GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Petrobras diz que funcionária fez ameaças após perder cargo Segundo jornal, ela denunciou corrupção antes de operação da PF. Ela foi transferida para Cingapura, mas teve cargo destiuído em novembro.

A Petrobras divulgou nota na noite desta sexta-feira (12) na qual afirma que a funcionária Venina Velosa da Fonseca fez ameaças a superiores após ter sido destituída, no mês passado, do cargo de diretora-presidente da empresa Petrobras Singapore Private Limited, em Cingapura.
"A empregada foi destituída da função de diretora presidente da empresa Petrobras Singapore Private Limited em 19/11/2014, após o que ameaçou seus superiores de divulgar supostas irregularidades caso não fosse mantida na função gerencial", afirma o texto da nota.
Segundo reportagem desta sexta-feira (12) do jornal "Valor Econômico", antes mesmo de a Polícia Federal (PF) deflagrar em março a Operação Lava Jato, a diretoria da Petrobras já tinha sido alertada diversas vezes por Venina Velosa sobre a ocorrência de irregularidades em contratos da estatal.
Antiga subordinada do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso na Lava Jato, ela foi transferida para a Ásia, segundo o jornal, após denunciar o esquema de corrupção. Posteriormente, foi afastada.
'Responsabilizada por comissão'
Na nota da noite desta sexta, a estatal  informa que a funcionária foi responsabilizada por uma comissão que apurou denúncias de irregularidade na Refinaria Abreu e Lima (RNEST). A estatal não explica, no entanto, que irregularidade foi cometida por Venina Velosa da Fonseca.

“A empregada foi citada no relatório desta Comissão com referência a responsabilidades por não conformidades consideradas relevantes. O resultado foi enviado às Autoridades Competentes (MPF, PF, CVM, CGU e CPMI) para as medidas pertinentes”, informa a nota.

De acordo com a estatal, apesar de ter prestado esclarecimentos a esta comissão, a funcionária não havia mencionado as denúncias que depois vieram à tona."A empregada foi ouvida nesta comissão, momento em que teve a oportunidade mas não revelou os fatos que está trazendo agora ao conhecimento da imprensa", diz a nota.

"A empregada guardou estranhamente por cerca de 5 anos o material e hoje possivelmente o traz a público pelo fato de ter sido responsabilizada pela comissão."

Segundo o “Valor Econômico”, Venina, que é ex-gerente executiva da Diretoria de Refino e Abastecimento da Petrobras , denunciou aos diretores da empresa que havia ilegalidades em contratos e licitações. O jornal relata que, apesar das advertências, a direção da empresa não agiu para conter os desvios bilionários e ainda destituiu de seus cargos os executivos que tentaram barrar o esquema de corrupção.

Leia abaixo a íntegra da nota da Petrobras.
Esclarecimento
Com referência às matérias publicadas na imprensa a respeito de denúncias feitas pela empregada Venina Velosa, a Petrobras reitera que tomou todas as providências para elucidar os fatos citados nas reportagens. Não procede a afirmação de que não houve apuração por parte da Companhia em nenhum dos três casos citados por ela: RNEST, Compra e Venda de BUNKER e Irregularidades da Gerência de Comunicação do Abastecimento.
A Petrobras instaurou comissões internas de apuração, entre as quais uma referente aos procedimentos de contratação nas obras da RNEST, em 2014. A empregada foi ouvida nesta comissão, momento em que teve a oportunidade mas não revelou os fatos que está trazendo agora ao conhecimento da imprensa. A empregada guardou estranhamente por cerca de 5 anos o material e hoje possivelmente o traz a público pelo fato de ter sido responsabilizada pela comissão.
A empregada foi citada no relatório desta Comissão com referência a responsabilidades por não conformidades consideradas relevantes. O resultado foi enviado às Autoridades Competentes (MPF, PF, CVM, CGU e CPMI) para as medidas pertinentes. A empregada foi destituída da função de diretora presidente da empresa Petrobras Singapore Private Limited em 19/11/2014, após o que ameaçou seus superiores de divulgar supostas irregularidades caso não fosse mantida na função gerencial.
A Petrobras instaurou comissões internas em 2008 e 2009 para averiguar indícios de irregularidades em contratos e pagamentos efetuados pela gerência de Comunicação do Abastecimento. O ex-gerente da área foi demitido por justa causa em 3 de abril de 2009, por desrespeito aos procedimentos de contratação da Companhia. A demissão não foi efetivada naquela ocasião porque seu contrato de trabalho estava suspenso, em virtude de afastamento por licença médica. A demissão foi efetivada em 2013. O resultado das análises foi encaminhado para a CGU e MP/RJ e há uma ação judicial em andamento visando ao ressarcimento dos prejuízos causados à companhia pelo ex-empregado.
Após resultado do Grupo de Trabalho constituído em 2012, a Petrobras aprimorou os procedimentos de compra e venda de bunker, com a implementação de controles e registros adicionais. Com base no relatório final, a Companhia adotou as providências administrativas e negociais cabíveis. A Petrobras possui uma área corporativa responsável pelo controle de movimentações e auditoria de perdas de óleo combustível, que não constatou nenhuma não conformidade no período de 2012 a 2014.
VALE ESTE - Arte Lava Jato 7ª fase (Foto: Infográfico elaborado em 15 de novembro de 2014)

PF apreende tabela de 'bingo' em empresa investigada na Lava Jato Tabela da Engevix indica obras como 'prêmios' a 'jogadores'. Executivos da empresa estão entre os investigados pela PF.

Documentos apreendidos pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato na sede da Engevix – uma das fornecedoras da Petrobras –, em Barueri (SP), mostram uma espécie de tabela de “bingo” e indicam obras que serviriam como "prêmios" a "jogadores". A informação foi divulgada inicialmente pela revista "Época", que teve acesso ao conjunto de documentos. Não há detalhes da PF sobre quem seriam esses jogadores ou a quem pertenciam as obras.
Executivos da empresa foram investigados na sétima fase da Lava Jato, deflagrada em novembro pela Polícia Federal. No mês passado, foram presos o vice-presidente, Gerson de Mello Almada, e os diretores Newton Prado Júnior e Carlos Eduardo Strauch – Júnior e Strauch já foram soltos, mas Almada continua detido na carceragem da PF em Curitiba (PR).
Tabela apreendida pela PF durante operação Lava Jato (Foto: Reprodução / PF)






Em uma das tabelas apreendidas pela PF, chamada “Novos Negócios Comperj”, de agosto de 2008, há a discriminação de 13 obras do Comperj que seriam licitadas em 2008 e em 2009. Nela, há números que variam de um a três e estão enumeradas 15 siglas – algumas delas apontadas como “jogadores-A” na tabela que faz menção ao “bingo”.

Na tabela intitulada “Proposta de Fechamento do Bingo Fluminense”, de maio de 2009, são listadas 10 das 13 obras da tabela que leva o nome do Comperj. As obras, nesta tabela, são chamadas de “prêmio”. A Polícia Federal, nos documentos anexados aos processos da sétima fase da Lava Jato, entretanto, não confirma que haja relação entre as tabelas do “bingo” e das obras do Comperj.
Tabela apreendida com a PF que lista 10 obras com o nome da Comperj (Foto: Reprodução / PF)Tabela apreendida com a PF que lista 10 obras com o nome da Comperj (Foto: Reprodução / PF)
Fraude em licitações
Procuradores da República do Paraná que compõem a “força-tarefa” do Ministério Público e atuam nos processos da Lava Jato indicaram já ter elementos para comprovar o crime de fraude em licitações por parte de empresas em licitações da Petrobras. O grupo anexou planilha elaborada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) com lances de empreiteiras para embasar análises.

Em documento, a “força-tarefa” do MP cita licitações da Petrobras para a refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, e para a Abreu e Lima, em Pernambuco. O relatório mostra lances apresentados pelas empresas interessadas em participar dos certames. Os procuradores dizem, com base na planilha do TCU, que não é possível afirmar haver “mera coincidência” nas propostas.
Segundo a “força-tarefa” do Ministério Público, a Petrobras abria um processo de licitação e as interessadas ofereciam lances superiores ao valor máximo do certame e em quantias próximas. Em seguida, feita a segunda licitação, todas as empresas reduziam os valores em percentuais idênticos, com exceção de uma, que viria a vencer a licitação.
“Tudo isso permite inferir, como assinalado, pela existência e evidências razoáveis de crime de fraude a licitações da Petrobras, em especial, da Rnest [Abreu e Lima], mediante ajuste e combinação de preços entre os concorrentes (art. 90, Lei 8.666/93) e elevação arbitrária de preços (art. 96, I, Lei 8.666/93)”, dizem os procuradores.
'Clube' das empresas
Conforme transcrição divulgada pela Justiça Federal do Paraná na última quarta (3), o executivo Augusto Ribeiro Mendonça Neto, da Toyo Setal, outra fornecedora da Petrobras, detalhou em outubro à Polícia Federal como funcionaria o chamado “clube” das empresas que participavam de licitações da Petrobras.

O executivo entregou ao Ministério Público Federal do Paraná documento que explica em linguagem esportiva como funcionaria o “campeonato” do qual as empresas faziam parte. Segundo ele, o torneio teria a participação de 16 equipes, estruturadas sob uma liga, se enfrentariam e as vencedoras receberiam “premiação” a cada rodada. O objetivo, segundo afirmou, era preparar as equipes para participar de competições nacionais e internacionais.
Em depoimento, o executivo da Toyo Setal afirmou ainda que Ricardo Pessoa, ligado à UTC, era o coordenador do grupo – o advogado de Pessoa, Alberto Toron nega. De acordo com Mendonça Neto, o regulamento dizia que quando as equipes se reunissem para definir a tabela, elas deveriam ser representadas por um líder.
Conforme os documentos entregues por ele ao MPF, caso alguma das equipes não concordasse com a sequência de competições, o consenso deveria ser buscado. Além disso, o executivo afirmou que uma lista com o nome das empresas interessadas em participar de licitações da Petrobras era entregue aos ex-diretores da estatal Paulo Roberto Costa e Renato Duque.

Coordenador da força-tarefa do MP é especialista em crimes financeiros Deltan Dallagnol, 34 anos, apresentou denúncias da Lava Jato nesta quinta. Procurador desde 2002, entrou no MP aos 22 e fez mestrado nos EUA.

O procurador Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal que atua no caso da Operação Lava Jato (Foto: Rodolfo Buhrer / Reuters)

Responsável por apresentar nesta quinta-feira (11) à imprensa as denúncias contra 36 investigados na sétima fase da Operação Lava Jato, o coordenador da força-tarefa do Ministério Público Federal (MPF) que atua no caso, Deltan Dallagnol tem 34 anos e é especialista em crimes financeiros.
Procurador da República desde 2002, Dallagnol dá palestras e leciona sobre o assunto desde 2006. Ele é formado em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e fez mestrado na escola de direito de Harvard, nos EUA, onde defendeu tese aprovada "com honras".
Ao ingressar no MPF com 22 anos, se tornou o segundo procurador mais jovem a ser admitido no órgão. No mesmo ano, foi aprovado em segundo lugar em concurso para juiz substituto no Paraná, e em primeiro lugar em concurso para promotor de Justiça.
No currículo, constam ainda mais de 200 horas de cursos sobre lavagem de dinheiro, corrupção, evasão de divisas, técnicas de denúncia, dentre outros.
Na prática, a experiência profissional com o assunto começou em 2005, quando trabalhou na força-tarefa CC5 – que desmontou o primeiro grande esquema de dólar-cabo descoberto no Brasil.
Foi nessa ocasião que teve contato pela primeira vez com as atividades do doleiro Alberto Youssef, que, também nesse caso – a exemplo da Lava Jato – fez um acordo de delação premiada para ter a pena diminuída.
Na denúncia feita nesta quinta (11), Youssef é apontado como operador da propina paga pelas empreiteiras que possuem contratos com aPetrobras. Por meio de quatro empresas de fachada – três em nome de outras pessoas -, o doleiro é acusado de receber dinheiro de todas as empreiteiras do esquema a título de consultoria. Os serviços, porém, nunca foram executados, segundo a denúncia.
Além de Youssef, outras 35 pessoas constam na denúncia do MPF apresentada por Dallagnol. Se o juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância do Judiciário, aceitar as denúncias do Ministério Público, os investigados passarão à condição de réus no processo. A expectativa é que Moro aceite as denúncias até esta sexta (12).
VALE ESTE - Arte Lava Jato 7ª fase (Foto: Infográfico elaborado em 15 de novembro de 2014)


Juiz aceita denúncia do MPF contra nove investigados na Lava Jato Com aceitação da denúncia, investigados passam a ser réus em processo. Juiz Sérgio Moro vê indícios de corrupção ativa e organização criminosa.

O juiz Sérgio Moro, responsável pelas investigações da Operação Lava Jato na primeira instância da Justiça, aceitou nesta sexta-feira (12) denúncia oferecida na quinta (11) pelo Ministério Público Federal contra nove pessoas por suspeita de participação em crimes como corrupção, formação de organização criminosa e lavagem de dinheiro. Com a aceitação da denúncia, os nove se tornam réus em ação penal. Até a última atualização desta reportagem, ainda não havia decisão sobre os outros 27 nomes denunciados pelo MPF.
O MPF do Paraná apresentou na quinta-feira denúncia contra 36 investigados na sétima fase da Operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal para investigar lavagem de dinheiro e evasão de divisas. As investigações resultaram na descoberta de um esquema de desvio de dinheiro e superfaturamento de obras da Petrobras.
O Ministério Público dividiu os 36 denunciados em cinco diferentes ações. Nesta sexta, Moro aceitou denúncia contra os seguintes suspeitos de participação no esquema:
Alberto Youssef, doleiro, acusado de chefiar o esquema de corrupção;
- Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras;
- Waldomiro de Oliveira, dono da MO Consultoria,;
- Carlos Alberto Pereira da Costa, representante formal da GFD Investimentos, pertencente a Alberto Youssef;
- Enivaldo Quadrado, ex-dono da corretora Bônus Banval, que atuava na área financeira da GFD
- Gerson de Mello Almada, vice-presidente da empreiteira Engevix;
- Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor da Engevix
- Newton Prado Júnior, diretor da Engevix
- Luiz Roberto Pereira, diretor da Engevix.

Dos nove denunciados, três estão presos preventivamente: Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar em sua casa, no Rio de Janeiro; Alberto Youssef e Gerson Almada, ambos detidos na carceragem da Polícia Federal do Paraná.

Na decisão, o juiz afirma que, além do crime de organização criminosa, há indícios de crimes de formação de cartel; frustração à licitação; lavagem de dinheiro; corrupção ativa e passiva; evasão fraudulenta de divisas; uso de documento falso; e sonegação de tributos federais.

No documento, o juiz Sérgio Moro já marcou para o dia 3 de fevereiro de 2015 audiência para ouvir, além dos denunciados, a contadora de Alberto Youssef, Meire Poza; o operador das contas do Youssef no exterior e suposto "laranja" do doleiro, João Procópio; um dos donos da Labogen, Leonardo Meirelles; e os executivos da empresa Toyo Setal, Augusto Ribeiro Mendonça e Júlio Camargo. Estes últimos firmaram acordo de delação premiada com a Justiça.

Segundo o Ministério Público Federal, das 36 pessoas denunciadas, 23 são ligadas às empreiteiras Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS  e UTC.
Entenda a Lava Jato
A operação Lava Jato começou investigando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. A investigação acabou resultando na descoberta de um esquema de desvio de recursos da Petrobras, segundo a Polícia Federal e o Ministério Público Federal.

Na primeira fase da operação, deflagrada em março deste ano, foram presos, entre outras pessoas, o doleiro Alberto Youssef, apontado como chefe do esquema, e o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
A sétima fase da operação policial, no mês passado, teve como foco executivos e funcionários de nove grandes empreiteiras que mantêm contratos com a Petrobras em um valor total de R$ 59 bilhões.
Parte desses contratos está sob investigação da Receita Federal, do MPF e da Polícia Federal. Ao todo, foram expedidos na sétima etapa da operação 85 mandados em municípios do Paraná, de Minas Gerais, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Distrito Federal.
Conforme balanço divulgado pela PF, além das 25 prisões, foram cumpridos 49 mandados de busca e apreensão. Também foram expedidos nove mandados de condução coercitiva (quando a pessoa é obrigada a ir à polícia prestar depoimento), mas os policiais conseguiram cumprir seis.
VALE ESTE - Arte Lava Jato 7ª fase (Foto: Infográfico elaborado em 15 de novembro de 2014)

Câmara de São José elege novo presidente nesta quinta-feira (11) Shakespeare Carvalho e Luís Mota são os dois concorrentes ao cargo. Reduzir comissionados e votar aumento das cadeiras serão desafios.

Câmara de São José dos Campos (Foto: Carlos Santos/G1)

Equilibrar o número de funcionários concursados e comissionados (que ocupam cargos de confiança) e discutir projetos considerados polêmicos, como aumento no número de cadeiras na Câmara são alguns dos desafios do novo presidente do legislativo emSão José dos Campos, que deve ser eleito nesta quinta-feira (11) e vai ocupar o cargo a partir de 2015.
De acordo com apontamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), em 2012, a Câmara tinha apenas 25% dos servidores concursados e 75% comissionados, o equivalente a 229 trabalhadores em cargos de confiança. Atualmente são 82 efetivos - 24% do total - e 259 ocupando cargos de confiança.
O parecer do TCE sinaliza que o problema deve ser solucionado, com equilíbrio entre as modalidades de contratação por meio do preenchimento de cargos efetivos após concurso público. Só poderão ser nomeados em cargos de confiança diretores, quem assumir cargos de chefia e assessoria.
A atual presidente da Câmara, Amélia Naomi (PT), autorizou em março deste ano a realização de um concurso, em atendimento a essa recomendação. Segundo a assessoria do legislativo, 25 aprovados foram chamados.
"Fica para o próximo presidente a missão de convocar aqueles que já passaram no concurso público e colocá-los nessas vagas que atualmente são ocupadas por comissionados", disse a vereadora.
Sobre o aumento das cadeiras na Câmara, a lei permite que o número seja elevado de 21 para 27 cadeiras. A discussão é considerada polêmica.
Disputa
O vereador Shakespeare Carvalho (PRB) está na disputa pelo cargo. Ele é o atual líder do governo na Câmara e tem o apoio da oposição. "Temos que fazer a equiparação em relação dos servidores concursados e comissionados. O novo presidente deve ainda promover novos concursos", afirmou

Outro candidato é Luís Mota (PROS), preferido do prefeito Carlinhos Almeida (PT). Ele também concorda que o número de funcionários comissionados deve diminur. "Precisamos equilibrar esta conta. Atualmente para cada servidor concursado existem cerca de três comissionados. E a melhor forma de fazer isso é realizar um novo concurso", declarou.
Os dois são os principais candidatos à presidência da Câmara, mas outros também podem se candidatar durante a sessão desta quinta.

Em Taubaté, o vereador Rodrigo Luís Silva 'Digão' (PSDB) foi eleito nesta quarta-feira (10) o novo presidente do legislativo após derrotar, por 13 votos a seis, o vereador Joffre Neto (PSB). Digão é vereador desde 2008 e essa é a primeira vez que ele ocupa o cargo.

Em votação acirrada, Shakespeare é eleito presidente da Câmara de S.José Ele derrotou o vereador Luiz Mota (Pros) por 11 votos a 10 nesta quinta (11). Eleito é líder da bancada governista e tinha apoio da oposição.

Vereador eleito presidente da Câmara em evento na Alesp. (Foto: Divulgação/Alesp)

Em disputa acirrada, o vereador Shakespeare Carvalho (PRB) venceu a eleição para a presidência da Câmara de São José dos Campos na noite desta quinta-feira (11). Ele derrotou o vereador Luiz Mota (Pros) por 11 votos a 10.
No primeiro mandato na Câmara, o parlamentar é líder da bancada governista no legislativo e tinha o apoio dos parlamentares da oposição. Apesar disso, o candidato derrotado, Motta, era o preferido do prefeito Carlinhos Almeida (PT).
Shakespeare assume o mandato na presidência a partir de 2015 por dois anos, no lugar da vereadora Amélia Naomi (PT), que deixa o cargo dia 31. "Quebramos um paradigma já que é a primeira vez que um vereador em primeiro mandato é eleito presidente da Câmara", disse Shakespeare em discurso na tribuna.
A eleição começou às 19h20 e durou cerca de 10 minutos. Os votos são sigilosos. Nenhum vereador faltou à sessão.
Além do presidente, foram eleitos o vereador Dilermando Dié como 1º vice e Rogério Cyborg (PV) para 2º vice. Na mesma sessão, os vereadores elegem ainda o 1º e 2º secretários da mesa diretora, além dos membros das 15 comissões permanentes.

Entre os desafios da nova presidência do legislativo estão equilibrar o número de funcionários concursados e comissionados (que ocupam cargos de confiança) e discutir projetos considerados polêmicos, como aumento no número de cadeiras na Câmara - que pode saltar dos atuais 21 para 27, como permite a lei.
Após a escolha do presidente, a sessão desta quinta continuou com a votação do orçamento para o próximo ano e da taxa de luz.
Taubaté
Em Taubaté, o vereador Rodrigo Luís Silva 'Digão' (PSDB) foi eleito na quarta-feira (10) o novo presidente do legislativo após derrotar, por 13 votos a seis, o vereador Joffre Neto (PSB). Digão é vereador desde 2008 e ele também ocupa pela primeira vez o cargo.

"Vou ajudar Pepê e Neném", diz DH após ganhar R$2 milhões.



DH Silveira chegou ao programa"Hoje em Dia" nesta quinta-feira (11) de limousine. Após ganhar o prêmio de R$ 2 milhões, o líder da banda Cine contou no programa que sempre imaginou vencer o reality, mas que os comentários de Felipeh Campos e Lorena Bueri na última formação da roça o desanimaram.

"Usaram esse dia da votação para tentar me derrubar", disse o novo milionário se referindo ao fato do jornalista e a "Gata do Paulistão 2012" terem dito que DH nunca tinha passado por uma roça e que ele não seria o campeão do reality.

O cantor atribuí a vitória dele aos fãs da banda Cine. "Pode me menosprezar, mas não os meus fãs", disse. Ao ser questionado sobre o que fará com o prêmio, DH disse que vai ajudar a família, os integrantes do Cine e as gêmeas Pepê e Neném. "Como eu tinha prometido lá dentro, vou ajudar Pepê e Neném", afirmou.

Saiu a relação dos eventos da temporada 2014/2015 de Caraguatatuba

Eu quero parabenizar o secretario Municipal de Turismo Cristian Oliveira de Souza e o prefeito Antonio Carlos da Silva pela construção da nova praça de eventos.

Na Alta Temporada de Verão, os shows com artistas de renome nacional que fazem a alegria de moradores e turistas terão novo endereço. O Governo Municipal de Caraguá construiu uma moderna praça de 10 mil m² no Centro de Eventos do Litoral Norte, localizado na praia do Porto Novo, região sul da cidade.
 
Nesta semana tiveram início os trabalhos de montagem do palco concha, com 25 metros de boca de cena, 20 metros de profundidade e 12,5 metros de altura. De acordo com o projetista do setor de Engenharia da empresa Feeling, Antonio Carlos Barbosa, a estrutura fixa em alumínio, nessas dimensões, é inédita em todo o Brasil. “Geralmente os grandes eventos no Rio de Janeiro, Fortaleza e Brasília utilizam estruturas desmontáveis. No Porto Novo, em Caraguá, será permanente”, disse Barbosa.
 
Quem passa pela Avenida das Praias do Sul, na altura do Centro de Eventos, já reparou na montagem do palco, que deve ser finalizada até a próxima sexta-feira (19/12/2014). O local tem capacidade para receber público estimado de até 20 mil expectadores e contará com área de alimentação, estacionamento, Defesa Civil, Polícia Militar, Brigadistas de Incêndio, entre outros serviços.
 
Centro de Eventos do Litoral Norte: As obras começaram em setembro de 2013 e contemplam a construção da Praça de Eventos e a revitalização do antigo Terminal Turístico, que tem área total de 27 mil m².
 
No mesmo espaço haverá ainda pavilhão de 800 m² destinado à exposições e uso múltiplo, com estrutura em vidro e climatizada, para apoio a diversas atividades.
 
A adequação do entorno e das vias de acesso, avenidas e ruas foram incluídas na reurbanização e duplicação da Avenida Geraldo Nogueira da Silva (Avenida das Praias do Sul). O valor contratado pelo Governo Municipal de Caraguá para a obra foi de R$ 3.136.111,40.
 
Programação completa dos shows em Caraguá
Entrada gratuita – A partir das 22h
Local: Centro de Eventos do Litoral Norte – praia do Porto Novo
 
Dezembro
27 – Turma do Pagode
28 – Zezé de Camargo e Luciano
29 – Luan Santana
30 – Pixote
31 – DJ da Band / Geovany Reis e Fabrício
 
Janeiro
1 – Sacode a Poeira
2 – Péricles
3 – Belo
4 – Expresso HG / Dunga
9 – Anitta
10 – Arlindo Cruz
16 – Os Travessos
17 – Michel Teló
23 – Eduardo Costa
24 – Sorriso Maroto
30 – Bom Gosto
31 – Sampacrew / MC Gui
 
Os shows de Verão são realizados pelo Governo Municipal de Caraguá, com promoção da Band FM 96,1, produção da Imaginasom e patrocínio da Skol.