GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 13 de março de 2014

Professora teve contrato indeferido pelo Estado de SP por obesidade

Aprovada em concurso realizado em novembro de 2013, uma professora de São José do Rio Preto (438 km de São Paulo) teve a contratação indeferida pelo Estado porque é obesa. Bruna Giorjiani de Arruda, 28, tem 1,65 metros de altura e pesa 110 quilos.

O DPME (Departamento de Perícias Médicas do Estado de São Paulo) justificou, no início deste mês, a inaptidão de Bruna Giorjiani de Arruda, 28, para o cargo porque o IMC (Índice de Massa Corporal) dela é 40,4, o que caracteriza "obesidade mórbida".
O IMC é calculado pela divisão do peso do candidato pelo quadrado de sua altura. O critério, segundo o DPME, é estabelecido pela OMS (Organização Mundial de Saúde).
Em nota, o DPME argumenta que Bruna, devido ao peso, pode desenvolver doenças futuramente, como o diabetes, por exemplo, e prejudicar o serviço público. Para o DPME, a reprovação de Bruna atende ao "interesse coletivo" e não está fundamentada em preconceito.
Bruna não concorda. Para ela, se o Estado quer evitar problemas futuros, deveria evitar a admissão de professores fumantes, por exemplo, que também podem desenvolver doenças graves.
Para ela, sua reprovação é preconceituosa e absurda. "Se contratam deficientes, o que acho justo, por que não podem admitir obesos?"
Bruna é professora temporária da rede estadual desde 2007. Ela ganha R$ 530 por nove aulas semanais de sociologia no ensino médio de Nova Aliança (447 km de São Paulo). Também ensina, como especialista, filosofia em faculdades particulares de Rio Preto.
A professora afirma que faz exames de saúde regularmente há cinco anos. "Os resultados nunca apontaram qualquer alteração", afirma. Ela pratica natação regularmente e come "de tudo, principalmente frutas, verduras e legumes".
No dia 20 de fevereiro, como candidata, ela fez exames de saúde numa clínica de Rio Preto conveniada ao DPME. Ela apresentou 12 exames clínicos, preencheu um formulário no qual disse não possuir nenhuma doença e informou espontaneamente sua altura e peso.
"Não há balança na clínica. Eu poderia ter mentido, mas não o fiz. A médica que me atendeu viu os exames e disse que estava tudo certo com minha saúde."

"Gordofobia"

Bruna disse que ingressou com recurso contra a decisão do DPME para se submeter a dois novos exames. Caso seja novamente reprovada, afirma que vai ingressar com um mandado de segurança por intermédio da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo).
A Apeoesp informou por meio de nota nesta terça-feira (11) que está solicitando reunião com a Secretaria de Gestão Pública para tratar do caso de Bruna. Também informou que ingressará com ação judicial para defender os direitos dos professores em situação análoga.
Bruna é casada, não tem filhos e pretende cursar mestrado na Unesp (Universidade Estadual Paulista). O tema de sua pesquisa será "gordofobia".

Mãe paga R$ 150 para dupla matar filho adolescente em Guaxupé (MG)

Cristiane Aparecida de Oliveira, 31, confessou à Polícia Civil de Minas Gerais ter encomendado a morte de seu filho Pablo de Oliveira Santana, 15. O adolescente foi morto por Antônio Célio Máximo (que desferiu cerca de 30 facadas no jovem) e Marcelo Henrique Alves (que o segurou), ambos de 19 anos. O primeiro receberia R$ 100 pelo crime e, o segundo, seria remunerado em R$ 50. O crime aconteceu na sexta-feira (7), em Guaxupé (434 Km de Belo Horizonte).

"Ela custou a confessar o crime e não demonstrou nenhum remorso ou arrependimento. Foi um crime fora do comum. Muito cruel porque [com a facada] a pessoa demora mais para morrer. É mais sofrido", afirmou o delegado regional de Guaxupé Sérgio Elias Dias.
Cristiane Oliveira é separada, não tem emprego fixo, e mãe de mais três filhos: uma adolescente de 16 anos, que teria participação no crime contra o irmão, e mais duas crianças. "Eles moram numa casinhas pobres próximas do condomínio Alto da Colina, o mais sofisticado da cidade. É uma família totalmente desestruturada", disse o delegado.
Ele afirmou que conhecia a vítima há muitos anos. "Ele [Pablo Santana] era muito conhecido nosso. Não saía daqui. Freqüentemente era detido por pequenos roubos e uso de drogas", afirmou. "Ela [a mãe] falou que não conseguia controlar o menio. Que era muito difícil porque ele era usuário de drogas."
Em seu depoimento, o acusado de desferir os golpes, Antônio Máximo, que também confessou o crime, disse que matou "por causa do dinheiro e porque ele [a vítima] tava dando muito trabalho no bairro".
"Tinha saído a proposta pra matar ele e eu aceitei".

Laços de família

Entre 7h30 e 8h da sexta-feira (7), os dois acusados pelo assassinato chamaram a vítima para fumar maconha, nas proximidades de sua casa. Armado de uma "faca de cozinha grande", Máximo desferiu os 30 golpes. Alves segurou o garoto.
Os dois deixaram o local, mas em questão de minutos a PM (Polícia Militar) de Minas Gerais recebia a denúncia do crime. Às 10h, os dois rapazes e a mãe já estavam presos na Delegacia de Guaxupé. A irmã do rapaz assassinado, de 16 anos, detida também, namorada de Máximo, procurou assumir a culpa pela encomenda do crime, mas foi desmentida pelo réu confesso de ter desferido os golpes. Alves, que segurou o rapaz assassinado, por sua vez, é cunhado de Máximo.
"É muito complicado. Menor não pode ser indiciado e devemos [no inquérito] apenas apontar a sua participação de menor importância já que ela sabia do crime. Ela disse em seu depoimento que ela e a mãe apanhavam muito do irmão que morreu."

Por 23 votos a 6, prefeito de Campo Grande é cassado pela Câmara Julgamento foi realizado nesta quarta-feira após diversas decisões judiciais. Vereadores verificaram irregularidades em contratos emergenciais.

Dos 29 vereadores de Campo Grande, 23 votaram a favor da cassação do prefeito Alcides Bernal (PP) por irregularidades em contratos emergenciais em sessão de julgamento realizada nesta quarta-feira (12). Seis foram contra. Com isso, o político perde o mandato imediatamente e o vice Gilmar Olarte assume o comando do Executivo do município.
A sessão teve início às 14h22 (de MS) com a leitura da defesa que Bernal havia mandado à Comissão Processante. Em seguida, os vereadores leram o relatório com cerca de 100 páginas. Durante a leitura, o prefeito chegou à Câmara e foi anunciado pelo vereador Flávio César (PMDB).

A chegada de Bernal  à Casa de Leis teve como trilha sonora aplausos de pessoas que o apoiam e vaias daqueles que defendem a cassação. Houve um princípio de tumulto e a Polícia Militar (PM) colocou mais homens no plenário.
Após a leitura do relatório, oito vereadores ocuparam a tribuna. Em seguida, o advogado de Bernal, Jesus de Oliveira Sobrinho leu a defesa do prefeito, com citações jurídicas. Depois, o político se defendeu.
Em seguida à defesa, foi aberta a votação. Os vereadores Vanderlei Cabeludo (PMDB), Carla Stephanini (PMDB), Edil Albuquerque (PMDB), Mario Cesar (PMDB), Paulo Siufi (PMDB), Coringa (PSD), Chiquinho Telles (PSD), Delei Pinheiro (PSD), Flávio César (PTdoB), Eduardo Romero (PTdoB), Otávio Trad (PTdoB), Chocolate (PP), Dr. Jamal (PR), Grazielle Machado (PR), Professor João Rocha (PSDB), Professora Rose (PSDB), Alceu Bueno (PSL), Airton Saraiva (DEM), Gilmar da Cruz (PRB), Carlão (PSB), Juliana Zorzo (PSC), Elizeu Dionizio (SDD) e Engenheiro Edson (PTB) votaram pela cassação. Zeca do PT, Alex do PT, Ayrton Araújo (PT), Cazuza (PP), Paulo Pedra (PDT) e Luiza Ribeiro (PPS) foram contrários.
Entenda 
No dia 30 de setembro de 2012, dois empresários de Campo Grande fizeram denúncias sobre supostas irregularidades em contratos emergenciais firmados por Bernal.
Por conta disso, a Câmara se reuniu e decidiu investigar a situação. No dia 15 de outubro, três vereadores foram designados para fazer a apuração, no caso, Edil Albuquerque (PMDB), Flávio César (PTdoB) e Alceu Bueno (PSL). A esse grupo é dado o nome de Comissão Processante.
Esses parlamentares tinham três meses para ouvir testemunhas e o prefeito para chegar a uma conclusão. No entanto, houve interrupções porque Bernal acionou a Justiça para impedir o andamento do procedimento. Ele conseguiu várias decisões favoráveis, enquanto a Câmara garantia, por meio de recursos, a continuidade dos trabalhos.
O prefeito foi convocado para depor, mas após faltas, acabou encaminhando defesa por escrito. No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, a comissão apresentou o relatório final recomendando aos demais vereadores que o prefeito fosse cassado.
A audiência foi marcada para depois do feriado, no dia 26 de dezembro. Nesse dia, o plenário ficou lotado de pessoas à favor e contra o prefeito. Pouco depois do início, a sessão teve que ser suspensa por decisão da Justiça a favor de Bernal.
Os vereadores entraram com recurso e ficaram em uma sala dentro da Câmara esperando que o processo fosse analisado. No fim do dia, eles tiveram autorização para continuar. A leitura do relatório mal havia começado quando o evento foi interrompido novamente, dessa vez, de forma definitiva. O político havia conseguido mais uma liminar impedindo que a votação fosse concluída.
Apesar disso, a Câmara apelou ao Superior Tribunal de Justiça para conseguir julgar o prefeito. A decisão saiu na quinta-feira (6). A audiência foi marcada para esta quarta-feira. O prefeito recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve a decisão do STJ.

Este é o n osso Lula da silva, eterno sindicalista.... kkkkkkk


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E da seção "limpando a sujeira herdada das quadrilhas que lesaram o clube anteriormente"...

Fla quita dívida que se arrastava desde 2004 com ídolo Petkovic

Segundo diretor jurídico Bernardo Accioly, clube efetuou o pagamento da última parcela do acordo no dia 28 de fevereiro. Dívida inicial era de R$ 17 milhões


O departamento jurídico do Flamengo encerrou uma dívida que assombrava os cofres do clube desde 2004, com valor inicial de R$ 17.121.805,02. O litígio com Petkovic se arrastou por anos e, em 2009 e 2010, novos acordos foram feitos após o jogador acenar com a execução total do montante e o total a pagar ficou em R$ 10 milhões. De acordo com o atual diretor jurídico do clube, Bernardo Accioly, o Flamengo depositou desde o acerto em 2010 cerca de R$ 8,5 milhões na conta pessoal de jogador e o restante foi de honorários para os advogados, com pagamento também contemplado no documento. Desse total, R$ 2.913.000,00 sobraram para a gestão atual. 

- O acordo que tenho aqui foi de outubro de 2010. A última parcela foi quitada em fevereiro, a gestão cumpriu todos os pagamentos. Nessa gestão pagamos quase três milhões, mas acabou, menos um. Isso falando de acordos cíveis - disse Accioly.
Petkovic, técnico do sub-23 do Atlético-PR (Foto: Site oficial do Atlético-PR/Divulgação)Petkovic atualmente treina o time sub-23 do Atlético Paranaense (Foto: Site oficial do Atlético-PR/Divulgação)


O acordo de 2009 foi celebrado em meio a muita polêmica. Além do problema jurídico - o diretor Ércio Braga chegou a pedir demissão por considerar o trato lesivo ao clube e se recusar a assinar -, o jogador acertava também um contrato para voltar a defender o Flamengo. O clube pagaria uma parcela de R$ 600 mil e outras 47 de R$ 200 mil ao atleta.

- Botei o cargo à disposição na época porque considerei o acordo lesivo. O valor negociado ficou bem acima do de débito. O Flamengo ainda pagou os honorários do advogado dele. Um absurdo - disse Ércio Braga ao GloboEsporte.com em reportagem publicada em 2012.

Com respaldo do então presidente em exercício Delair Dumbrosk - Marcio Braga estava de licença -, Pet acertou o contrato e o acordo para a dívida. A chegada causou desconforto na Gávea, contribuindo para a saída do vice de futebol da época, Kléber Leite, que chegou a reconhecer o "erro" já no fim daquele ano quando Pet e Adriano lideraram o time que acabou hexacampeão brasileiro. 

No ano seguinte, Pet novamente alegou descumprimento e um novo trato foi firmado. Em junho de 2012, no programa "Tá na área", do Sportv, o sérvio reclamou dos atrasos de pagamento e explicou os dois acordos.

- Depois da dívida de 2009, fui realmente à Justiça, era uma cobrança da minha primeira passagem pelo Flamengo. Chegou realmente a esses valores. Na negociação, perdoei, abri mão de metade do dinheiro e fiz um acordo. Esse acordo foi descumprido em 2010. Fiz novo acordo, perdoando o Flamengo de novo. Agora estamos com essa pendência na Justiça ainda... O Flamengo paga, não paga, paga, não paga...


Em resumo:

"Obrigado, Klebe Leite, Marcio Braga, Helal, Edmundo, Velloso, Helinho, Gilbertinho, Patrícia (e "aspones, é claro"...) ... 

... se não fossem por vocês, o Flamengo não passaria por essa penúria financeira..."

A FIFA é uma vergonha.


O senhor secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, disse que teme que a Copa do Mundo no Brasil seja considerada a pior de todas. Quero saber o que a FIFA fez para ajudar o Brasil nesta organização além de cobrar.

A FIFA vende aos países uma ilusão tão bem engendrada que faz todos acreditarem, por um tempo, que é um grande lucro sediar o mundial. Então os países gastam bilhões para realizar uma Copa do Mundo padrão FIFA, a entidade enche os bolsos e vai embora, deixando o país sede afundado em dívidas.

Qual a moral que uma entidade como essa tem para fazer este tipo de afirmação? Espero que o mundo todo esteja atento ao Brasil, espero que outros países não aceitem as imposições e intransigências da FIFA, que quer atropelar leis federais e até a cultura do nosso povo. Sem falar da postura de seus dirigentes.