e que envolve um monte de sentimentos. Por isso, acho que aos poucos ela vai mudar ainda mais”, diz Paula.
Repercussão
Nas ruas, Paula Barbosa é reconhecida. Ela conta que a abordagem, na maioria das vezes, é feita por crianças. “Muita gente vem falar comigo. É impressionante. Eu fico boba. Eles chegam de forma carinhosa.”
Muitos telespectadores torcem para que o namoro de Gina com Ferdinando (Johnny Massaro) esquente ou, ao menos, dê certo. A atriz não adianta o que vem por aí, mas conta que ainda vai ter uns empecilhos para mexer mais com esse casal. “Parece que está tudo certo, mas virão uma surpresas”, diz Paula.
Veia artística
Dos dez netos de Benedito Ruy Barbosa, somente Paula optou até agora pela carreira diante das câmeras. Ela fez um ano de faculdade de direito, depois tentou fonoaudiologia e por último publicidade e propaganda. Não concluiu nenhum curso e seguiu fazendo teatro. Ela revela que o avô e a mãe sempre a alertaram das dificuldades que enfrentaria.
Mesmo brilhando, Paula sofre com a distância da família e do noivo, o produtor musical Diego Dália, que vive em São Paulo. Ela está morando no Rio de Janeiro nos últimos meses. Os dois estão juntos há três anos e tinham acabado de montar o apartamento deles quando começaram as gravações da novela das seis.
“É difícil ficar longe dele e de todo mundo. Minha família é muito unida. Sinto falta da minha mãe, dos meus irmãos. Mas a gente se fala todo dia. Sempre depois da exibição da novela, comentamos tudo que foi ao ar e o que está para ir também”, conta a atriz, que afirma que também sentirá falta dessa parte quando a novela terminar em agosto.
Assim que sair do ar, Paula vai se dedicar a um musical infantil que escreveu: Meu Primeiro Namorado. A montagem está em fase de captação de recursos. Apesar desse trabalho como escritora, ela diz que sua “pegada” é mesmo atuar, escrever foi uma “obra do acaso”. Paula será a protagonista da peça.

Marcia Goldschmidt cuida da filha doente: 'Não sei se quero voltar à TV'


Há quatro anos fora do ar, a apresentadora Marcia Goldschmidt, 51 anos, vive um drama pessoal. Depois que saiu da Band, no final de 2010, ela se casou com um advogado português e passou a morar em Portugal, naquilo que considera um "chamado do destino". Em 2012, aos 50 anos, descobriu-se grávida. Nasceram duas meninas, Victoria e Yanne. Aos cinco meses, Yanne foi diagnosticada com uma doença grave no fígado.
No final do passado, a pequena se submeteu a um transplante de fígado. Jimmy, de 19 anos, filho do primeiro casamento de Márcia, foi o doador. O transplante foi feito no Brasil. Marcia já voltou a Portugal.
"Estamos ainda naquela fase delicada do pós-transplante. Mas ela é uma garotinha alegre, meiga, que come muiiito. Os últimos dois anos foram sem dúvida os mais difíceis de minha vida. Hoje, quando alguém vem me contar um problema, olha para o que passamos e se conscientiza de que seu problema é bobagem", diz Márcia em entrevista exclusiva ao Blog do Guilherme Araújo.
Marcia virou personagem de dramas que fizeram sua carreira na televisão. Ela é pioneira em telebarraco. Para o grande público, surgiu em 1998, à frente do Marcia, um programa do SBT inspirado no talk show da norte-americana Ricki Lake. Foi com Marcia que a TV brasileira começou a discutir traições e intrigas entre vizinhos. Nos anos 2000, ela passou pela Gazeta e se fixou na Band, onde apresentou o Jogo da Vida, aos domingos, e o vespertino Marcia.
Há dois anos, Marcia tem sido mãe e dona de casa em tempo integral. Os cuidados com a filha tomam muito tempo. Não há espaço para projetos na TV. Nem muito interesse, aparentemente. Confira na entrevista a seguir, concedida por email:
Notícias da TV - Faz três anos e meio que você está fora do ar. Você não quer mais voltar ou faltam projetos na TV?
Marcia Goldschmidt - Honestamente, não sei ainda se quero voltar. Eu saí porque entendi que precisava mudar de vida, não percebi na época que era um chamado do destino. Estive no Brasil ano passado e recebi propostas, mas, devido ao momento delicado que estava passando, não havia espaço para o assunto.
Notícias da TV - Você ficou contratada da Band, mas sem programa, durante mais de um ano, e depois rescindiu com a emissora. Por que você se afastou da TV?
Marcia - Eu tive uma divergência com a Band, eu queria sair do formato diário e voltar pro semanal. Eles insistiam em me manter no diário. A Band é uma família para mim, eu amo aquela casa, foi muito difícil tomar essa decisão, mas sentia que precisava priorizar minha felicidade e naquele momento queria morar em Portugal, reinventar minha história.
Então, fiz o que muitos acham loucura, abandonar uma carreira sólida e um belo contrato, e outras pessoas, inclusive eu, acham um ato de coragem. Houve também um descontentamento com o meio. Eu queria fazer uma nova abordagem do meu trabalho e a agressividade da TV aberta não permite isso.


Notícias da TV - Você participou do Domingo Espetacular, da Record, em 2013, mas recusou ir ao Domingo Show em maio. Por que negou participar do programa de Geraldo Luis?
Marcia - Eu tenho recebido vários convites, de vários programas, e tenho recusado todos por dois motivos: 1) Estou em Portugal sem previsão de volta ao Brasil e 2) Se aceitasse um teria que aceitar (quase) todos... Difícil. Portanto, minha recusa tem sido genérica e não objetiva.
Notícias da TV - Foi noticiado recentemente que você estaria negociando com a TV portuguesa. Pretende apresentar algum programa em Portugal?
Marcia - Sim, fui procurada este ano, mas devido à situação de minha filha, adiei o assunto. A prioridade total é dela no momento. Porém, no futuro, não descarto a possibilidade de fazer alguma coisa aqui, seja para os canais brasileiros ou para os canais portugueses.
Notícias da TV - Você tem alguma mágoa da TV ou do público brasileiro?
Marcia - Nenhuma. Como poderia? Mágoa não existe no meu dicionário. Se alguma coisa não me agrada eu simplesmente apago de minha vida. Em relação à TV, só tenho a agradecer o público que me deu e que, nesse momento delicado que minha filha passou, demonstrou um grande carinho e torcida por nós.
Notícias da TV - Nos últimos anos, após sua saída da TV, você morou em Portugal. Pretende sair definitivamente do Brasil?
Marcia - Eu diria que já saí definitivamente do Brasil. Por enquanto minha vida é em Portugal. Se vou voltar? Não sei... Cada vez mais tenho certeza que o futuro é uma caixinha cheia de surpresas.
Notícias da TV - Como está sua vida longe da TV? A rotina em Portugal é diferente do Brasil?
Marcia - Os últimos dois anos foram sem dúvida os mais difíceis de minha vida. Estou super focada na saúde da minha filha e não tenho tempo para nada. A rotina aqui é outra que eu não conhecia. Sou mãe e dona de casa. É muito difícil, ainda mais sem família por perto. Tenho que segurar todas as barras sozinhas, mas se Deus me deu essa missão é porque sabe que posso dar conta. Trabalho tanto, o dia todo, que nem tenho tempo para pensar em mim. O tempo (pouquíssimo) livre que sobra dedico a pesquisas sobre ciência, alimentação, fitoterapia, astrologia etc.
Mas quando olho para as gêmeas vejo que se fizer o máximo ainda é pouco.


Notícias da TV - Que programa ou formato você gostaria de apresentar? Que tipo de programa você jamais apresentaria?
Marcia - Eu gosto de gente. As relações humanas me fascinam. Depois dessa experiência tão sofrida, acho que aprendi muitas coisas e gostaria de poder de alguma forma (não necessariamente TV) passar isso para as pessoas. Eu sou uma motivadora nata. Gosto de por as pessoas em ação, fazê-la buscar transformação e uma nova consciência. Sei que farei isso em breve, é uma obrigação que tenho com a vida, nunca poderei fugir disso.
Notícias da TV - Você apresentou na Band o Jogo da Vida, programa de auditório aos domingos, dia dominado por homens, como Faustão, Gugu e Silvio Santos. Também já apresentou programas chamados pejorativamente de telebarracos, com casos de família com muita discussão e até agressões físicas. Também apresentou game shows, como Fantasia. Voltaria a fazer algum desses programas?
Marcia - Sim, eu entrei com tudo nessa guerra dominical e deu certo, adorava o Jogo da Vida. Fiz os telebarracos, que hoje seriam brincadeira de criança, e também gostava. Sou versátil, mas, como disse, gosto de gente, histórias de vida. As pessoas gostam de me contar coisas, até mesmo no supermercado.
Com exceção do Fantasia, eu acho que voltaria a fazer qualquer um desses, porém diferente, com uma nova leitura, uma vez que esses programas já criaram seus filhotes por aí.
Notícias da TV - Você se arrepende de ter feito algo na TV? O quê?
Marcia - Não me arrependo de nada. Não sou mulher de chorar o leite derramado. Como poderia? Deu certo, construí uma carreira sólida. Se pudesse mudar alguma coisa, certamente, mas não se vive a vida pelo retrovisor. Então no futuro, se houver chance, mudarei naturalmente. E certamente seria o medo da fama. Sentia pavor. Sou muito tímida (low profile) e ninguém acreditava nisso. Gosto muito de reclusão, sossego, o oposto do que se espera de alguém da mídia.
Eu nunca entendia porque o fato de ser uma comunicadora me obrigava a ser uma extrovertida. E era muito cobrada por isso. Levou muito tempo (e muita pancada) para que as pessoas me conhecessem e aceitassem.
Notícias da TV - O que você gosta de assistir na TV? E o que não gosta? 
Marcia - Adoro séries, sou uma fanática, de Sex and the City a Body of Proof. Gostava de novelas também, mas estão tão fraquinhas... Que saudade do Gilberto Braga! Detesto os ‘realities’. Uma ideia bacana que se perdeu completamente desde que virou fábrica de ‘celebridades’ instantâneas.
Notícias da TV - O achou de diferente na TV brasileira em sua última estada no país? A televisão mudou muito desde 2010? Para onde ela vai?
Marcia – Infelizmente, vivemos um momento com excesso de formatos e escassez de talentos. Óbvio que não pode e não dá para continuar assim. A voracidade da web tem contribuído muito também para essa crise da TV. A TV vai precisar se reinventar e voltar a investir em talentos e conteúdo. O fácil e vazio já não cabe, o povo não aguenta mais.


Notícias da TV - Como está a recuperação de sua filha, Yanne, que passou por um transplante de fígado?
Marcia - Yanne está vencendo cada etapa dignamente. Já sofreu demais. Estamos ainda naquela fase delicada do pós-transplante. Mas ela é uma garotinha alegre, meiga, que come muiiito. É, sobretudo, uma vencedora. Tem sido uma grande lição de vida para todos nós. Hoje, quando alguém vem me contar um problema, olha para o que passamos e se conscientiza que seu problema na maioria dos casos é bobagem.
Notícias da TV - Você sofreu algum tipo de preconceito por ter escolhido ser mãe aos 50 anos? Foi alertada de que poderia ser uma gravidez de risco? Por que decidiu seguir em frente?
Marcia - Preconceito nenhum. Ao contrário, fiquei surpresa em ver que virei referência para as mulheres. O risco vem da gravidez gemelar e não da idade. Eu não escolhi engravidar, a vida escolheu. Eu simplesmente fui em frente. Não sou mulher de recuar. O problema de minha filha não tem nenhuma relação com a idade ou gemelaridade. Tanto que a Victoria tem saúde perfeita.
Notícias da TV - Como descobriu que sua filha precisava de transplante? E qual foi sua reação ao ver seu filho, Jimmy, aceitando ser o doador?
Marcia - Descobri no Brasil ‘por acaso’, quando ela passou em consulta com [a médica] doutora Gilda Porta, por indicação do doutor Ben-Hur [Ferraz Neto].  Esse acaso salvou a vida dela.
O Jimmy me surpreendeu demais pela generosidade. Que grande alma. Estávamos na lista de espera do SUS e fazendo testes e ele se propôs [a ser doador]. Ficamos todos muito emocionados, principalmente por ser um garoto de apenas 19 anos. Ainda choro e vou chorar sempre quando penso no encontro dos dois após a cirurgia. São nesses momentos únicos em que percebemos a força do amor verdadeiro.
Notícias da TV - Por que fez a cirurgia no Brasil e não em Portugal?
Marcia - O problema da minha filha deve se em grande parte a uma infecção hospitalar e negligência diagnóstica em Portugal. No Brasil, a equipe do doutor Paulo Chapchap [médico do Hospital Sírio-Libanês], uma das melhores do mundo, me passou a segurança necessária. A confiança neles me permitiu suportar o momento mais doloroso da minha vida.

Luciana Gimenez usa o próprio sangue como tratamento de beleza


Em nome de uma pele sem rugas, Luciana Gimenez adotou um tratamento de beleza que consiste em aplicar, no rosto, sangue tirado dela mesma. A prática tem o nome popular de lifting de vampiro. Em seu perfil no Instagram, a apresentadora já postou fotos em que aparece com a face cheia de marcas em função da técnica.
Com um quê de bizarro, o tratamento vem conquistando tanto médicos especializados em fazê-lo quanto pessoas a fim de experimentá-lo. “Os congressos internacionais, a exemplo da Academia Americana de Dermatologia e a Reunião de Dermatólogos Latino-Americanos, sempre mostram resultados promissores da técnica. Aqui no Brasil, ela vem crescendo entre os dermatologistas e cirurgiões plásticos”, afirma a dermatologista Danielle Medeiros, do Rio de Janeiro, que tem atualização pela Harvard Medical School.
Segundo Danielle, para fazer o procedimento, é preciso retirar 200 ml de sangue do próprio paciente e, antes de reinjetá-lo na pessoa, colocá-lo em uma centrífuga. A máquina irá separar do líquido o plasma, que é rico em plaquetas.


O plasma retirado é aplicado sobre as rugas. Logo, as picadas dependem da quantidade de marcas de expressão que o paciente tem. Cada aplicação será mais ou menos profunda deacordo com a natureza das rugas existentes.
“Além de preencher rugas faciais, o tratamento é utilizado no combate à flacidez. Também ajuda a melhorar a aparência das mãos, do colo e do pescoço. É indicado, geralmente, para pessoas a partir de 35 anos”, afirma a dermatologista Danielle, acrescentando que, como o sangue usado é do próprio paciente, a chance de rejeição é praticamente nula.
De acordo com a médica, o procedimento pode gerar hematomas e não surtir o efeito esperado se for realizado por profissional sem experiência no assunto. “Para rugas mais simples, o tratamento custa, em média, R$ 1.200”, finaliza.

Análise: Selinho lésbico de Em Família não livra novela do ridículo



A exibição de um beijo (na verdade, um selinho) entre duas mulheres no capítulo da próxima segunda-feira de Em Família não livrará a novela do mico que ela foi até agora na representação de um romance lésbico. Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) são lindas e estão apaixonadas uma pela outra, mas parecem duas meninas de sete anos. Só namoram de mãozinhas dadas e olhares carinhosos. Construíram a relação mais bonita da novela (alguns diriam o único casal para o qual se pode torcer), mas, em "público", o máximo de carinho que demonstraram até agora foi um roçar de pernas, debaixo de uma mesa de restaurante.
Clara deixou o marido transplantado para viver com Marina. Elas estão sempre juntas. No capítulo desta segunda, Marina vai pedir Clara em casamento. As pessoas do mundo real, homo ou heterossexuais, se beijam apaixonamente quando recebem uma proposta de casamento de alguém que amam. Manoel Carlos, autor de Em Família, teve a insensatez de escrever uma cena em que a fotógrafa apenas colocava uma aliança na mão direita da amada e beijava o anel. No final, elas apenas se abraçariam _como duas irmãs, não como um casal.
A cena mudou na gravação, na quinta-feira, 26. O abraço foi trocado por um beijo. Nos bastidores do Projac, afirma-se que foi a direção da Globo que exigiu, porque seria ridículo um pedido de casamento terminar em abraço. Outros dizem que o abraço no roteiro foi apenas para despistar (e surpreender até as atrizes).
Mas não espere um beijo de tirar o fôlego na próxima segunda. A direção da novela foi autorizada pela cúpula da emissora a gravar apenas um selinho. Em uma das fotos divulgadas pela Globo, dá para ver claramente que os lábios das atrizes não se tocam completamente. E ainda não está certo se vai ter um novo beijo entre elas, durante a cerimônia de casamento ou na derradeira cena. 
Clarina desde cedo ganhou torcida na internet _e não apenas de lésbicas ou gays. Mas a cúpula da Globo sabe que não pode exagerar na dose. Um beijo mais mundo real, de língua, em português claro, seria considerado agressivo por setores da sociedade com os quais a emissora não quer briga, como a Igreja Católica. Além disso, as pesquisas com telespectadores reprovaram o casal lésbico em um momento em que Clara ainda compunha uma família de comercial de margarina. Um novo selinho pode acontecer. Mas terá de ser negociado entre Manoel Carlos, o diretor Jayme Monjardim e a cúpula da Globo.