GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sábado, 25 de agosto de 2012

O primeiro "cochilódromo" de São Paulo


Acaba de abrir as portas num pequeno shopping da Rua Augusta o Cochilo, anunciado como primeiro "cochilódromo" de São Paulo. O serviço conta com quatro cabines acústicas, cada uma abrigando uma cama especial, luz e música suave para relaxamento rápido. O cliente não precisa ter medo de perder a hora. Quando o tempo pré-estipulado chega ao fim, inicia-se o ritual do despertar: a cama vibra e as luzes piscam. Na saída, uma cortesia: um cafezinho para ajudar a enfrentar o restante do dia.
A ideia surgiu em 2010, quando o empresário Marcelo Von Ancken precisou esperar três horas na cidade até o horário de uma reunião e não encontrou um único lugar onde pudesse descansar. "Quando ele chegou em casa e me contou, irritado, sobre seu dia, nós tivemos a ideia de investir no serviço", conta Alícia Jankavski, mulher e sócia de Marcelo. Aberta ao público no início do mês, a casa ainda é alvo de desconfiança. "As pessoas sabem que o cochilo é necessário, mas ficam constrangidas em utilizar o serviço", acredita. A proprietária, no entanto, é otimista. A empresa está firmando parcerias com empresas da região para que os chefes encorajem seus funcionários a reservar alguns minutos do dia para uma soneca. Os preços variam de 15 (15 minutos de cochilo) a 30 reais (uma hora de sono). Quem trabalha no Banco Safra, por exemplo, já ganha 20% de desconto no Cochilódromo.
Uma outra experiência nessa área do cochilo tem 8 anos. Salete Ebone, dona do restaurante Bello Bello, em Pinheiros, já tinha percebido que a soneca depois do almoço era um nicho a ser explorado. Desde 2004, seus clientes são convidados a dar uma dormidinha depois de satisfeitos. No subsolo do restaurante, há um espaço decorado com sofás e futtons aconchegantes. O serviço é uma cortesia da casa: não há custo adicional ou limite de tempo para se tirar um cochilo. "Tem cliente que frequenta o restaurante pela sala da soneca", conta Salete. Só cuidado para não perder a hora. Os funcionários do restaurante deixam os clientes tão à vontade que os mais cansados podem se esquecer de voltar ao trabalho.
Serviços:
Cochilo
Rua Augusta, 1.600 (Shopping Porto Paulista)
De segunda a sábado, das 8h às 20h
3796-8444 / 3796-5444
Restaurante Bello Bello
Rua Teodoro Sampaio, 1097
De segunda a sexta, das 11h45 às 15h (aos sábados, até as 17h)
3088-2242

TRE-SP reforma decisão contra D'Urso


O Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) acatou nesta quinta-feira, 23, recursos apresentados pelo candidato à vice-prefeito da chapa de Celso Russomanno (PRB), Luiz Flávio D'Urso (PTB), contra a decisão da Justiça Eleitoral em multar D'Urso e o PTB por propaganda antecipada em site na internet.
As representações foram propostas pelo Ministério Público Eleitoral sobre alegação de que D'Urso teria divulgado propaganda antecipada mediante divulgação no site youtube e no programa partidário do PTB nas emissoras de televisão.
A multa, determinada pela juíza auxiliar da propaganda eleitoral na capital paulista, Carla Themis Lagrotta Germano, seria de R$ 5 mil. A sentença aplicada é referente a propaganda veiculada em 23 de dezembro de 2011. A lei eleitoral permitia propagandas a partir de 6 de julho deste ano.

Campanha de Chalita pede multa de R$ 106 mil a Serra por suposto uso da máquina pública


Os advogados de Gabriel Chalita, candidato do PMDB à Prefeitura de São Paulo, pediram na tarde desta quinta-feira, 23, que a Justiça Eleitoral multe a candidatura de José Serra (PSDB) em R$ 106 mil por suposto uso da máquina pública.
A equipe do pemedebista questiona uma visita de Serra feita na segunda-feira, 20, ao comando geral da Guarda Civil Metropolitana (GCM), na qual o tucano conversou com os comandantes e verificou a central de imagens das câmeras de monitoramento da corporação. O encontro foi gravado e transmitido pelo programa SPTV 2ª edição, da TV Globo.
Para o advogado Ricardo Vita Porto, autor da representação, a conduta do tucano "não foi uma simples visita" e extrapolou o permitido pela lei. "Foi a filmagem de flagrante propaganda eleitoral dentro de um prédio público, em que aparecem equipamentos públicos, de servidores municipais, mostrando o candidato totalmente inserido no contexto, com uma postura de chefia", argumentou.
Ainda segundo ele, "o discurso do candidato, apropriando-se dos supostos avanços na área da segurança pública, (..) demonstra o conteúdo propagandístico e a utilização de bens e serviços públicos em prol de uma candidatura".
O escritório de advocacia contratado por Serra informou que ainda não foi intimado para apresentar sua defesa.

Eymael defende a redução nos cargos de confiança


O candidato do PSDC à Prefeitura de São Paulo, José Maria Eymael, defendeu na tarde desta sexta-feira, 24, a redução no número de funcionários de confiança na administração da cidade. "Cargo de gestão tem que ser cargo de carreira, tem que ter plano de carreira, avaliação por mérito", pregou. Na opinião do candidato, apenas os secretários devem ser escolhidos diretamente pelo prefeito. Eymael atacou propostas de eleições diretas para subprefeitos: "Sou contra a eleição direta de subs, vira uma politização dos subs, seria desastroso para a cidade, eles têm que ter afinidade com o prefeito."
Eymael foi o sétimo entrevistado da série Entrevistas Estadão. O candidato comemorou que esta eleição municipal, terceira que ele participa, celebra os 27 anos da sua primeira campanha, em 1985 e do nascimento do seu jingle. O número 27, emendou, é justamente o número de seu partido. O candidato, inclusive, concordou, na entrevista, em dar uma palhinha do seu conhecido jingle.
O candidato condenou a busca por votos entre grupos religiosos. "Essa busca de voto religioso é um escândalo, tem que conquistar votos por propostas e (por ter um) passado", comentou. Eymael defendeu, no entanto, que os candidatos demonstrem suas opiniões sobre temas polêmicos como o aborto - que é contra - e a união estável de homossexuais, que, segundo ele, deve ser respeitada.
"Os eleitores têm que saber a opinião do candidato. Sou a favor do respeito ao homossexual, a constituição prevê. Nossa visão de família, porém, é de homem com mulher", afirmou o candidato.

Russomanno assina compromisso de rever projeto da Nova Luz


O candidato do PRB à Prefeitura de São Paulo, Celso Russomanno, assinou nesta sexta-feira, 24, o compromisso de rever o projeto da Nova Luz. O texto prevê a venda de 45 quarteirões na região de Santa Ifigênia para a iniciativa privada e a desapropriação de moradores e comerciantes. Se eleito, disse que vai discutir uma nova proposta, "boa para ambas as partes".
Russomanno apontou que o projeto da Prefeitura não dá garantias aos vendedores que trabalham no centro." Isso não existe. Do jeito que está sou contra. Queremos renovação do centro, mas queremos projeto que atenda os moradores e comerciantes", disse durante um protesto realizado pelos comerciantes de Santa Ifigência.
"Meu projeto é discutir com eles e vamos achar um termo que seja bom para todos os lados. Como sempre digo, para ambas as partes. Não só para o poder público".
Para o candidato, moradores e comerciantes da Luz têm direito garantido.
Russomanno discursou no palanque para os cerca de 300 manifestantes, segundo a Polícia Militar, que fecharam duas ruas da Santa Ifigência.
Aplaudido, o ex-deputado criticou a gestão Kassab por tentar impor o projeto Nova Luz "de cima para baixo" e insinuou que a administração está "rasgando a Constituição".
"Os comerciantes e os moradores daqui tem direito preservado na nossa Constituição. E absolutamente ninguém do governo Celso Russomanno vai rasgar a Constituição deste País", disparou do palaque.
Ele também enalteceu a região. Disse que todos os produtos de sua produtora foram comprados na Santa Ifigênia, local que, como afirmou, "defende o consumidor".

Eymael defende redução do ISS de 5% para 2%


Na contramão do discurso de alguns candidatos deste pleito, que pregam a redução de impostos na periferia para incentivar a migração de postos de trabalho para essas regiões, o candidato do PSDC à Prefeitura de São Paulo, José Maria Eymael, defendeu a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS) de 5% para 2% na cidade inteira. "Hoje em dia há uma fuga dos prestadores de serviço de São Paulo para outras cidades na região que cobram 2%", comentou.
Na opinião do candidato, mesmo com essa redução de impostos, é possível dobrar a arrecadação de ISS pela Prefeitura no prazo de dois anos. "Nosso pessoal (do partido) ligado à área tributária fez estudos. Muitos desses prestadores de serviços (que declaram impostos em outras cidades) se regularizariam em São Paulo", assegurou.
Eymael explicou que o ponto principal de seu programa de governo para a cidade será tratar São Paulo como uma nação. "Cada bairro é uma cidade, cada região um Estado e a cidade, um nação", detalhou. Para ele, a espinha dorsal dessa "nação" é o funcionalismo público que, na sua análise, deveria ter mais penetração na gestão política e prometeu mudanças se for eleito em outubro.
Na área da saúde, o candidato afirmou que irá priorizar a prevenção nos postos de saúde. "Saúde será inteligente, tem que chegar antes da doença. Isso traz dois ganhos: economia de recursos que podem ser investidos na saúde, e (mais) qualidade de vida", destacou.
Sua ideia para o transporte em São Paulo engloba uma ação conjunta de ampliação da rede de metrôs e corredores de ônibus, além de recuperação da malha de trens. Ele também defendeu a manutenção da inspeção veicular, mas propôs que ela fosse realizada por uma empresa pública, em parceria com o governo do Estado. "Deveria ser cobrada uma taxa menor", comentou.
Ele também propôs criar uma Secretaria da Família, que seria um "formulador de políticas" das outras secretarias. "Seria inspirado nos ministérios da família de outros países".
Instado a responder que partido apoiaria num eventual segundo turno que não contasse com a sua presença, o candidato disse apenas que historicamente, pelas conquistas, "(temos) afinidade com o PT".
O candidato, que concorre à Prefeitura pela terceira vez - em 1985 e 1990 também disputou - foi o sétimo entrevistado da série Entrevistas Estadão. Na segunda-feira, o entrevistado será o candidato do PMDB, Gabriel Chalita. A entrevista poderá ser acompanha pelo site do Estadão à partir das 15h.

Justiça manda Chalita tirar do ar imagens de Dilma


A Justiça Eleitoral determinou que a campanha do candidato do PMDB a prefeito de São Paulo, Gabriel Chalita, suspenda a exibição na TV de peças de propaganda em que ele aparece em fotografias ao lado da presidente Dilma Rousseff (PT). O pedido de suspensão da veiculação das imagens havia sido feito pelos advogados da campanha de Fernando Haddad (PT), sob o argumento de que Dilma é filiada a um partido que não integra a coligação de Chalita.

Peças de vídeo criadas pela equipe de campanha do PMDB exibiram fotos de Chalita ao lado de Dilma em propagandas que descrevem o currículo do candidato com o objetivo de afirmar que ele poderia realizar parcerias com a presidente. Um locutor diz que Chalita "é amigo da presidenta Dilma e é do PMDB, partido que faz parte do governo federal".

Os advogados do candidato informaram que ainda não foram notificados sobre a decisão. Eles terão 48 horas para apresentar defesa.

"É uma foto do arquivo pessoal do Chalita. A presidente não foi entrevistada e nem declarou apoio ao candidato", disse Ricardo Vita Porto, advogado de Chalita.

A propaganda do PMDB também apresentou três fotografias em que Chalita aparece ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB), que apoia o candidato José Serra (PSDB). Os tucanos, no entanto, afirmaram que não pretendem acionar a Justiça Eleitoral para suspender o uso das imagens.

Freixo causa polêmica com proposta para o carnaval


O candidato do PSOL à Prefeitura do Rio, Marcelo Freixo, comprou briga com a cúpula das escolas de samba e abriu a primeira polêmica da eleição carioca. Freixo defendeu que a Secretaria Municipal de Cultura assuma o controle do carnaval e só transfira recursos para as escolas que tiverem enredos com "contrapartida cultural".
Em entrevista à TV Globo, Freixo citou o caso do Salgueiro, que receberá patrocínio da revista Caras para o enredo "Fama", no desfile do ano que vem. "Que sentido faz a prefeitura patrocinar um enredo sobre a Ilha de Caras?", questionou Freixo na TV, sem citar nomes.
A presidente do Salgueiro, Regina Celi Fernandes, reagiu e lançará, na noite deste sábado, durante o ensaio da escola, um "Manifesto a favor da plena liberdade de expressão". Ela convidou companheiros de todas as escolas a reforçarem o coro dos descontentes.
Marcelo Freixo é crítico dos enredos feitos sob medida para receberem patrocínios privados. Também ataca o atual sistema, em que o desfile é administrado pela Riotur, a empresa municipal de turismo, e a Liga Independente das Escolas de Samba, comandada pelos dirigentes das escolas, alguns ligados ao jogo do bicho. Este ano, cada escola do Grupo Especial recebeu R$ 1 milhão da prefeitura.
Nesta sexta, Freixo pôs mais lenha na fogueira. Depois de negar que sua proposta seja uma forma de censura aos enredos, propôs também mudanças nas regras de venda de ingressos para o desfile e na escolha dos jurados, duas tarefas que cabem à Liesa. "A Liesa não pode substituir o poder público. É um bom debate. Só não aceito a pecha de censura. Não existe dirigismo. As escolas encolhem o enredo que quiserem. Mas qual é a contrapartida? Qualquer edital de qualquer setor da área de cultura que precisa de dinheiro público exige contrapartida cultural. Por que falar isso para as escolas de samba vira escândalo? E tem que ter prestação de contas", disse o candidato.
Freixo elogiou o Salgueiro, "por ter conseguido sobreviver ao jogo do bicho" e disse que poderia ter citado outros exemplos. "Qual é a contrapartida de um enredo sobre iogurte? Eu tenho coragem de travar esse debate", afirmou, em referência ao desfile deste ano da Porto da Pedra, que caiu para o Grupo de Acesso.
Dois candidatos a prefeito, Otávio Leite (PSDB) e Aspásia Camargo (PV), criticaram a proposta de Freixo sobre os enredos. Aspásia falou em "censura prévia" e Otávio Leite considerou "lamentável e autoritária".
No manifesto a ser lançado neste sábado, o comando do Salgueiro critica a "visão dirigista" de Freixo, sem citá-lo diretamente. "Infelizmente há no horizonte uma ameaça potencial à plena liberdade de expressão no Carnaval do Rio. Um candidato a prefeito defende (...) que só devem receber recursos da prefeitura as escolas de samba que tiverem enredos aprovados pela Secretaria de Cultura (...)Quem determinará se um enredo tem ou não "relevância cultural"? Mais uma vez o Carnaval do Rio se vê diante de uma postura autoritária que atenta contra a plena liberdade de expressão", diz o texto.
O presidente da Liesa, Jorge Castanheira, evitou incendiar a polêmica. Afirmou que o carnaval não pode "correr o risco de aventuras" e se disse à disposição de Freixo para esclarecer as dúvidas do candidato. O presidente da escola União da Ilha do Governador, Ney Filardi, divulgou "nota de repúdio" à proposta de Freixo.

Candidatos de SP usam sites para atacar adversários


Os candidatos à sucessão municipal em São Paulo exploram o potencial de seus sites na internet para disseminar ideias e, principalmente, para alfinetar os adversários. Enquanto o petista Fernando Haddad ironiza as proibições implementadas na gestão de Gilberto Kassab (PSD), o candidato do PSDB José Serra oferece jogo para entreter o internauta e vídeos para criticar as propostas dos oponentes. O site de Paulinho da Força (PDT) denuncia a falha ocorrida na quinta-feira, 23, no Metrô de São Paulo e o peemedebista Gabriel Chalita usa até cumprimento africano para chamar a atenção do eleitorado na rede e teorizar sobre a desigualdade na metrópole.
Após o episódio da divulgação do rap comparando o tucano José Serra a Adolf Hitler, a campanha petista publicou agora a "Marchinha do Proibidão", uma crítica às medidas do atual prefeito. O vídeo mostra um grupo de músicos cantarolando o refrão "Você sabe onde é que fica a cidade proibida, você sabe, é no reino do Kassab!". A marchinha lista as proibições mais polêmicas da administração Kassab. "Proibiu o músico de rua, proibiu a feira popular, proibiu o feirante de gritar. Proibiu a sopa, o ovo mole da padaria e com Serra ele quer continuar", diz a marchinha. "Não, não, não! Tá proibidão! Serra e Kassab de novo não", emenda a música.
O site da campanha tucana oferece o aplicativo lúdico do "Tucaninho", no qual o internauta comanda o voo da ave sobre a cidade, alimenta o pássaro e evita que ele atinja obstáculos (como construções e helicópteros). Serra também usa vídeos para criticar as propostas dos adversários. Em um deles, a campanha ataca a proposta petista de acabar com a taxa de inspeção veicular. "Imagine um cidadão no ônibus sabendo que está pagando a conta do carrão ali do lado. É injusto, não acha?", questiona o locutor.
Em um vídeo de apresentação da sua candidatura, Gabriel Chalita introduz ao internauta a palavra "Sawa Bona", um cumprimento africano que significa "Eu vejo você". "A existência só ganha significado quando a gente é visto, é respeitado", teoriza o candidato. "Na nossa cidade também é assim, há milhões de paulistanos que são tratados como invisíveis", complementa. O peemedebista segue prometendo acabar com as "cidades invisíveis que se escondem nas grandes metrópoles", disse, numa referência às desigualdades que existem na cidade. "Mas nós podemos mudar essa história. Na internet, nas redes sociais, os muros vão caindo e as pontes vão surgindo para que todos tenham voz", filosofa.
Falha no metrô. Voltado para o eleitorado de baixa renda, o site de Celso Russomanno (PRB) aposta no clipe com um jingle em ritmo popular. Com o refrão "É dez, é dez", o clipe mostra o candidato no corpo-a-corpo com eleitores e cenas de seu antigo quadro de defesa do consumidor na TV Record. "Defendendo o nosso povo, nova história para a cidade", diz o jingle.
Um dos destaques do site de Paulinho da Força (PDT) é a denúncia de uma falha ocorrida nessa quinta no Metrô de São Paulo. "Essa falha é um exemplo da falta de respeito do governo com a sociedade, já que não existem outros meios de transporte público eficientes para resolver o problema de forma imediata", critica a campanha. O texto, em primeira pessoa, destaca o projeto do pedetista de levar as ofertas de emprego para a periferia através de incentivo fiscal. "Se nada for feito, a tendência é que um dia a mobilidade urbana não exista mais e as pessoas perderão o simples direito de ir e vir", prevê.

PSB lidera arrecadação por candidato O PSB é o partido que mais receitas obteve por candidato a prefeito até a primeira prestação de contas feita ao...


O PSB é o partido que mais receitas obteve por candidato a prefeito até a primeira prestação de contas feita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Em média, os candidatos majoritários do partido arrecadaram R$ 34,1 mil, valor 55% maior do que a média de arrecadação de todos os concorrentes, que foi de R$ 21,9 mil.
O PSB foi um dos partidos com estratégia mais bem-sucedida nas eleições de 2010, tendo aumentado de três para seis o número de governadores. É também um dos principais pilares da base de apoio da presidente Dilma Rousseff e tem em seu presidente, o governador Eduardo Campos (PE), um nome cotado para concorrer à Presidência da República em 2014.
O PMDB, por sua vez, foi o partido que mais arrecadou em termos absolutos. Seus candidatos a prefeito e a vereador somaram R$ 59,6 milhões até agora. O valor se refere apenas às contas das candidaturas. Por esse critério, todos os candidatos de todos os partidos arrecadaram R$ 395 milhões. Esse valor corresponde a 79% de todas as receitas declaradas até agora à Justiça Eleitoral. O restante são doações a comitês e aos partidos.
Apesar disso, no ranking de arrecadação por candidato a prefeito, o PMDB fica em segundo lugar, com uma média de R$ 25,8 mil. O partido lançou 2.313 candidatos nas eleições majoritárias, contra 1.054 do PSB. Os peemedebistas estão logo à frente do PT, que aparece na terceira colocação. Seus candidatos declararam ter recebido em média R$ 23,4 mil. Em termos absolutos de receitas, o PT é o segundo colocado, tendo conseguido R$ 45,7 milhões.
O PSDB aparece depois do PT nas duas listas. Foi o terceiro partido que mais recursos obteve, somados os candidatos a prefeito e a vereador. Os tucanos conseguiram 34,5 milhões em todo o País. Já no ranking per capita de prefeitos, surge em quarto lugar, com uma média de arrecadação de R$ 20,2 mil.
Por enquanto, apenas metade dos mais de 15 mil candidatos a prefeito em todo o Brasil declararam alguma receita ao TSE. Entre os vereadores, a proporção é ainda menor: 24% deles conseguiram algum recurso.
Dois em cada três reais arrecadados por candidato a prefeito estão concentrados nos cofres dos seis partidos que lançaram mais de mil candidatos a prefeituras em todo o País: PMDB, PT, PSDB, PSB, PSD e PP. Já no caso dos vereadores, o recém-lançado PSD foi o que, na média, mais conseguiu arrecadar: R$ 2,1 mil, seguido pelo PMDB, com R$ 2 mil.
Construtoras. Em São Paulo, os candidatos Fernando Haddad (PT) e José Serra (PSDB) foram os únicos que receberam grandes somas de dinheiro de pessoas jurídicas. Haddad conseguiu uma doação de R$ 750 mil da construtora OAS e outra da empreiteira Carioca Christian-Nielsen Engenharia. Já Serra obteve R$ 500 mil da JHSF Incorporações, empresa do setor imobiliário.
Até a primeira parcial de prestação de contas, Celso Russomanno (PRB) e Gabriel Chalita (PMDB) só haviam recebido dinheiro de seus próprios partidos. Russomanno contava com R$ 500 mil do fundo partidário e Chalita com R$ 400 mil, que lhe foram repassados pela direção nacional do PMDB.

Horário político deve movimentar pesquisas, diz analista Os primeiros programas do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV devem provocar movimentação nos números das...


Os primeiros programas do horário eleitoral gratuito no rádio e na TV devem provocar movimentação nos números das pesquisas de intenção de voto. Essa é a aposta do especialista em marketing político e pesquisa eleitoral Sidney Kuntz. Ele informa que as pesquisas divulgadas a partir de dez dias do início dessa propaganda (que começou a ser veiculada no dia 21 deste mês) já deverão registrar essa movimentação, pois a eleição começa mesmo pra valer quando o eleitor tem contato com os candidatos, nos programas do horário eleitoral gratuito.
A grande indagação, no entender de Kuntz, é com relação ao candidato do PRB, Celso Russomanno, que vem liderando as mais recentes pesquisas de intenção de voto na Capital. "Se ele permanecer no mesmo patamar atual de intenção de votos (na faixa dos 30%) nas pesquisas que serão divulgadas a partir da próxima semana, é sinal de que uma parcela significativa do eleitorado já formou uma opinião concreta com relação à sua candidatura. E com isso, ele terá muita chance de estar disputando o segundo turno desta eleição", destaca Kuntz.
Porém, se depender da tática que o candidato do PRB está utilizando neste início de propaganda eleitoral gratuita na TV, "a tendência poderá ser de perda de fôlego (de sua candidatura)", avalia o especialista. No seu entender, apesar de ter bem menos tempo nessa propaganda (cerca de 1/3 do tempo dos candidatos do PT, Fernando Haddad, e do PSDB, José Serra), Russomanno praticamente não está aparecendo. "Ele não está mostrando a cara, o chamado olho no olho com o eleitorado e isso, nos primeiros programas, é fundamental. Russomanno deveria fazer na TV o que vem fazendo nas ruas: gastando sola de sapato no corpo a corpo com o eleitorado", reitera.
Na avaliação de Kuntz, os programas dos candidatos do PSDB, José Serra, do PT, Fernando Haddad, e do PMDB, Gabriel Chalita, estão na direção correta. "(O programa de) Serra está na linha certa, pois está com foco nas propostas e nas realizações. Ele tem que ir nessa linha mesmo, até para dizer, indiretamente ao eleitorado, que está preparado para comandar a Prefeitura por quatro anos e não irá interromper o mandato no meio, pois tem propostas e projetos para isso." Com relação ao candidato do PT, o especialista diz que por não ser ainda conhecido de boa parte do eleitorado, Haddad tem mesmo que colar sua imagem no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e na presidente Dilma Rousseff para tentar subir nas pesquisas.
Para o especialista, Haddad não tem outra alternativa no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV "a não ser colar a imagem em seus padrinhos políticos, que são bem avaliados pela população". Já a propaganda de Gabriel Chalita, na sua opinião, também acertou em mostrar suas propostas e a experiência dele como educador. Sidney Kuntz diz que até o momento (dois dias de propaganda eleitoral de candidatos à Prefeitura) os melhores programas foram os de Serra, Haddad e Chalita. E destaca que os primeiros programas são os mais importantes porque é onde se concentram as maiores audiências.

Vote Guilherme Araújo 10456.... Obrigado


Ola meus amigos, colaboradores e eleitores bom dia, estou passando para desmentir um boato leviano de um desocupado esta espalhando pela cidade... Chegou ao meu conhecimento na manhã de hoje que um desocupado esta espalhando que eu não sou candidato a vereador... Isso não é verdade, eu sou candidato a vereador pelo PRB “GUILHERME ARAÚJO 10456” e para deixar os meus amigos, colaboradores e eleitores tranqüilos eu quero confirmar que eu estou em dia com as minhas obrigações eleitorais, civil e criminal... Portanto se vc ouvir alguém comentar por ai, fique tranqüilo, porque este “formador de opinião do mal” esta totalmente mal informando quanto a minha situação social, profissional, família, política e de cidadão. E para a nossa alegria eu peço o seu voto para que Caraguatatuba possa ter políticos sérios e com propostas... Vote Guilherme Araújo 10456.... Obrigado

Quem está comigo compartilha a notícia!


Estou muito feliz com o resultado das enquetes e visita aos moradores e eleitores de Caraguatatuba. Agradeço de coração a cada um dos cidadãos que acreditam na mudança verdadeira e que enxergam em mim, no meu partido, o PRB, e nos aliados da coligação "Avança Caraguá" a alternativa que Caraguatatuba tanto buscava. 

Queremos escrever uma nova história para Caraguatatuba na qual as pessoas que vivem nesta terra sejam personagens principais. A colaboração e a participação de todos são reflexos desse resultado positivo. É possível, sim. Tá na nossa mão.

Obrigado pelos apoios de intenções de voto. Seguirei com humildade trabalhando cada dia mais até o último minuto. Quero muito que vocês participem da construção dessa nova história!

Quem está comigo compartilha a notícia!

Prefeito Antonio Carlos recebe prêmio Prefeito Empreendedor

Mensagem do Governador Mario Covas para os eleitores de Caraguá, gravada...