GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 6 de outubro de 2013

STF publica acórdão do julgamento do mensalão até 3ª

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai publicar até terça-feira, 08, o acórdão do julgamento dos primeiros recursos do processo do mensalão, ocorrido entre agosto e setembro. Com isso, abrirá o prazo para que as defesas dos 25 condenados recorram novamente e que os 12 com possibilidade de novo julgamento apresentem o pedido, os chamados embargos infringentes.
Nesta nova fase, as condenações por formação de quadrilha podem ser revistas, o que tiraria expoentes do caso como o ex-ministro José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares do regime fechado de prisão. Abre-se ainda a discussão sobre o cumprimento da pena para quem não tem direito a este tipo de recurso.
A publicação do acórdão dos embargos de declaração será feita antes do prazo legal de 60 dias que o STF dispunha. Os ministros concluíram o envio dos seus votos na quinta-feira passada, 03. Dias Toffoli foi o último, e o presidente da Corte, Joaquim Barbosa, elaborou a ementa, um resumo das decisões. A documentação agora está com a Secretaria Judiciária apenas para a padronização no sistema e o encaminhamento para a publicação.
Mesmo com a celeridade, a análise dos embargos infringentes deve ocorrer apenas em 2014. Após a publicação, abre-se um prazo de 30 dias para que as defesas apresentem o recurso que possibilita a reanálise das sentenças quando houve quatro votos divergentes. Apresentadas as contestações, os recursos seguirão para a análise do Ministério Público. Há ainda cinco dias para que todos os 25 condenados apresentem questionamentos ao acórdão que será publicado agora por meio de embargos de declaração.

'Caso Amarildo não é marca das UPPs', diz Sérgio Cabral 'Temos 8.600 PMs em UPPs e a esmagadora maioria é querida pela população', afirmou o governador do Rio

O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), e o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, foram questionados em entrevista neste domingo, 6, sobre o temor de moradores do complexo de favelas do Lins, na zona norte do Rio, ocupado na madrugada para a instalação da 35.ª Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Estado, de que ocorra nas comunidades uma repetição de práticas tornadas públicas com o caso Amarildo. Cabral afirmou que o caso Amarildo "não é a marca das UPPs".
O pedreiro Amarildo de Souza, de 43 anos, está desaparecido desde 14 de julho, quando foi conduzido por policiais da UPP da favela da Rocinha, na zona sul, para "averiguação". Dez PMs, entre eles o comandante da UPP, foram denunciados pelo Ministério Público e tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça na sexta, 4, sob acusação de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver.
"Por um lado lamentamos profundamente a conduta desses policiais, mas isso não representa a filosofia da UPP. UPP não é isso, pelo contrário. O método utilizado pelos policiais é uma coisa abominável, mas temos 8.600 PMs em UPPs e a esmagadora maioria é querida pela população", disse o governador.
"O caso Amarildo é um caso triste que demonstra que só pôde acontecer o que aconteceu, com investigação e punição, porque temos uma UPP na Rocinha. Quantos policiais, ao longo do histórico de confrontos e de entradas em comunidades, cometeram erros, violências, e a população não teve como se defender? Quantos marginais cometeram barbaridades nas comunidades até a chegada das UPPs?", disse o governador. Na mesma entrevista, o secretário de Segurança também comentou o caso Amarildo e afirmou que "a polícia que às vezes comete erros é a mesma que pacifica". "Tivemos um problema triste e ruim na Rocinha. O que aconteceu foi elucidado e os policiais estão à disposição da Justiça. A mesma polícia deu uma resposta aos moradores. Não compactuamos com esse tipo de ação. Quantos outros Amarildos têm o Rio e que as famílias não puderam nem reclamar?"
O governador anunciou que a região do Lins receberá investimentos de R$ 500 milhões em obras de infraestrutura e afirmou que complexo de favelas da Maré (zona norte) receberá uma UPP até o primeiro trimestre de 2014.

E agora, o que vamos fazer?

O que será que José Serra e Aécio Neves estão achando da parceria entre a Marina Silva e Eduardo Campos?

E agora amigos e filiados do PSDB, subestimamos a Marina Silva e veja no que deu... 

Aécio Neves, quem vai querer ficar no nosso barco depois dessa obra de arte?


Danielle Winits defende Amarilys, de "Amor à Vida": "Não foi o intuito da personagem"

FAMOSIDADES

Causando polêmica em “Amor à Vida”, Danielle Winits defendeu sua personagem, Amarilys, que traiu o amigo, Niko (Thiago Fragoso), com o companheiro, Eron (Marcello Anthony), para gerar um filho para o casal.
“Não tiro o lado da traição, mas acho que este não foi o intuito da personagem. Acho que isso fez parte de um rombo emocional da personagem, ela era muito carente. Mas quando entrou a carência afetiva, ela não pensou e colocou os pés pelas mãos”, afirmou durante participação no “Domingão do Faustão” deste domingo (6).
A atriz também comentou o envolvimento da médica com Eron.
“Amarilys não se apaixonou só pelo homem, mas pela situação. Ela quer aquela família, isto acontece muito, é uma situação crível. É uma mulher de quase 40 anos e ainda não tem um filho para chamar de seu.”
E fez questão de relembrar que a personagem não foi a única que traiu a confiança de Niko. “A gente vive em um país machista, mas as pessoas têm que lembrar também que existiu a traição do Eron com o Niko. É mais fácil olhar para a mulher e dizer que ela ocasionou isso.”

"Me chamam de namorado da Grazi", diz ator de comercial

FAMOSIDADES

Alçado a fama por contracenar com Grazi Massafera e conquistar seu coração em comercial, João Côrtes, paulista de 18 anos, comemora o sucesso que adquiriu com as mulheres.
“Minha situação com as garotas nunca foi maravilhosa. Com o comercial, rolou um crescimento exponencial”, vibra.
Jurando não se gabar para as mulheres por aí, ele diz que o sucesso lhe rendeu confiança. “Não digo para as garotas: 'Oi, eu sou o cara que pegou a Grazi na TV'", ironiza.
“Nas ruas, me chamam de namorado da Grazi Massafera. É engraçado”, completa.
Ruivo, dos cabelos cacheados, físico muito magro e sardinhas no rosto, João reconhece não fazer o tipo galã, aquele comum nas propagandas: “Sempre soube que não tinha aquele estereótipo. Nunca fui e nem acho que serei galã um dia”, constata.
As semelhanças com o humorista Fábio Porchat são inegáveis e as comparações começaram antes mesmo do início das gravações dos comerciais. Ele afirma que o modo de se expressar é o que os assemelha.
“É que, assim como o Porchat, uso muito as mãos para falar. Somos parecidos na forma de falar e de fazer humor”, diz ele.
Apesar de não estar rico, o jovem diz que recebeu uma boa quantia para protagonizar os comerciais e é contratado da operadora até o final do ano. João, que está no terceiro ano do ensino médio, pretende usar o cachê ganho para estudar em Londres no ano que vem.
Além do comercial, ele participou da série “Três Teresas”, do GNT, está em cartaz com duas peças em São Paulo e no elenco do filme “Lascados”, que estreia em fevereiro e tem direção de Vitor Mafra. “Quero explorar ao máximo essa fase”, finaliza o rapaz.

Rodrigo Santoro pode ganhar até R$ 100 mil para participar de duas horas de um evento

Jura? Patrícia Abravanel recusa cargo de apresentadora oferecido por Silvio Santos - 1 (© Divulgação SBT)

Empresas e marcas estão sempre atrás de alguém que venda bem seus produtos e atraia a clientela da maneira mais eficiente possível.
E um ótimo jeito para fazer isso é contratar um super famoso para fazer as caras de garoto propaganda. Mas isso pode custar (muito) caro.
É desembolsado até R$100 mil para garantir uma celebridade em eventos promocionais, atendendo imprensa e fãs e tirando fotos, por apenas duas horas.
Atores novatos e ex-BBBs pedem na faixa de R$15 mil, enquanto os mais famosos, como Rodrigo Santoro, não põem o pé pra fora de casa por menos de R$ 100 mil, segundo o site 'Notícias da TV'.
O ator já chegou a pedir toda essa quantia para desfilar em um shopping. Esse dinheiro é visto como exagerado pelas empresas, que preferem contratar cinco atores de suficiente sucesso e topam o serviço por, em média, R$ 20 mil.
Outro que está em alta nesse ramo do mercado é Caio Castro. O médico Michel, de “Amor à Vida”, já participou de eventos para lojas de roupas, relógios e até celulares nos últimos meses. Seu cachê gira em torno de R$ 50 mil.
E não é só ele o procurado. Atores globais das novelas das 21h, mesmo os que pouco aparecem nas tramas, são considerados retorno certo nas vendas, com preços um pouquinho mais acessíveis.
Na lista dos que rendem bastante estão nomes como Reynaldo Gianecchini e Adriane Galisteu, mesmo quando eles não estão em projetos na televisão.
Casais também são sonhos de consumo das marcas e empresas. Grazi Massafera e Cauã Reymond estão no topo da lista nessa categoria. O preço para ter um deles sorrindo diante de um banner comercial é de R$ 80 mil.
Esse também era o preço para contratar Rodrigo Lombardi quando este vivia o mocinho da trama global “Salve Jorge”.
Além dos altos preços dos cachês, as empresas ainda arcam com custos como passagens aéreas e hospedagem para o artista contratado e sua equipe de empresário e assessores.
A escolha é feita com base na “cola” do artista, ou seja, se ele tem o perfil que vai atrair o público consumidor da marca. Um ídolo teen para vender maquiagens jovens ou uma mamãe famosa para vender lenços umedecidos.
Na cotação do artista outro fator é muito importante: evitar os “chatos de galocha”. Aqueles famosos que não aceitam tirar fotos com fãs, não atendem as demandas dos eventos e colocam empecilhos em tudo são evitados na hora da escolha.
Pessoas muito tímidas, como Jayme Matarazzo e Thiago Martins, também não se enquadram no perfil e raramente aceitam esses trabalhos.
Mas há quem seja o inverso desses perfis. É o caso do apresentador Rodrigo Faro. Com fama de super disponível, ele costuma até mesmo participar de reuniões pré-eventos, o que é incomum no meio. 

O consultor de negócios e politicas & Blogueiro Guilherme Araújo apoia esta campanha e pede aos seus seguidores para vestir rosa pelo menos um dia no mês de outubro.



Nos bastidores, Marina aprova ser vice de Campos

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), comemorou na madrugada de sábado, no Piantella, restaurante frequentado por políticos na capital, o fechamento do acordo com a ex-senadora Marina Silva que começou a ser costurado há mais de cinco meses. Pouco antes, no apartamento de uma assessora do deputado Walter Feldman, agora no PSB, no bairro do Sudoeste, Marina selou a aliança para a disputa presidencial de 2014, deixando claro sua disposição em ser a candidata a vice na chapa de Campos, relataram pessoas que participaram do encontro.
Campos e Marina iniciaram a aproximação em abril, quando o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a discussão no Congresso de um projeto que restringia a criação de partidos políticos, que atingiria a proposta da ex-senadora de formar a Rede Sustentabilidade. A ação do senador era um aceno de Campos a Marina, que já percebia a dificuldade de conseguir o registro de seu partido. Nas últimas semanas, diante da percepção de que a Justiça Eleitoral não permitiria a criação da Rede, Walter Feldman e um grupo de empresários paulistas simpáticos à candidatura de Marina avaliaram que a parceria com Campos era a mais sensata.
Na noite da última quinta-feira, logo após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar o registro da Rede, Rollemberg telefonou para Marina. A ex-senadora disse que Feldman iria procurá-lo. Rollemberg e Feldman almoçaram na sexta-feira para os últimos acertos do acordo. Rollemberg, então, avisou a Campos, por telefone, que ele poderia pegar um voo para Brasília e anunciar a aliança. "Eduardo, você é o candidato que pode acabar com essa polarização", disse Marina, já na casa da assessora de Feldman, numa referência à disputa entre PT e PSDB. Um parlamentar do PSB relatou que a senadora afirmou ainda para Campos que era a sua "vice".
Na entrevista deste sábado para formalizar a aliança, Marina e Campos tentaram passar a impressão que o acordo foi uma "surpresa" inclusive para eles. A ideia era mostrar que, num gesto de desprendimento, a ex-senadora abria mão de sua candidatura num partido nanico em prol de um projeto político que tivesse sintonia com a frustrada Rede Sustentabilidade.
Diferentemente do que disse no encontro reservado com Campos na noite de sexta-feira, Marina não assumiu, na entrevista, a posição de vice na chapa. Ao final da entrevista, um repórter perguntou a Marina se a aliança com o PSB era uma forma de se vingar do PT, partido que teria trabalhado contra a Rede, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Não fiz um gesto de vingança, mas de esperança", respondeu rindo.

Ultima tiragem da amostra tirada em 06.10.2013 as 16:46hs., 470 pessoas participaram da enquete realizada através do Blog do Guilherme Araújo e já tem surpresas que muitos não esperavam, mas vamos aguardar o fim da enquete.

Veja a pergunta da enquete: Quem esta em condições de administrar e poderá apresentar um novo jeito de governar á cidade de Caraguatatuba?


Votos
Possíveis candidatos
0237
Vereador Neto Bota
0115
Dr. Álvaro Alencar
0109
Sr. Celso Russomanno
0018
Ver. Baduca
0016
Sr. Aguilar
0015
Dr. Marcelo Ugatti
0005
Ver. Aurimar
0003
Vice-prefeito ACS Junior
0002
Dr. José Ernesto

sábado, 5 de outubro de 2013

Cabral inaugura Cidade da Polícia no Rio

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), inaugurou nesta domingo, 29, a Cidade da Polícia, no Jacarezinho, subúrbio do Rio. O complexo vai abrigar 13 delegacias especializadas, a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e cinco órgãos da chefia de Polícia. O objetivo do projeto é auxiliar a troca de informações entre as delegacias especializadas e otimizar custos. Segundo informações da Polícia Civil do Rio de Janeiro, o projeto é orçado em R$ 170 milhões.
A mudança das unidades será gradativa, com previsão de funcionamento total até novembro. A Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA), parte da Core e o Esquadrão Antibomba já estão no local, conforme a Polícia Civil.
Também participaram da solenidade nesta manhã o vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.

Beltrame, admite excesso na repressão de professores

Em evento nesta manhã, o secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, admitiu o uso excessivo da força policial na repressão da manifestação dos professores no último dia 1º, quando foi votado o plano de cargos e salários do ensino municipal na Câmara dos Vereadores.
"Na minha opinião, em alguns casos, principalmente os que estão revelados publicamente, houve excessos", afirmou Beltrame.
Embora os policiais militares tenham cometidos excessos, Beltrame ponderou que alguns manifestantes também foram intransigentes. "Nós temos 15 pessoas que precisaram de atendimento médico, nove delas são policiais. Houve, sim, preliminarmente, excesso dos policiais, mas o excesso veio também, por vezes, dos dois lados", disse o secretário, durante ação social na comunidade do Jacaré, zona norte do Rio.
Na manifestação do último dia 1º, o comportamento da PM foi bastante criticado. As imagens flagraram policiais alegando injustamente que um jovem carregava um morteiro e captaram um policial em cima do prédio da Câmara Municipal jogando pedras contra os manifestantes. Além disso, a foto de um policial, postada no facebook, com um cassetete quebrado e a legenda "foi mal, fessor" gerou também bastante polêmica e críticas.
"Os três casos estão sendo analisados. Não estamos em uma ditadura. Não se pode, através de uma fotografia, expulsar um policial. A imagem é importante, ela fala por si, mas não se pode sumariamente demitir ou fazer uma punição a um policial. Não quero, absolutamente, defender policiais, até porque já expulsamos mais de mil e quinhentos", afirmou Beltrame.
Na próxima segunda-feira, 07, um novo protesto dos professores no centro da cidade está sendo marcado pelas redes sociais, e Beltrame assegurou que a polícia irá atuar para garantir o direito de manifestação. O secretário, porém, evitou comentar se bombas de gás lacrimogêneo e bala e borracha serão utilizadas pela PM.

Aos 70 anos, morre em São Paulo o ator, dramaturgo e diretor Ênio Gonçalves

Morreu na manhã de sábado (5), no Hospital Sancta Maggiore, no bairro paulistano Paraíso, o ator, dramaturgo e diretor Ênio Gonçalves. Ele tinha 70 anos e sofria de uma doença renal. Na carreira, atuou em teatro, cinema e televisão. Foram mais de 40 filmes – entre os quais Demência (1986) e Garotas do ABC (2003), 20 novelas – como Pedra Sobre Pedra (1992) – e 50 peças em que ele trabalhou como ator ou diretor. Gonçalves nasceu no Rio Grande do Sul, casou-se com três mulheres e teve duas filhas. O velório acontece no Cemitério do Araçá. O corpo será cremado às 11h de hoje no crematório da Vila Alpina. 

Caso Amarildo: todos os PMs com prisão decretada já se apresentaram Prisão preventiva foi decretada na sexta-feira, 4 de outubro; pedreiro está desaparecido desde julho

Todos os dez policiais militares que tiveram a prisão preventiva decretada pela Justiça nesta sexta-feira, 4 no caso Amarildo já se apresentaram no quartel-general da Polícia Militar, no Centro do Rio de Janeiro. A informação é do advogado Marcos Espínola, que defende os soldados Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Victor Vinicius Pereira da Silva. A PM ainda não se manifestou oficialmente.
Após as formalidades legais, todos os dez policiais serão encaminhados ainda nesta sexta-feira à Unidade Prisional da PM, em Benfica, na zona norte da cidade.
Tiveram a prisão preventiva decretada pela juíza Daniella Alvarez Prado, da 35ª Vara Criminal do Rio, o major Edson Raimundo dos Santos, ex-comandante Unidade de Polícia Pacificadora da Rocinha; o tenente Luiz Felipe de Medeiros, ex-subcomandante da UPP; o sargento Jairo da Conceição Ribas; e os soldados Douglas Roberto Vital Machado, Marlon Campos Reis, Jorge Luiz Gonçalves Coelho, Victor Vinicius Pereira da Silva, Anderson Cesar Soares Maia, Wellington Tavares da Silva, e Fabio Brasil da Rocha Graça. A magistrada também recebeu a denúncia do Ministério Público e abriu processo penal contra os policiais pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver.
Em nota, o secretário estadual de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que deu prioridade à investigação do sumiço de Amarildo. "O caso está nas mãos da Justiça, que definirá se os policiais são culpados ou inocentes. Quanto ao crime, houve empenho da Secretaria de Segurança, através da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, que deu prioridade ao caso. Administrativamente, a PM tomará as providências que sempre toma, lembrando que constitucionalmente essas pessoas têm direito a ampla defesa, tanto administrativa quanto criminalmente. O importante agora é manter a integridade da UPP Rocinha, que tem a aprovação da grande maioria dos moradores".
O pedreiro Amarildo Dias de Souza, de 43 anos, está desaparecido desde a noite de 14 de julho, quando foi conduzido por PMs de sua casa à sede da UPP da Favela da Rocinha "para averiguação".

Caso Amarildo: Beltrame pede voto de confiança sobre segurança no Rio De acordo com secretário, policiais das UPPs estão nas comunidades para 'conversar'; dez oficiais acusados de assassinar pedreiro estão presos

Ao comentar a prisão de dez policiais militares envolvidos na morte do pedreiro Amarildo de Souza, o secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, pediu neste sábado, 5, um voto de confiança da população às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).
"O mais importante de tudo é, se os erros e excessos foram cometidos, mostrar para a população que essas pessoas são punidas, sejam policiais, servidores públicos, civis, traficantes ou quem quer que seja", afirmou, após participar de evento no bairro do Jacarezinho, na zona norte do Rio.
De acordo com Beltrame, os policiais das UPPs estão nas comunidades "para conversar, para prestar serviços e, no diálogo, adquirir cada vez mais confiança (das pessoas)".
Na sexta-feira, dez policiais foram presos após se apresentarem ao quartel-general da Polícia Militar no centro do Rio. São acusados de crimes de tortura e da morte de Amarildo nas proximidades da UPP da Favela da Rocinha, na zona sul da capital fluminense.
O pedreiro está desaparecido desde 14 de julho, quando foi levado por policias da UPP para "averiguação".

Marina aceita ser vice de Campos, diz coordenador da Rede Adesão da ex-senadora ao PSB do governador de Pernambuco será anunciada nesta tarde

A ex-senadora Marina Silva vai anunciar na tarde deste sábado, 5, sua filiação ao PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, em um acordo que inclui um abrigo "transitório" aos apoiadores da Rede que queiram disputar as eleições do ano que vem. Pela negociação fechada diretamente entre o governador pernambucano e Marina, em encontro que entrou pela madrugada de hoje, os dois se postulariam como "pré-candidatos" ao pleito de 2014, sendo que a definição do nome principal da chapa se daria no futuro, "sem ansiedade". Mas o coordenador executivo da Rede, Bazileu Margarido, revelou ao Broadcast Político que a ex-senadora "se disporia" a ser vice de Campos por "reconhecer" a sua candidatura.
O anúncio da aliança ocorrerá nesta tarde, em Brasília. Segundo Bazileu, a opção pelo PSB se deu por "maior identidade programática e nos Estados". O prazo de filiação para quem quer concorrer a cargo eletivo no ano que vem termina neste sábado.
Eduardo Campos aceitou oferecer um abrigo "transitório" aos membros da Rede Sustentabilidade. Dessa forma, o partido não questionaria o mandato dos marineiros que chegassem a um cargo eletivo pelo PSB e decidissem migrar quando a sigla de Marina conseguir se viabilizar na Justiça.
Agora, PSB e os partidários de Marina tentam levar para a aliança o PPS, partido que faz oposição ao governo Dilma Rousseff e que ofereceu abrigo a Marina quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou o pedido de registro da sigla na última quinta-feira - ela não conseguiu o número mínimo de assinaturas para criar a sigla. Mas a tarefa não deve ser fácil. O Estado apurou que o presidente do PPS, deputado Roberto Freire (PE), disse a Marina que a escolha de ir para o PSB será um "desastre" para ela e a aconselhou a ingressar no PPS, onde teria liberdade de tocar o projeto de apoiar Campos, mas de forma independente e não "amarrada".
Eduardo Campos aceitou oferecer um abrigo "transitório" aos membros da Rede Sustentabilidade. Dessa forma, o partido não questionaria o mandato dos marineiros que chegassem a um cargo eletivo pelo PSB e decidissem migrar quando a sigla de Marina conseguir se viabilizar na Justiça. 

Marina aceita ser vice de Campos, diz coordenador da Rede