GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Mega-Sena pode pagar R$ 28 milhões nesta quarta

A Mega-Sena pode pagar na noite desta quarta-feira (30) o prêmio acumulado em R$ 28 milhões. Os números do concurso 1.621 serão sorteados às 20h25 (horário de Brasília), em São Paulo.

De acordo com a Caixa Econômica Federal, se o apostador levar a bolada sozinho poderá comprar até 70 imóveis no valor de R$ 400 mil cada ou até 215 carros de luxo. Caso a ideia seja aplicar o prêmio na poupança, o montante renderia mais de R$ 153 mil por mês.
Além disso, com R$ 28 milhões é possível realizar diversos outros sonhos; confira o que o Sorte Online listou para o novo milionário aproveitar:

1- Um jatinho com capacidade para 8 pessoas custa em torno de R$ 20 milhões;

2- Um carro "Lamborghini" custa aproximadamente R$ 3 milhões;

3- Viajar para o Nordeste do país custa em torno de R$ 2 mil reais a semana, o sortudo poderia fazer o trajeto 14 mil vezes;

4- Que tal uma lancha? Você gastaria em torno de R$ 15 milhões para ter uma;

5- Para viver em uma das áreas mais caras de São Paulo, o apartamento custaria em torno de R$ 1 milhão.

Para apostar na Mega-Sena basta escolher de 6 a 15 números, entre os 60 disponíveis. Ganha quem marcar 4, 5 ou 6 acertos, mas o prêmio máximo vai para quem fizer mais pontos. Boa Sorte.

Foto: Scott Smith (© SRisonS)


Desproporcional é retaliar usando a caneta

A presidente Dilma Rousseff e o PT erram quando ameaçam retaliar o Santander sugerindo o uso de mecanismos de Estado para isso. Na semana passada, o banco soltou um informe aos seus clientes com rendaacima de R$ 10 mil dizendo haver risco de deterioração do cenário econômico em caso de vitória da presidente Dilma Rousseff.
Até então, a reação histérica sobre o tema parecia estar no ringue das opiniões. O ex-presidente Lula, o presidente do PT, Rui Falcão, e a oposição, cada um falou o que achava do caso. E é assim que as coisasfuncionam na normalidade democrática. O banco emitiu sua opinião - você pode ou não concordar com ela. O PT reagiu a essa opinião e emitiu a sua - e você pode ou não concordar com ela.
O problema não é o bate-boca, mas o uso da máquina pública para retaliar ou ameaçar adversários ou instituições. As ameaças veladas ao Santander feitas por Dilma e por outros petistas levam a crer que algo pode estar acontecendo nos bastidores, longe dos microfones e da verborragia eleitoreira.  "Eu vou ter uma atitude bastante clara em relação ao banco", afirmou ontem a presidente, de maneira misteriosa.
O prefeito de Osasco, Jorge Lapas (PT), segundo a Folha de S. Paulo, chegou a declarar que vai romper convênio com o banco para recolhimento de taxas e tributos municipais. Se havia um convênio com o Santander, deveria existir interesse da população nele. Agora que o banco virou inimigo do PT, a prestação de serviço do Santander para a população de Osasco não serve mais?
O Santander pode até ter errado na maneira como expôs o que vários analistas já falam em alto e bom som. A opinião institucional de um banco tem um peso diferente do que a declaração avulsa de um analista. Tanto que os demais bancos têm opiniões similares, mas a expressam de modo mais cauteloso porque sabem que cenário eleitoral e expectativa econômica são duas variáveis que demandam responsabilidade e ponderação.
Mas o governo ameaçar usar a máquina porque não gostou da opinião não só é ilegal como é perigoso. Ao contrário do que disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, desproporcional não é perder de 7 a 1. É usar a mão pesada do Estado por não aceitar o contraditório.

Partido Novo, de viés liberal, pode ser a 33ª legenda do País

Com a proposta de renovação do sistema político e pregando eficiência nos moldes da gestão privada - além de críticas aos que se intitulam a "nova política" -, está prestes a ser criado o Partido Novo, que poderá ser a 33ª legenda do País.
À frente da sigla, de viés liberal e com defesa de intervenção mínima do Estado, está João Dionísio Amoêdo, ex-vice-presidente do Unibanco e atual conselheiro do Itaú BBA. O pedido de registro formal foi protocolado há uma semana, no Tribunal Superior Eleitoral, com um total de 493,3 mil assinaturas de eleitores. O apoio mínimo exigido por lei é de 492 mil. O partido terá em sua direção nomes como o de Marcelo Lessa Brandão, executivo que já atuou em companhias como McDonald's, KFC, Ponto Frio, Bob's e Pizza Hut, e Fábio Luís Ribeiro, gestor de fundo investimentos.
O grupo começa bancado por parte dos seus 181 fundadores. Se aprovado pelo TSE, ele passará a ter direito a recursos do Fundo Partidário, embora se diga contrário a esse tipo de financiamento. "Defendemos o fim do fundo Partidário, pois entendemos que os cidadãos devem ter a liberdade de escolher se e para quais partidos políticos gostariam de fazer doações. Os partidos devem ser financiados pelos seus membros, filiados e apoiadores", afirma Amoêdo.

O Judiciário não é neutro e precisa estar do lado da democracia por André Augusto Salvador Bezerra, presidente do Conselho Executivo da Associação Juízes para a Democracia (AJD)

A inserção do Judiciário como poder autônomo e independente é produto da evolução do Estado Moderno ocidental, que, sob a crença da gestão científica da sociedade, teoricamente apartou em setores estanques a Política do Direito. A primeira consistiria em tarefa dos poderes Executivo e Legislativo ao passo que o Direito consistiria em atribuição da atividade jurisdicional na solução dos conflitos de interesse.
Por isso, a consideração do Judiciário como poder neutro, cujos membros, nas célebres palavras de Montesquieu, limitar-se-iam ao papel de boca da lei.
O Estado Moderno, porém, nunca foi neutro. A própria instituição do Estado de Direito a partir da Revolução Francesa de 1789 visou à concretização de um projeto de poder por parte de uma classe social que, na época, emergia como hegemônica.
Em tais termos, ao longo dos séculos, o regular funcionamento do sistema estatal objetivou o alcance de certos fins e fundamentos. Ao Judiciário, por consequência, como função do Estado, atribuiu-se historicamente o papel político e jurídico de atuar em direção a esses objetivos- ainda que por intermédio de juízes dotados do dever funcional de imparcialidade.
Vale dizer que o Judiciário tem um lado: o lado dos fins e fundamentos do Estado, seja ditatorial seja democrático.
Esse raciocínio, como não poderia deixar de ser, aplica-se à realidade do Brasil. Em 1964, quando um golpe substituiu a democracia por uma ditadura civil-militar, o Judiciário brasileiro passou a atuar em sintonia aos escopos do Estado autoritário a partir de então construído, legitimando o regime. O decreto de prisões e o silêncio institucional perante as torturas contra quem ousava contestar o sistema configuram exemplos de ações do Judiciário (em que pese a heróica resistência individual de muitos magistrados) em favor de uma realidade estatal voltada à manutenção da ordem, o que era essencial à estabilidade e à segurança dos projetos empresariais realizados pelos grupos civis que apoiavam o regime.
A promulgação da Constituição Federal (CF) de 1988 parecia ser a superação do quadro ditatorial. Ao positivar uma série de direitos essenciais à democracia, o legislador constituinte impôs ao Judiciário o dever de atuar em favor dos fundamentos e dos fins dessa nova realidade estatal, dentre os quais o pluralismo político (art. 1o, V da CF) e a construção de uma sociedade livre, justa e solidária (art. 3o, I da CF).
A realização do megaevento empresarial da Copa do Mundo de 2014 explicitou, contudo, as dificuldades de o Judiciário brasileiro adaptar-se a tais princípios democráticos. Bastou uma parcela da população ir às ruas exercer seu direito de protestar, colocando em risco o sucesso econômico da competição, para tornar claro as violações de princípios inerentes a um Estado Democrático de Direito: a presunção de inocência, o caráter excepcional da prisão, a ampla defesa e a integridade física dos cidadãos, em muitos casos, cedem lugar à violência policial na dispersão de manifestações e à execração pública somada à privação de liberdade de ativistas tratados como terroristas.
O mais grave é que esse quadro não é peculiaridade da Copa do Mundo. Na realidade, a ampla visibilidade internacional do evento serviu para tornar manchete o que faz parte do cotidiano de moradores das regiões mais carentes do Brasil. Não é de hoje que esses cidadãos sentem na pele os efeitos da ação de um Estado que reprime e criminaliza quem se mostra como obstáculo aos interesses de empreendimentos patrocinados por determinados grupos econômicos, tal como ocorria na ditadura pós-1964.
Daí essa mesma parcela da população reprimida, comumente, identificar o Judiciário como poder do Estado situado do lado da repressão. À primeira vista a causar estranheza, ante a democracia consagrada constitucionalmente; mas, em uma análise detida, compreensível sobre um braço estatal ainda governado por presidentes de tribunais eleitos por uma minoria e dotados de amplos poderes (inclusive o de designar, sem critérios objetivos e impessoais, os magistrados para determinadas varas) e cuja principal corte, o Supremo Tribunal Federal, é composta por membros nomeados sem qualquer participação da sociedade civil.
No atual contexto de repressão levada ao grande público pela realização de megaeventos empresariais (lembrando que, dentro de dois anos, o Rio de Janeiro sediará as Olimpíadas), torna-se mais patente a necessidade de o Judiciário democratizar-se internamente. Eis um requisito essencial para, externamente, perante toda a sociedade brasileira, o Judiciário mostrar que está do lado de quem a Constituição determina: o lado da democracia.
Daí que a Associação Juízes para a Democracia apresentou proposta de instituição de critérios objetivos para a designação de juízes em São Paulo.
Conferir em: http://ajd.org.br/documentos_ver.php?idConteudo=158
A Associação Juízes para a Democracia apresentou à Presidenta da República proposta para democratizar a nomeação de ministros do STF.

Skaf ironiza polêmica sobre palanque com Dilma: 'Sabe de nada, inocente' Candidatou montou peça publicitária veiculada em seu perfil no Facebook

O candidato ao governo de São Paulo pelo PMDB, Paulo Skaf, ironizou nesta segunda-feira, 28, a polêmica gerada sobre a presença da presidente Dilma Rousseff em seu palanque. Resistindo à associação de sua imagem com a da petista, o candidato publicou em sua página do Facebook um vídeo com a legenda "A posição da minha coligação é vencer o PT e o PSDB".
Na peça, de 16 segundos, Skaf aparece em um trem do metrô, sentado, segurando um aparelho de telefone celular nas mãos. Um som de mensagem de texto toca e explode na tela a frase: "Skaf, e esse papo de apoiar o PT?".
O peemedebista sorri e simula responder à pergunta: "Sabe de nada, inocente ...". Seguem três figuras (emoticons) de macacos, um tampando a boca, outros os ouvidos e outro os olhos.
Skaf, segundo colocado nas pesquisas, com 16% das intenções de voto, decidiu calar-se sobre como abrirá espaço em seu palanque para Dilma, desde que começaram as investidas do PT. O partido tem como candidato o ex-ministro Alexandre Padilha (4% das intenções de voto), mas investe no palanque do PMDB, para expor Dilma e evitar que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) vença a corrida estadual no 1.º turno.
O peemedebista e seu marqueteiro Duda Mendonça - responsável pela campanha presidencial vitoriosa de Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 - vão resistir até quando puderem na associação com Dilma, por temerem o efeito negativo, segundo membros da equipe do candidato.
O PT e o governo federal têm alta rejeição no Estado. A presença dos petistas a seu lado também pode desagradar ao empresariado embarcado em sua campanha - Skaf é presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) há dez anos e está licenciado.
No sábado, em visita à cidade de Franca, no interior paulista, Skaf afirmou que "se apoiasse o PT, seria maluco."
A peça publicitária publicada na rede social nesta segunda foi um tentativa de Duda de dar fim à polêmica. Ela toma emprestado o bordão publicitário "Sabe de nada, inocente...", do cantor Compadre Washington, do grupo É o Tchan, em resposta a petistas que declararam nos últimos dias que Skaf seria ingênuo ou mal assessorado ao não se aproximar de Dilma. O prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT), classificou a atitude como um erro de análise de Skaf.
Temer. Maior responsável por viabilizar a candidatura de Skaf e de conseguir uma aliança que lhe desse o maior tempo de TV, o vice-presidente Michel Temer já confirmou que Dilma terá espaço na campanha, mas tem ouvido de prefeitos e lideranças do PMDB a insatisfação com o comportamento de Skaf.
Uma dessas lideranças, ouvidas em reservado pelo Estado, afirmou que Temer cobrou de Skaf um posicionamento e lembrou que esconder Dilma seria esconder sua própria candidatura de vice na chapa.

Deputado estadual é 'candidatíssimo' à reeleição neste ano Luiz Moura afirma que as denúncias sobre a suposta ligação com PCC são 'armações' para tirá-lo da disputa eleitoral

Deputado estadual é 'candidatíssimo' à reeleição neste ano

O deputado estadual Luiz Moura (PT) afirmou que, independente do que aconteça em seu futuro no partido, é “candidatíssimo” à reeleição. “Registrei minha candidatura, vou provar para quem me elegeu que não é nada disso que estão dizendo de mim.”
O deputado acredita que as denúncias contra ele são “armações” para tirá-lo das eleições deste ano. “Eu vou ficar no PT mesmo que seja por liminar na Justiça. Depois o partido vê o que quer fazer”, disse. Ele ainda afirmou que em “hipótese alguma” vai pedir para sair do partido. “Se quiser fazer qualquer processo de expulsão contra mim, sigam o estatuto. Agora, as coisas na calada da noite não vou aceitar nunca.”

Megatemplo da Igreja Universal foi construído com 'alvará de reforma' Obra recebeu autorização da Prefeitura que livrou Igreja Universal de pagar R$ 35 milhões em contrapartidas para a cidade

Megatemplo da Igreja Universal foi construído com 'alvará de reforma' (© Estadão Conteúdo)

O Templo de Salomão, no Brás, região central de São Paulo, foi construído com autorização de um alvará de reforma expedido em outubro de 2008, o que livrou a Igreja Universal do Reino de Deus de pagar 5% do valor da obra, de R$ 680 milhões, em contrapartidas e melhorias para o viário do entorno - ou seja, cerca de R$ 35 milhões. Para uma obra com mais de 5 mil metros quadrados e 499 vagas de estacionamento, o alvará solicitado deveria ser o de nova obra, conforme determina a lei dos polos geradores de tráfego, de 2010.

Mas a Igreja Universal conseguiu autorização para fazer uma "reforma" com área adicional de 64.519 metros quadrados, em um terreno que tinha área construída de 2.687,32 m². A autorização foi emitida pelo setor Aprov 5, da Secretaria Municipal de Habitação, à época comandado pelo ex-diretor Hussein Aref Saab, demitido em 2012 sob suspeita de enriquecimento ilícito.
O setor de Aref também renovou o alvará de reforma da igreja no dia 11 de dezembro de 2010, quando a nova lei dos polos geradores de tráfego já estava em vigor. À luz da nova legislação, as contrapartidas do templo deveriam somar 5% do valor da obra. Mas, segundo a Prefeitura informou na semana passada, as melhorias exigidas do templo se limitam ao rebaixamento de cinco guias de cruzamentos, instalação de um conjunto de sete semáforos e o plantio de 25 mudas de árvores.
O Ministério Público Estadual abriu inquérito para apurar a construção irregular do megatemplo. Duas testemunhas ouvidas pelo promotor Maurício Ribeiro Lopes já relataram que órgãos da Prefeitura ignoraram alertas de servidores de que a obra era um polo gerador de tráfego. Ao todo, o templo terá capacidade para 10 mil pessoas sentadas e 1,2 mil vagas de estacionamento. A Promotoria de Habitação também quer saber se houve mesmo uma reforma ou se trata de obra nova.
Na inauguração, amanhã, são esperadas as presenças da presidente Dilma Rousseff (PT) e do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Os 55 vereadores paulistanos também foram convidados para o evento. O templo passa a ser o maior espaço religioso do País - é quatro vezes maior que a Basílica de Aparecida.

SEM LICENÇA
Questionada pelo MP sobre a situação das licenças para o funcionamento do templo, a Secretaria de Licenciamento informou que um projeto modificativo de alvará de reforma foi apresentado pela igreja em 2011 e acabou indeferido no dia 3 de setembro.
O atual pedido de reconsideração do indeferimento está em análise na mesma pasta, segundo informou ao MP, no dia 7 deste mês, a coordenadora de Edificação de Serviços e Uso Institucional da Prefeitura, Rosane Cristina Gomes. Portanto, apesar de ter obtido a certidão de diretrizes da CET necessária para a inauguração, o templo ainda não tem o alvará definitivo para abrir as portas amanhã.
Já o relatório de impacto da vizinhança, outro documento necessário à abertura do templo, foi feito por uma empresa de engenharia contratada pela própria Igreja Universal em 2011. O documento também se encontra em análise na Secretaria Municipal de Licenciamento, sem aprovação. A informação foi prestada ao MP no dia 14 deste mês pela servidora Lúcia Elena Pizzotti.
A Igreja Universal informou ter as licenças necessárias e desconhece qualquer investigação do MP. Já o ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) informou que "a Prefeitura foi rigorosa no cumprimento de requisitos para aprovação de projetos".
A gestão atual, que na semana passada havia informado que a obra estava regular, ontem admitiu que existe um "projeto modificativo de alvará de reforma" em análise no governo. No dia 19 deste mês, porém, a gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) emitiu uma "autorização para evento" para a Igreja Universal. De qualquer forma, o alvará necessário para a igreja funcionar (alvará de conclusão de obra) ainda não foi emitido pela Prefeitura.

MANOBRA NA CÂMARA MUNICIPAL BENEFICIOU TEMPLO
O novo Plano Diretor de São Paulo, que ainda aguarda sanção do prefeito Fernando Haddad - o que só deve ocorrer no próximo mês -, também vai beneficiar templos. O texto regulariza de pequenas a grandes igrejas evangélicas, incluindo o Templo de Salomão, erguido pela Igreja Universal do Reino de Deus no Brás, como mostrou o Estado no dia 27 de junho.
O projeto altera a classificação do lote onde foi construído o templo. Hoje, a área é uma Zona Especial de Interesse Social (Zeis) do tipo 3, que indica terrenos subutilizados ou abandonados, mas em locais com boa infraestrutura urbana, ou seja, apropriados para receber moradias populares. Com 74 mil metros quadrados de área construída e 10 mil lugares, o templo e o terreno vizinho comprado pela Universal para servir de estacionamento estão irregulares, pelas normas do Plano Diretor em vigor.
Segundo o relator do novo projeto, vereador Nabil Bonduki (PT), a mudança foi feita porque a Prefeitura já havia permitido a construção no local. A Comissão de Habitação da Prefeitura desclassificou a Zeis e aprovou A reforma, que acabou resultando no Templo de Salomão.

André Marques adota visual loiríssimo em homenagem a Ana Maria Braga

Thaís Melchior: "Muita gente não consegue enxergar além da cadeira de rodas" - 1 (© Agnews)

Depois de perder 57kg, em decorrência de uma cirurgia bariátrica - realizada em dezembro -, André Marques apareceu com o cabelo completamente loiro.
O artista postou uma foto com o novo look no Instagram e explicou o motivo da mudança.
“Visual em homenagem a minha amiga Ana Maria Braga, com quem terei o prazer de trabalhar nos próximos meses”, escreveu ele, se referindo ao período em que irá substituir a apresentadora no comando do “Mais Você”, da TV Globo, em seus dias de folga.
Quanto à repercussão do novo look de André, enquanto muitas seguidoras o elogiaram, outras discordaram. 
'Também não curti! Respeito, mas vale dizer a verdade né? Você moreno lhe serve mais', comentou seguidora. 

Namorada de Zezé Di Camargo posta foto com fuzil da polícia e é criticada na web

Graciele Lacerda voltou a ser criticada nas redes sociais, nesta terça-feira (29).
Dessa vez, entretanto, o motivo não foi o namoro com Zezé Di Camargo. A jornalista postou no Instagram uma foto na qual aparece segurando um fuzil da polícia. 
“Mexe comigo agora”, brincou ela na legenda da imagem.
Não demorou muito para que seus seguidores disparassem comentários contra a atitude de Graciele. 

'Cuidado com esta foto. Esta arma não é para estar na mão', postou um internauta. 'Apaga essa foto! Você pode se prejudicar', aconselhou outro seguidor. 'Foto ridícula', detonou uma terceira seguidora.
Ao ler os comentários, Graciele tratou imediatamente de deletar a foto polêmica.