GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Dilma é vaiada após chamar deficientes de 'portadores de deficiência'


A presidente Dilma Rousseff (PT) foi alvo de vaias nesta terça-feira, 4, após ter chamado pessoas como deficiência de "portadores de deficiência" durante a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília. Ela usou a expressão enquanto falava das visitas que fez na última semana à Rede Sarah de hospitais de reabilitação. As informações são do portal G1.
"Eu fiquei muito impressionada como a tecnologia pode nos ajudar a dar condições melhores de vida, melhores oportunidades para portadores de deficiência", afirmou no momento em que foi vaiada pela plateia. Em seguida, consertou: "Desculpa, pessoas com deficiência. Entendo vocês porque portador não é muito humano, não é? Pessoa é". Sendo, depois, aplaudida.
A presidente ouviu protestos do Fórum Nacional de Educação Inclusiva. "Dilma, cadê você? Educação inclusiva para valer", gritaram alguns integrantes. Em resposta a eles, Dilma disse: "Nós somos a favor de educação inclusiva para valer. Somos também a favor das instituições especiais. Uma coisa não exclui a outra".
Dilma disse também que seu governo visa promover a participação de toda a sociedade nas discussões. Segundo ela, "um país que na dá oportunidades iguais a pessoas com deficiência não é um país nem civilizado nem desenvolvido".
"As pessoas com deficiência têm um extraordinário potencial. Precisamos nos preparar para oferecer oportunidades iguais a todos os nossos cidadãos e para conviver com a diversidade. Até porque nosso país é um país baseado na diversidade", afirmou na Conferência.
Ela enfatizou os programa do governo federal em prol das pessoas com deficiência. Citou como exemplo o Viver sem Limites. Lançado há quase um ano, o plano visa investir R$ 7,6 bilhões nas áreas de saúde, educação, acessibilidade e trabalho a pessoas com deficiência, segundo informou a presidente.
"Nós sabemos que as pessoas são diferentes umas das outras, mas as oportunidades têm que ser as mesmas. E para se ter oportunidades, as condições têm que estar adequadas", afirmou.
De acordo com as estimativas da presidente, até março do no que vem, serão entregues 741 veículos adaptados para o transporte público escolar e 13,5 mil escolas receberão equipamentos com recursos multifuncionais.
"Ninguém pode achar que governa sozinho, ninguém. Nós precisamos de parcerias com os estados, precisamos de parceiras de com os municípios, com as empresas, com os grupos sociais e sobretudo precisamos de parcerias com vocês", disse Dilma.

Não há 'quadrilha' na Presidência, diz Cardozo na Câmara


O ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, negou nesta terça-feira, 4, em audiência pública na Câmara que havia uma "quadrilha" instalada na Presidência da República, ao apresentar detalhes da Operação Porto Seguro, que revelou um esquema de venda de pareceres técnicos em órgãos federais. O ministro disse ainda que a presidente Dilma Rousseff tem sido "implacável" com a corrupção.
Aos parlamentares, Cardozo relatou que no mesmo dia em que a operação foi deflagrada pela Polícia Federal (23 de novembro), a presidente lhe pediu uma análise dos 18 indiciamentos feitos pela PF. No dia seguinte, um sábado, Dilma determinou a exoneração de todos os servidores envolvidos, a abertura de sindicância nos órgãos atingidos pela atuação da quadrilha e uma análise de todos os pareceres suspeitos de fraude na Advocacia Geral da União. "Ela [Dilma] não tem a menor complacência com situações que envolvam suspeitas", enfatizou.
Ao rebater o comentário do deputado Mendonça Filho (DEM-PE) de que "havia uma quadrilha instalada no seio da Presidência da República", o ministro disse se tratar de um "núcleo de servidores de segundo e terceiro escalão" envolvido com o esquema. Segundo ele, o governo adotou medidas rápidas para investigar as denúncias, para fazer um pente-fino nos contratos suspeitos e punir os envolvidos, entre os quais Rosemary Nóvoa de Noronha, então chefe de gabinete Presidência em São Paulo, dirigentes de agências reguladoras e membros da AGU. "A presidente Dilma Rousseff tem tido uma conduta implacável com o que ela chama de malfeitos", afirmou.
O ministro explicou que a ex-chefe do escritório da Presidência em são Paulo Rosemary Nóvoa de Noronha não foi alvo de interceptação telefônica por uma decisão técnica da Polícia Federal, que evita expor pessoas não diretamente relacionadas ao fato investigado naquele momento. "Foi uma leitura técnica, não política". Por isso, ele considerou "fantasiosa" a informação de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria sido interceptado em grampos por ter falado com Rosemary no período investigado.
"Não se faz interceptação para devassar a vida das pessoas. A lei só permite (grampo) para pegar situações em curso. Como (Rosemary) não foi alvo, não há diálogo gravado dela com terceiros. Se alguém fez isso foi ilegal e responderá na forma da lei. Não existem, portanto, as tais 122 ligações do ex-presidente para Rosemary. Não sei de onde vem tanta criatividade", ironizou Cardozo.

Sorteado júri do caso da juíza Patrícia Acioli.



Um júri formado por cinco homens e duas mulheres foi escolhido para julgar o cabo da Polícia Militar Sérgio Costa Júnior, acusado de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto do ano passado. Os sete foram sorteados na manhã de hoje (4), antes do início do julgamento do cabo, que é o primeiro dos 11 acusados de participar do assassinato da juíza criminal de São Gonçalo.

O julgamento começou com o depoimento do delegado responsável pela investigação do assassinato, o então titular da Divisão de Homicídios da Polícia Civil, Felipe Ettore, testemunha listada pela acusação. Ettore contou detalhes da investigação e revelou como chegou aos onze acusados, através da análise de câmeras de segurança, da quebra do sigilo telefônico e da munição usada no crime. Segundo o delegado, o depoimento do cabo Sérgio Costa Júnior, que confessou ter feito os disparos contra a magistrada, ajudou na reconstituição dos bastidores do crime.

Segundo a Defensoria Pública do Rio de Janeiro, responsável pela defesa do cabo, Sérgio adotou a delação premiada e espera ter redução de até dois terços da pena pelos crimes de homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha, que pode chegar a 36 anos de prisão. A expectativa da Defensoria Pública é que o julgamento se encerre ainda hoje.

Esquema de venda de pareceres atuou por mais três empresas


 Esquema de venda de pareceres atuou por mais três empresas
Acusado de chefiar quadrilha que vendia pareceres técnicos e fazia tráfico de influência, o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA), Paulo Vieira, atuou para beneficiar mais três empresas com processos administrativos e judiciais no Porto de Santos e no Ministério dos Transportes - aponta relatório da Operação Porto Seguro da Polícia Federal. Trocas de e-mails interceptadas na investigação mostram Paulo Vieira orientando o advogado Marco Antônio Martorelli, também preso na operação, a como agir para favorecer a Hipercon Terminais de Carga Ltda, a Cargill Agrícola e o Estaleiro Mauá.
O ex-diretor da ANA não se limitou a dar conselhos. Mensagens eletrônicas coletadas pela PF a partir de fevereiro de 2010 mostram que Paulo Vieira redigiu petições que foram apenas assinadas por Martorelli. No último dia 12 de junho, o servidor federal chegou a enviar e-mail para o então adjunto da Advocacia-Geral da União (AGU), José Weber Holanda, com o número de uma ação na vara federal do Distrito Federal e o nome do representante da AGU num processo de interesse do grupo.
Tratava-se da solicitação de preferência de compra da Hipercon Terminais de um imóvel da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) em Santos junto à Superintendência do Patrimônio da União em São Paulo (SPU-SP). Paulo Vieira procurou Weber depois de saber que o advogado da União Luiz Palumbo Neto havia sugerido o indeferimento da causa.
"Importante ressaltar que Paulo Vieira, como funcionário público com atuação nas áreas portuárias (conselheiro fiscal da Codesp) e de Hidrologia (ANA), deveria defender com exclusividade os interesses da União, diferentemente do que apontam os elementos colhidos até o presente momento", afirma a PF.
A investigação mostra que os contatos entre Paulo e Martorelli eram frequentes. Além de atuarem em favor de empresas com problemas jurídicos e administrativos na esfera federal, os dois falavam com frequência sobre depósitos e pagamentos. A PF identificou ordens de pagamento feitos pelo ex-diretor da ANA ao advogado entre 2010 e 2011 - totalizando R$ 245 mil.
Martorelli também se relaciona com outra personagem importante no esquema. Ele é advogado em processo de divórcio de João Batista de Oliveira Vasconcelos, marido de Rosemary Noronha - ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo e ex-assessora do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Antaq. No período em que desempenhava as funções de ouvidor-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), Paulo Vieira orientou Martorelli a como proceder num processo de interesse da Cargill. Em e-mail enviado em 18 de junho de 2009 com título de "Questão da Cargill", Paulo Vieira sugere uma ação civil pública contra a Codesp e envia textos de legislações que podem embasar o processo. Na época, a Cargill tentava prorrogar contrato de exploração de um terminal no porto. O processo judicial tramita na 22ª Vara de Justiça do Distrito Federal.
Em outro e-mail, Paulo Vieira lista nove pontos para a apresentação da ação. Ele diz que é melhor apresentar ação ordinária e não mandado de segurança; afirma que "não é interessante arrolar na Ação Civil a União como litisconsorte passivo, pois podemos chamá-la em seguida para o polo ativo da própria ação" e sugere que depois de instalado o processo, a empresa deve solicitar um "acordo nos autos diretamente dirigido ao Senhor Advogado-Geral da União". No relatório, a PF destaca que Paulo Vieira havia sido presidente do Conselho Fiscal da Codesp e é membro do colegiado até hoje.
A PF interceptou um e-mail, de agosto de 2010, de Paulo para Martorelli para tratar de processo administrativo do Estaleiro Mauá no Ministério dos Transportes. O ex-diretor da ANA é explícito: "Peço-lhe analisar a minuta da petição, fazer as formatações, e se de acordo, assinar e enviar para Brasília por sedex para que eu possa protocolar no MT".
Segundo a PF, Paulo Vieira utiliza-se mais uma vez "da estrutura e informações relativas ao seu cargo com o objetivo de defender interesses particulares". "Ressalto que mais uma vez temos uma petição sem assinatura, enviada por Paulo Vieira, onde (sic) Martorelli deve assinar e após encaminhar para Brasília, onde Paulo que irá protocolar".
A petição era um "recurso hierárquico" contra decisão do Comitê Gestor Interministerial da Subvenção ao Prêmio do Seguro-Garantia que havia indeferido pagamento do prêmio de seguro-garantia apresentado pelo Estaleiro Mauá em relação à contratação de quatro apólices para a construção de navios para a Transpetro.
Por nota, a Cargill informou que não sabia que era citada em relatório da PF na operação Porto Seguro. A empresa confirmou que Martorelli a representou em duas ações. A última delas, em janeiro 2009, tinha como objetivo impedir a inviabilização da operação de um terminal de açúcar, no qual a Cargill detém 50%. Segundo a empresa, Martorelli não atua na ação em que a empresa processa a Codesp e a Antaq para garantir a ampliação do prazo de exploração do terminal de grãos - objeto dos e-mails trocados entre o advogado e Paulo Vieira. O Estaleiro Mauá e a Hipercon Terminais não responderam aos questionamento enviados pelo Estado.
O advogado José Luiz Macedo, representante de Martorelli, disse que seu cliente não cometeu irregularidades. "Ele é advogado no caso da Hipercon e está perdendo tudo na Justiça", disse. "Como é que tem favorecimento?" Segundo ele, Paulo Vieira e Martorelli apenas "trocavam figurinhas" sobre alguns processos.
Compromisso. Na segunda-feira, 3, Paulo foi à Justiça Federal e assinou termo em que assume o compromisso de comparecer à 5.ª Vara Criminal a cada 15 dias e não sair do País, exigências impostas pelo Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3) ao mandar soltá-lo na última sexta feira, 30. O criminalista Pierpaolo Bottini, defensor de Paulo, não foi localizado para falar sobre a atuação do diretor afastado da ANA supostamente em favor de três empresas. Marcelo, irmão de Paulo, que estava preso no Cadeião de Pinheiros, foi solto às 19h30 por ordem do TRF3, que acolheu habeas corpus do advogado de defesa Milton Fernando Talzi.

59 PMs e 11 traficantes são presos em megaoperação no Rio


Até as 10h30 desta terça-feira, 4, 59 PMs e 11 traficantes tinham sido presos em operação conjunta realizada pela Secretaria de Segurança do Rio e a Polícia Federal. As investigações começaram há um ano. Na época, todos os PMs acusados estavam lotados no 15º Batalhão, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. De acordo com a investigação, eles recebiam propina de traficantes para não coibir atividades criminosas em 13 favelas da região, todas sob domínio do Comando Vermelho.
Os acusados foram denunciados pelos crimes de formação de quadrilha armada, tráfico de drogas, associação para o tráfico, corrupção ativa, corrupção passiva e extorsão mediante sequestro. A Operação Purificação prevê o cumprimento de 83 mandados de prisão, sendo 65 de policiais militares e 18 de integrantes da principal facção do tráfico de drogas do Estado, o Comando Vermelho. Também estão sendo cumpridos 112 mandados de busca e apreensão nas casas dos denunciados e em batalhões da PM.
O principal alvo dos policiais era a favela Vai Quem Quer, mas eles agiam também nas comunidades Beira-Mar, Santuário, Santa Clara, Centenário, Parada Angélica, Jardim Gramacho, Jardim Primavera, Corte Oito, Vila Real, Vila Operário, Parque das Missões e Complexo da Mangueirinha.

Detento entalado Preso tenta fugir da cadeia e fica entalado em buraco

Preso tenta fugir da cadeia e fica entalado em buraco - 1 (© Dudu Bala - Jornal Populacional AE)

Preso ficou entalado em um buraco na parede ao tentar fugir da Cadeia de Ceres, em Goiânia, na noite de segunda-feira.


O preso Rafael Valadão tentou escapar da Cadeia Pública de Ceres, na madrugada desta terça-feira, 4, mas ficou entalado no buraco que abriu na parede da cela, a 156 quilômetros de Goiânia (GO).
Eram 2h quando o preso, com 1.77m de altura e 100 kg, conseguiu passar uma parte do corpo. Porém, a sua obesidade frustrou a fuga. No esforço para superar o buraco, passou a cabeça e os ombros.
Mas, ficou entalado ao tentar passar a barriga. Outros presos ainda tentaram, em vão, empurrá-lo para fora. "Ele nem saia nem entrava de volta à cela", disse um dos presos ao delegado.
O resultado foram, além dos gritos de dor, escoriações produzidas pela alvenaria e ferros que reforçam as paredes, além de lesões no tórax e costelas.
Para livrá-lo, a PM e o Corpo de Bombeiros empregaram marretas para arrebentar parte da parede. Valadão está em observação, no hospital local, e deverá voltar para a cela ainda nesta terça.
"Ele não precisava fugir", disse José Geraldo de Araújo, agente de Policia. "Ele dependia, apenas, de uma certidão de bom comportamento para responder ao crime de roubo em liberdade", disse.
Ansioso, Valadão preferiu trocar a progressão de regime, a que tem direito, para armar a fuga com outro preso, identificado pela Policia Civil por Adriano Carvalho. Este conseguiu escapar, mas está sendo procurado, pela equipe do delegado Alexandre Alvim, na região.
Na Cadeia Pública de Ceres não há superlotação. Além de Valadão e o fugitivo Adriano Carvalho, haviam 31 presos na noite de segunda-feira, 3.

Policial pega 21 anos por morte de juíza


Policial pega 21 anos por morte de juíza

O primeiro dos 11 policiais militares acusados pelo assassinato da juíza Patricia Acioli, em Niterói, na região metropolitana do Rio, foi condenado nesta terça-feira, 4, a 21 anos de prisão pelo crime. A juíza trabalhava em São Gonçalo, cidade vizinha de Niterói, e foi morta com 21 tiros, em 11 de agosto de 2011, ao chegar em casa. O julgamento do cabo Sérgio Costa Júnior pelo 3º Tribunal do Júri de Niterói começou às 8h50 e terminou por volta das 20h. Ele era réu confesso e foi condenado pelos crimes de formação de quadrilha e homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e para assegurar a impunidade de outro crime).
As penas iniciais somavam 33 anos e meio (29 por homicídio e 4 anos e meio por formação de quadrilha). Como o réu confessou o crime e delatou os comparsas, a pena foi reduzida para 18 anos pelo homicídio e 3 por formação de quadrilha.
O juiz Peterson Barroso Simão também condenou Costa Júnior à perda do cargo de policial e determinou que ele fique preso em cela individual e que o Estado adote as medidas necessárias para protegê-lo. Outra ordem do juiz foi para que as armas usadas no crime sejam encaminhadas ao Exército para destruição
Após a leitura do veredito, a mãe de Patricia, Marly Acioli, de 76 anos, começou a chorar e precisou ser amparada por parentes. Uma das irmãs de Patricia, Simone Acioli, considerou a pena satisfatória. "Pensando com o coração, a gente queria pena máxima. Mas, como houve acordo para delação premiada, sabíamos que a pena seria reduzida. Só que condenar apenas o peixe pequeno não adianta. E quem comandou a morte da minha irmã? A justiça só será feita quando o coronel Cláudio (de Oliveira) e o tenente (Daniel) Benitez forem para a cadeia. Para eles queremos pena máxima. Minha irmã morreu por fazer seu trabalho corretamente".
O defensor público Jorge Mesquita, que atua na defesa do policial, anunciou recurso da pena do crime de formação de quadrilha e da redução mínima aplicada pelo juiz pela delação premiada do réu. "Dessa forma não há incentivo para ninguém fazer uma delação premiada. Agora ele (Costa Júnior) vai ser jogado no sistema penitenciário, no pior lugar possível, já que alcaguetes não podem ficar com outros presos, sob risco de vida. Além disso, a família dele vai sofrer ameaças pelo fato de ele ter entregue os colegas. Então, considero pequena a redução da pena", reclamou.
O promotor Leandro Navega comemorou o veredito: "Conseguimos tudo o que pedimos, inclusive os dois pontos principais: o reconhecimento das três qualificadoras e a existência do crime de formação de quadrilha. Se os jurados reconheceram que ele pertence a uma quadrilha, isso quer dizer que os outros réus também fazem parte do bando. Isso reforça a tese da acusação para os próximos julgamentos".
Antes do veredito, durante seu interrogatório, que durou uma hora e meia, o cabo pediu aos jurados que fizessem justiça. "Infelizmente tive cabeça fraca. Me deixei levar pela emoção e fiz o que fiz. Mas desde o primeiro momento me arrependi com a desgraça que fiz com minha família e com a família dela (Patricia). Acredito muito na Justiça. Façam justiça comigo."
Costa Júnior deu detalhes do motivo, do planejamento e da prática do assassinato. Segundo ele, o que determinou o crime foi a decretação, por Patricia, da prisão de seis PMs do Batalhão de São Gonçalo - ele inclusive - no processo que investigava a morte de Diego Belini, de 18 anos. Outros dois PMs desse Batalhão já estavam presos. O crime ocorreu em 3 de junho de 2011 em uma favela de São Gonçalo. O caso foi registrado como auto de resistência (morte de suspeito em confronto com a polícia), mas, após investigações, Patricia concluiu que o rapaz havia sido executado. "Havia rumores de que ou a juíza ia soltar os dois policiais presos ou ia decretar a prisão de nós seis. Quando ela assinou a prisão, foi a gota d'água", afirmou.
Outros três réus devem ser julgados em 29 de janeiro de 2013.

Ivete Sangalo abandonou "as baladas, os drinques, as noitadas" para cuidar do filho.



Aos 40 anos, Ivete Sangalo revela que mudou os hábitos após ter seu primeiro filho, Marcelo, de 3 anos. "Daniel [seu marido] e eu deixamos as baladas, os drinques, as noitadas para criar Marcelo".

"Vale a pena," ressaltou a cantora.

Mas nem tudo está diferente da vida da estrela. Recentemente, ela contou que adora andar de ônibus em Salvador. "Meu filho se amarra", disse, ao comentar que os passeios se tornaram menos frequentes com a fama.

Será que eu peço demissão? Aprenda a avaliar seu papel no estágio para driblar o desânimo e saber se é hora de sair da empresa


Tem estagiário que espera que o programa de estágio funcione conforme foi apresentado pela empresa de recrutamento, que o chefe dê todas as orientações sobre o trabalho a ser realizado e que suas atividades sejam sempre de grande importância para a empresa. Quando as coisas não funcionam bem assim e as dificuldades começam a surgir no dia a dia, pode bater um desânimo... Mas será que isso é suficiente para pensar em pedir demissão?

“Quem é estagiário está apenas começando a vida profissional e um aspecto importante a ser desenvolvido é a resistência à frustração”, afirma Bruna Dias, gerente da Cia de Talentos Carreira. De acordo com ela, antes de pedir demissão o primeiro passo é parar e fazer uma avaliação do estágio e da postura profissional. É importante considerar se há conexão entre o que está sendo ensinado na faculdade e o que é vivido na rotina da empresa, por exemplo.

“Alguns estagiários reclamam de tarefas operacionais, mas elas estão presentes nas funções de muitas pessoas”, diz. A sugestão é tentar dar um significado maior para as atividades do dia a dia, percebendo como elas impactam na estrutura geral da empresa.

Segundo Bruna, a estratégia para driblar o desânimo deve partir do próprio estagiário, ao buscar novas funções que estejam mais de acordo com o seu perfil. “Você pode pedir para participar de reuniões, de outros projetos ou se envolver em áreas diferentes”, destaca Bruna. “Para isso, precisa estar com as suas obrigações em dia”.

A gerente da Cia de Talentos Carreira recomenda que o jovem não fique esperando o chefe adivinhar o descontentamento, mas defina quais são as tarefas que o estimulariam e procure o gestor para conversar a respeito. “Prepare a argumentação para explicar o que você não está gostando e tente apresentar sugestões para mudar a situação”, recomenda.

Eterno enquanto dure – Um dos aspectos que gera grande insatisfação entre os estagiários é a dúvida a respeito da efetivação. Para quem já sabe que não vai ser contratado, pela falta de vagas ou pelo histórico da empresa, uma alternativa é tentar aproveitar o tempo que resta para aprender o máximo que puder. “Quando o jovem percebe que tem um propósito lá dentro, como cumprir um ciclo de aprendizado ou juntar dinheiro para fazer um intercâmbio, e estabelece até quando está disposto a ficar no trabalho, as coisas podem fluir melhor”, diz Bruna.

A decisão de continuar na empresa por mais um tempo ou sair imediatamente depende sempre da condição de cada um. Há quem não possa ficar sem a bolsa-auxílio, por exemplo. Mas se o jovem já perdeu o pique, o importante é não ficar ‘empurrando com a barriga’, pois isso, sim, vai impactar negativamente a imagem dele na empresa. Da mesma maneira, não é bom ficar dando desculpas a todo momento para participar de outros processos seletivos.

Fim da linha – Quando há inadequação entre a personalidade do estagiário e a cultura da empresa, as funções do dia a dia, o clima organizacional ou o comportamento dos outros profissionais, pode ser mesmo a hora de partir para outra. “A vivência no mercado de trabalho não tem que ser sofrida. É preciso se sentir integrado e notar o desenvolvimento de suas habilidades e competências”, enfatiza Bruna.

Se chegou o momento de pedir demissão, a recomendação é não ficar preocupado em queimar o currículo ou decepcionar outras pessoas. “Uma vez que você tem certeza que não deu certo, saiba argumentar o motivo da saída – até para o momento em que terá que explicar isso em uma entrevista”, diz Bruna. 

Que vergonha e ninguém fala nada, estacionamento irregular em pleno centro de Caraguatatuba...

Que vergonha e ninguém fala nada, estacionamento irregular em pleno Centro de Caraguatatuba... 

Desta vez um grupo resolveu tomar de assalto a praça do museu e estão utilizando o espaço aonde era o posto de saúde municipal como estacionamento particular... 

Cade a fiscalização desta cidade, eu acabei de passar por lá e havia muitos carros neste espaço e para garantir a ilegalidade tinha um cone do DITRAN...

E o pior é ouvir dos guardadores que a prefeitura tem conhecimento deste estacionamento e que eles tem autorização como foi dito por um guardador de carros... 

Ai complica né amigos...

Eu já fiz a minha parte, e denunciei ao Urbanismo protocolo nº 1354/12 e ao DITRAN e aguardo providencias destes órgãos.

Nota 10 aos profissionais que trabalharam no ultimo sábado (01/12) a noite na Av. Dr. Arthur Costa Filho- Caraguatatuba/SP.



Estava faltando este tipo de trabalho para fazer cumprir a 

Lei que proíbe bebidas alcoólicas à menores de 18 anos. 

Achei o máximo e esta na hora de ser criada o comissariado 

voluntario em Caraguatatuba para ajudar a combater e 

fiscalizar estes atos.



Estava indignada com a ousadia dos jovens se embriagando 

nos finais de semana no local, 

este trabalho precisa ser continuado, e que os comerciantes 

seja autuados e punidos por esta crime.

Vamos salvar os nossos jovens enquanto há tempo.

Confira 10 sinais de que seu emprego corre perigo Aprenda a reconhecer os principais indícios de que você pode estar prestes a ser demitido


Você acaba de colocar os pés no trabalho e recebe um recado para ir imediatamente até a sala do seu chefe. Ao chegar lá, encontra também o superior dele ou alguém do RH, uma cena atípica e que muito possivelmente indica que sua permanência na empresa está com os dias contados. Se o anúncio de sua dispensa for mesmo consumado e você se sentir surpreendido com isso, certamente é porque não prestou a devida atenção em alguns sinais que já apontavam que sua demissão estava a caminho.

Para Guilherme Araújo, consultor de negócios e politicas, há indícios fortes de que a demissão é algo eminente, por exemplo, quando os profissionais não dão conta de suas responsabilidades, entregando o trabalho com nível de qualidade inferior às expectativas de seu superior ou não cumprindo os prazos previamente acordados, ou ainda quando o gestor passa a pedir a colaboração de outros membros da equipe para concluir ou aperfeiçoar tarefas que estão sob sua responsabilidade.

“Sinais como não ser chamado para uma reunião considerada importante ou não ter resposta aos e-mails também podem indicar que sua situação está crítica, embora sejam formas bastante imaturas de o gestor e os colegas de trabalho lidarem com o assunto”, avalia.

Sem dúvida fica mais fácil perceber esses sinais e tentar reverter a situação antes que seja tarde demais se você estiver trabalhando em uma empresa que tem como prática avaliar o desempenho de seus funcionários com regularidade. “Se suas avaliações constantemente registram performance abaixo do esperado e, apesar dos feedbacks de seu gestor imediato, você reconhece que não houve progresso nos pontos apontados como merecedores de atenção, é bem provável que você seja o próximo da lista”, diz Jacqueline. “No caso de companhias que fixam metas mensais, não alcançar os números predeterminados, ou ficar atrás da média dos funcionários por mais de três meses, também é um alerta”, complementa Guilherme Araújo, consultor de negócios e politicas.

Veja a seguir 10 situações apontadas por Rosana que podem indicar que seu emprego está em perigo:

1- Aumento de pressão ou controle excessivo. Uma tática bastante utilizada por gestores é aumentar o volume de trabalho e reduzir prazos, intensificando a pressão sobre o funcionário, para que ele não seja capaz de cumprir com as funções. O inverso também pode ocorrer, quando o superior tira a autonomia do profissional e controla suas atividades.
2-  Mudança no tratamento. Quando o executivo tem uma relação próxima com seus superiores e isso muda, havendo maior distanciamento, indiferença ou impaciência, pode ser indício da dispensa do funcionário. Isso mostra que o ciclo desse profissional na empresa chegou ao fim.
3- Perda de responsabilidades ou atribuição de tarefas pouco relevantes. A mudança gradual de funções para outro executivo é sinal de que o emprego está em perigo.
4- Retorno negativo às funções desenvolvidas. Quando as conquistas do funcionário não são percebidas ou são subestimadas, a atitude pode revelar insatisfação. Por melhor que o profissional desempenhe suas funções, não haverá reconhecimento. Ele rema e não sai do lugar!
5- Falta de feedback. A falta de retorno do superior às atividades desenvolvidas pelo profissional também pode ser um indício de dispensa em empresas cuja gestão não é transparente. O mesmo pode-se dizer quando o profissional pede feedback e não obtém retorno, pois ficará sem saber se está indo pelo caminho certo.
6- Conflitos com outros colaboradores ou com a chefia. Um hiato entre a cultura, os valores e as prioridades da empresa e as do executivo pode indicar falta de sintonia com o negócio.
7- Adiamento de uma promoção. A empresa promete a promoção e muda de ideia, mas não assume. A desculpa não convence!
8- Venda da empresa ou fusão e aquisição. Quando há mudanças na estrutura da empresa, demissões para adequar o tamanho da equipe são bastante usuais, principalmente quando existem dois profissionais para o mesmo cargo.
9- Perda de mercado ou dificuldades financeiras da empresa. Enxugar o quadro de funcionários para cortar custos é um meio de adequação que pode prever ainda a substituição de funcionários com altos salários por outros mais baixos ou mesmo a terceirização.
10- Erros sistemáticos. Falhas frequentes que possam causar prejuízos à empresa ou a perda de clientes da companhia também podem levar à demissão.

Vale a pena ser Pessoa Jurídica? Veja quais são os prós e os contras em relação a trabalhar como contratado pelo regime CLT


Já faz algum tempo que o modelo de prestação de serviços como Pessoa Jurídica vem sendo adotado no Brasil, mas nos últimos anos essa prática iniciada principalmente na área de tecnologia tem se tornado mais comum também em outros setores. Do lado profissional, cada uma dessas modalidades de trabalho traz vantagens e desvantagens, mas antes de entrar nessas diferenças é preciso entender em quais situações elas se aplicam.

“A CLT estabelece que empregado é a pessoa física que presta serviços de forma personalizada, ou seja, que não pode ser substituído por outro, por vontade própria do trabalhador”, explica Guilherme Araújo, consultor de negócios e politicas. Além disso, o empregado deve prestar serviços de forma habitual, continuada. “É fundamental também que ele esteja subordinado ao empregador e que receba salário como contraprestação dos serviços prestados.”

Já a prestação de serviços via PJ só é legalmente permitida quando os serviços a serem prestados e a forma dessa prestação de serviços autorizam esse tipo de contratação. “Por definição, um PJ deve ter independência na prestação de serviços e deve atender vários clientes”, resume Leticia Ribeiro C. de Figueiredo, advogada do Grupo Trabalhista e Imigração do Trench, Rossi e Watanabe. “A prestação de serviços é eventual, não há cumprimento de horário, nem hierarquia. Portanto, não se sujeita a PJ às ordens do tomador de seus serviços”, complementa Ari Arriola, da Arriola Advogados. Dessa forma, a empresa ou pessoa para quem se presta os serviços não pode, por exemplo, aplicar penalidades como advertência.

Embora a contratação de prestadores de serviços por meio de suas empresas seja possível, essa estrutura não pode ser utilizada para substituir a contratação regular por meio de folha de pagamento. “Não se pode escolher a forma de contratação, a lei não é facultativa”, alerta Leticia. Portanto, se houver pessoalidade, habitualidade, subordinação e onerosidade, o profissional deve ser necessariamente contratado como empregado. “As vantagens são o pagamento de horas extras, férias, 13º salário, FGTS, anotação na CTPS etc.”

É justamente por conta dos benefícios garantidos pela CLT que muitas empresas acabam contratando, de forma imprópria, profissionais pelo sistema PJ. “Hoje é comum ver muitas empresas exigindo que empregados abram empresas, ou seja, se tornem pessoas jurídicas só para fraudar a legislação trabalhista, reduzindo seus encargos”, diz Ari. O advogado alerta que o risco que há para o empregador é que, se provado na Justiça que a suposta pessoa jurídica era de fato empregado, ele será condenado a pagar tudo o que deixou de pagar, acrescido de multas, juros e correção monetária. Ou seja, a contratação inicialmente mais barata pode acabar saindo bem mais cara no final.

Veja abaixo as principais diferenças entre quem é contratado por CLT e quem presta serviços como PJ:

Salário: em geral o empregado com carteira assinada recebe menos que um PJ. Há casos em que a diferença, para um mesmo tipo de trabalho, ultrapasse os 200%. Mas para efeitos de comparação do que vale mais a pena o ideal é calcular sempre quanto se ganha por ano em cada uma das modalidades, contabilizando aí todos os benefícios e descontando-se os impostos e contribuições.

Benefícios: o contratado CLT recebe uma série de benefícios previstos em lei, como vale transporte, vale refeição, férias remuneradas de 30 dias, 13º salário, aviso prévio, FGTS, seguro desemprego, licenças saúde, maternidade e paternidade e 15 dias de salário em caso de acidentes. Já o prestador de serviços, legalmente falando, não tem direito a nada disso. Na prática o que acontece é que algumas empresas acabam negociando com o PJ o repasse de alguns desses benefícios, em especial as férias.

Impostos: enquanto o contratado CLT tem os impostos que incidem sobre sua parte (como INSS, por exemplo) descontados diretamente na folha de pagamento, o PJ é responsável por recolher esse e outros tributos, como os que incidem sobre a nota fiscal emitida e que variam de acordo com a atividade do PJ e o modelo de tributação da empresa constituída (Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real). Normalmente um contador também precisa ser contratado para auxiliar nos trâmites de abertura da empresa e, posteriormente, nas contas mensais e declarações devidas. Ou seja, é mais um gasto que entra na conta do PJ.

Flexibilidade: como citado anteriormente, por não ter vínculo com o contratante, o PJ possui maior flexibilidade que o empregado CLT no que diz respeito aos horários e ao próprio local de trabalho, que muitas vezes acaba sendo sua própria residência. Além disso, tem a possibilidade de prestar serviços para outras empresas e, assim, diversificar a fonte de seus rendimentos. 

"Fazenda de Verão": Peões estão com medo depois de saída de Lucas Barreto.


Notícias da "Fazenda de Verão": Depois que a Record decidiu retirar Lucas Barreto do reality, quatro competidores acreditam que entrará um novo participante para substituir Lucas. Natália, por sua vez, revelou certo receio.

"Eu tô com medo de quem vai entrar. Tomara que não seja um maluco como ele [Lucas]."

Já Dan aproveitou o papo para falar qual seria a sua postura se entrasse no reality com o jogo em andamento. "Eu chegaria no sapatinho, de boa, tranquilão."

O modelo causou tanto no confinamento que deixou os participantes traumatizados. Natália InoueKarine DornelasDan Wainer e Victor Hugo conversaram na varanda da sede na madrugada desta terça-feira (4) sobre o carioca.

Como controlar a ansiedade e não falhar na hora da penetração?

A falha de ereção eventual é comum e  ficar pensando nisso só piora o desemprenho na penetração


  • A falha de ereção eventual é comum e ficar pensando nisso só piora o desemprenho na penetração
No programa @saúde desta semana, Jairo Bouer tira dúvidas sobre sexo. Um internauta contou que tem ereção normal durante as preliminares, mas que, algumas vezes, não consegue ter ereções satisfatórias na hora da penetração. Para o psiquiatra, a ansiedade é a maior inimiga de uma boa relação sexual. A falha de ereção eventual é comum e  ficar pensando nisso só piora o desemprenho na penetração.
Outro internauta propôs um ménage à trois à namorada, mas está com medo de que ela vire lésbica após se relacionar com uma mulher. Bouer explica que, a partir do momento em que se decide trazer uma fantasia sexual à realidade, é preciso refletir sobre ela, discuti-la com seu parceiro e aprender a lidar com ela.