GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Entretenimento é o business de Luciano Huck, um dos maiores nomes da TV brasileira

Luciano Huck (© Marcelo Tabach)

Inesperado: no começo da década de 1990, o filho de um renomado jurista (Hermes Marcelo Huck) com uma urbanista (Marta Dora Grostein) começou a dar sinais cada vez mais claros que seguiria uma carreira bastante diferente das de seus pais. O universo acadêmico não o atraía. Chegou a cursar duas faculdades (direito e jornalismo) – mas não, não se sentia pertencente àquele mundo. O rapaz era, antes e pela ordem: um showman nato, com um dom para cativar plateias; e um empreendedor instintivo, sempre à procura de algum investimento promissor. Luciano Huck iniciou então – estamos falando do final de 1991 – um estágio na W/Brasil, famosa agência de publicidade de Washington Olivetto. Simultaneamente, em conjunto com alguns amigos, abriu em São Paulo um bar, o Cabral, que se tornaria uma das casas de referência da noite local.
Sua parte no negócio acabou, nos anos seguintes, sendo vendida. Não é o único negócio do qual se desfez ao longo do tempo: “Minha vida se divide em ciclos”, conta Huck em entrevista à FORBES Brasil. “Quando eu vim para a Globo, há 14 anos, foi para fazer o que eu chamo de televisão de alta performance. Vendi tudo o que tinha, até mesmo uma pousada que havia erguido em Fernando de Noronha (PE). Toda minha atenção e toda minha capacidade passaram a ser dedicadas apenas à TV”.
Ao longo da conversa, Luciano relata o percurso que o conduziu a tal ponto da carreira. Enquanto ainda trabalhava com publicidade (o primeiro dos vários caminhos que tem trilhado ao longo da vida – além da W/Brasil, também estagiou nas agências DM9, de Nizan Guanaes, e Talent), o jovem (22 anos) Luciano Huck foi convidado por Fernão Lara Mesquita, diretor do paulistano Jornal da Tarde, a publicar uma coluna social no veículo. Ele topou; nascia assim a Circulando, que se caracterizava por retratar a noite local com uma descontração que destoava do tom mais sisudo que até então predominava nesse gênero jornalístico. Na mesma época, e paralelamente, Huck começou como locutor na rádio Jovem Pan.Chamou tanto a atenção que logo foi lembrado pelo apresentador Otávio Mesquita para estrear na televisão, no comando de um quadro próprio dentro do programa Perfil, de Mesquita.
Nesse momento, é claro, já estava óbvio que o rapaz não seguiria mesmo a profissão paterna, algo que foi aventado (e discretamente incentivado) durante sua adolescência. Ele não chegou a terminar a faculdade de direito na USP (onde, por sinal, seu pai é professor titular). Outra tradição familiar que, nele, não tem tanta presença é a religiosa: Luciano é judeu, mas admite que essa condição não é algo muito presente em sua vida, a não ser sob o aspecto dos valores. “O apego à família e ao trabalho, bem próprio do judaísmo, está bastante presente em mim. Talvez haja aí uma influência inconsciente de minha fé em meu estilo de vida”, observa.
Ao mesmo tempo em que construía a carreira de comunicador, ele prosseguia na de empresário. Com 24 anos inaugurou o bar Sirena, em Maresias, no litoral norte paulista. Na mesma época sua coluna no Jornal da Tarde gerou um filhote: o programa de televisão Circulando, na CNT Gazeta. Mas o pulo  do gato de Huck viria na sequência. Em setembro de 1996, chamado pela TV Bandeirantes, Luciano Huck estreou um programa que batizou apenas como H. E foi no mesmo que despontou para a fama nacional – muito em virtude do apelo de duas de suas atrações, as dançarinas Suzana Alves (a Tiazinha) e Joana Prado (a Feiticeira). Logo, todo o país falava da atração comandada por ele, que acumulava tal trabalho com o de locutor de um programa de rádio, o Torpedo. Por essa época, parou de escrever sua coluna de jornal. Fez bem – em breve não teria (segundo seu próprio julgamento) tempo para dedicar-se a nada mais que não a televisão.
Em setembro de 1999, Luciano assinou contrato com a Rede Globo para apresentar o programa Caldeirão do Huck, que passou a ser exibido aos sábados para todo o território do país e 115 outras nações via Globo Internacional. Hoje, 20 milhões de pessoas assistem ao Caldeirão do Huck semanalmente. A atração é líder de audiência em sua faixa de horário – a qual, no passado, foi ocupada por ninguém menos que Chacrinha. Foi quando ele se desfez de todos os empreendimentos que até então levava adiante. Sua dedicação foi reconhecida pela nova casa: Huck foi o primeiro apresentador a ter direito a uma sala só sua na Globo.
Com o tempo, sentindo-se seguro no comando do Caldeirão, ele voltou ao mundo empresarial. “Em 2011 montei um fundo, o Joá Investimentos, para colocar recursos em empresas iniciantes, as chamadas startups”, conta Huck. “Mas, ao contrário do que as pessoas podem pensar, minhas ações enquanto empresário hoje em dia não têm como objetivo ganhar dinheiro”, garante ele. “O que quero é estar conectado com o mundo, é estar cercado de gente interessante.” Bem, se o objetivo é esse, ele conseguiu: basta considerar que a Joá é dona de uma participação no humorístico Porta dos Fundos, a maior sensação da internet brasileira em muitos anos. Huck também possui, por meio do fundo, parte de vários outros negócios, notadamente nos setores de internet, moda e mobilidade urbana.
Por exemplo: a plataforma de crowdsourcing e tecnologia móvel Pinion recebeu um aporte de R$ 1,2 milhão da Joá e outros investidores em maio de 2013. Algumas startups que já ganharam recursos de Huck foram, no setor da moda, a grife Reserva e, no campo da mobilidade urbana, o software do sistema de compartilhamento de bicicletas em operação no Rio de Janeiro, Porto Alegre, São Paulo, Recife e outras capitais. O exemplo acabou seguido por sua esposa, a também apresentadora Angélica, que em 2011 adquiriu 5% da Baby.com.br, companhia que vende produtos para bebês e crianças na internet.
Angélica, sua companheira com quem é casado desde outubro de 2004, lhe deu três filhos: Joaquim, Benício e Eva. Questionado se tira férias, Huck responde: “Sim, isso é algo vital para mim. Geralmente eu e minha esposa optamos por descansar fora do país, em alguma grande cidade no exterior”. Por qual motivo? “Devido às crianças”, responde ele. “A ideia é que, pelo menos de vez em quando, elas possam viver como pessoas normais, sem o assédio que é gerado no Brasil por serem filhos de quem são. Queremos que elas tenham experiências corriqueiras, como ir ao supermercado ou ao restaurante conosco. No Brasil, muitas vezes isso é difícil de ser feito.”
O futuro, no caso de Luciano, parece continuar em aberto. Inquirido se planeja entrar para a política, limita-se a observar: “Acho que já faço política, e bastante. Entro no dia a dia das pessoas via TV, entro em suas casas, falo com elas. Isso é uma atitude com um forte componente político de minha parte”. E ele frisa: “Gosto, acima de tudo, de fazer ideias virarem realidade, e a televisão é uma excelente ferramenta para isso”. Além de seu programa, Huck também pode ser visto nas telas em comerciais de cinco empresas com as quais tem contrato: Itaú, Procter & Gamble, Coca-Cola, TIM e Pfizer. “Estou com essas companhias há alguns anos, e minha imagem está hoje ligada a elas de forma sólida”, pontua.
Quais dicas Huck costuma dar aos jovens empreendedores que o procuram atrás de conselhos? “Prepare-se bem antes de começar. E acredite em seu projeto, e no país. Penso que, mesmo que o Brasil não esteja hoje surfando águas muito favoráveis, as oportunidades por aqui permanecem imensas para quem tem boas ideias e vontade de trabalhar.” E ele finaliza a entrevista à FORBES Brasil com uma previsão: “Os dois elementos que vão mudar este país para melhor são a educação e o empreendedorismo. O futuro vai mostrar o quanto isso está certo”.

Em alta, PepsiCo apresenta relatório de lucros de 2013 com confiança

Indra Nooyi (© Getty Images)

A PepsiCo mostrou confiança ao divulgar o relatório de lucros na última quinta-feira (13). A companhia anunciou planos para render mais dinheiro aos acionistas e previu um crescimento mais forte para 2014. Mas investidores não estão acreditando nisso. As ações caíram cerca de 3% para US$79,14. No quarto trimestre do ano passado, a companhia teve uma receita de US$ 20,1 bilhões, o que deixou 2013 com uma receita total de US$66,4 bilhões. O valor é 1% superior em relação a 2012, mas US$ 100 milhões abaixo do esperado por Wall Street.
O lucro líquido também cresceu no último trimestre e no ano inteiro: US$ 1,7 bilhão (alta de 5%) e US$ 6,7 bilhões (alta de 9%), respectivamente. Assim como o ganho por ação, que fechou em US$ 4,032 em todo o ano, 10% que em 2012 e 7 centavos de dólar acima do esperado.
“Nós estamos satisfeitos em comunicar que a PepsiCo alcançou seus objetivos financeiros em 2013, apesar das condições macroeconômicas difíceis e imprevisíveis em todo o mundo,” declarou a CEO Indra Nooyi. Na conferência, ela também declarou que a empresa aumentará o ganho dos acionistas em US$ 8,7 bilhões em 2014.
A PepsiCo também anunciou que não será fácil fazer quaisquer mudanças na estrutura da companhia. No quarto trimestre, a divisão de alimentos cresceu 3% e arrecadou US$ 7,9 bilhões em receita. O volume na divisão de bebidas aumentou 1% e contribuiu com US$ 12,2 bilhões na receita global da empresa.

Comcast compra Time Warner Cable por US$ 45 bilhões e anima Wall Street Fusão das duas maiores empresas de TV a cabo dos EUA deve agitar o desanimado mercado

Getty Images

A gigante de mídia e comunicação norte-americana Comcast assinou nesta sexta-feira (14) o contrato de compra da Time Warner Cable por US$ 45 bilhões. Estão são, respectivamente, as duas maiores empresas de televisão a cabo dos Estados Unidos.
Ao fazer o acordo, o CEO da Comcast, Brian Roberts se mostrou disposto a assumir o risco de perder cerca de três milhões de assinantes e lidar com a possível mudança de comando para John Malone, homem importante na transação.
Grandes bancos como JP Morgan, Barclays, Morgan Stanley, Allen & Company, Citigroup e Centerview Partners estão supervisionando o processo de venda. Os banqueiros tem esperança de que as grandes companhias e indústrias vejam o processo de junção das duas empresas e decidam aproveitar os baixos juros para fazer o mesmo. 
Há meses, os grandes investidores de Wall Street andam frustrados com a diminuição na atividade. Apesar das baixíssimas taxas de juros e do grande volume de dinheiro nos balanços, o volume de negócio avançou, mas não o suficiente para atingir as expectativas do mercado.
Um negócio de US$ 45 bilhões, que envolve duas companhias tão grandes, pode ajudar a desencadear uma nova onda de negócios.

Aprenda a usar o Facebook para conseguir um emprego com quatro dicas simples Rede social tem 1,23 bilhão de usuários e é usada por 83% de pessoas atrás de trabalho

Reprodução


Kevin Mueller estava no último semestre na Universidade de Miami e ainda não tinha encontrado um trabalho pós-graduação. Até que seu professor de marketing postou no Facebook um link sobre uma oportunidade de trabalho na Launchsquad, uma empresa de relações publicas em São Francisco. Muller, de 22 anos, respondeu o post e entrou em contato a administradora executiva da Launchsquad. Ele foi contratado.
Todas as buscas por trabalho deveriam ser fáceis assim. Não são, mas com o amadurecimento das mídias sociais, histórias como a de Mueller se tornam cada vez mais comuns. De acordo com uma pesquisa da Jobtive, 83% das pessoas à procura de um trabalho dizem que usam o Facebook em suas buscas, enquanto 36% usam o LinkedIn. Com os recrutadores a figura muda: 97% para o LinkedIn e 65% param o Facebook.
Com seus 1,23 bilhão de usuários, o Facebook é quase cinco vezes maior do que o LinkedIn, que tem 259 milhões de membros. Veja a seguir quatro dicas de como usar a rede social de Mark Zuckerberg para arrumar um emprego.
Por essa razão, pessoas que procuram um emprego deveriam usar o Facebook como rede de busca. Para saber como fazer isso melhor eu falei com Dan Finnigan, 51 anos, a oito anos o CEO da Jobvite. Finnigan apresentou quatro formas de usar o Facebook para encontrar um trabalho.
Complete seu perfil com histórico profissional
Clique em “Editar perfil” e procure por “Trabalho e  Educação”. Se você quer ser um dos 65% que conseguiram oportunidades de trabalho através do Facebook, separe alguns minutos pra preencher essas informações. Faz toda a diferença já apresentar estes pontos.
Classifique seus amigos
Isso parace um pouco complicado de fazer, mas, segundo Dan Finnigan, CEO da Jobvite, valerá a pena. Vá até a sua lista de amigos e coloque alguns como contato profissional. Dessa forma, você pode direcionar seus status relacionados a trabalho.
Poste coisas relevantes e responda aos outros
Cansado de fotos de cahorrinhos, Finnigan posta novidades sobre sua empresa, noticias sobre busca de trabalho e links de entrevistas feitas. Quando ele faz isso, está se aproximando das pessoas e mostrando qual o foco da sua atenção. Preste atenção nos posts dos seus companheiros de trabalho. “Pessoas querem ajudar quem os ajuda e gosta deles”, afirma Finnigan. “Quando se trata de alguém procurando um emprego, você quer responder oferecendo um emprego a ele.”
Procure por conexões de trabalho
Isso também era uma função associada apenas com o LinkedIn, mas o Facebook pode facilmente fazer a mesma coisa, além de estabelecer conexões com pessoas que você conhece pessoalmente.

Educação


Garantir formação profissional de qualidade para os trabalhadores em transporte, atendendo às demandas do mercado de trabalho. Esse é o objetivo do Sest Senat ao oferecer cursos de educação profissional em suas unidades. 

Na modalidade presencial, o aluno articula o conhecimento com as experiências pessoais. Os cursos oferecidos são estruturados para atender ao trabalhador do transporte em qualificação, aperfeiçoamento e atualização. Além disso, nessa opção o Sest Senat oferece a Educação de Jovens e Adultos, que são aulas do ensino fundamental e médio para pessoas que não puderam frequentar a escola na idade adequada. 

Já nos cursos a distância, o estudante acompanha as aulas a distância por meio da internet. Oferecemos duas categorias de curso: auto instrucionais e com a orientação de professores tutores especializados. O ambiente virtual é de fácil navegação, as aulas são de formação inicial e continuada, especialmente modeladas para atender às necessidades de tempo e espaço de cada aluno. 

Os cursos técnicos a distância, por sua vez, aliam a educação profissional ao ensino a distância. Elaboradas com base em levantamentos das necessidades das empresas do setor, as aulas oferecem formações técnicas específicas em logística e transporte de passageiros para o trabalhador em transporte. 

Por fim, o Ciclo de Palestras do Sest Senat​​ complementa o ensino. Abertos também para a comunidade, os encontros têm oito temas que promovem a consciência crítica e participativa do trabalhador e demais interessados.

Sest Senat vai garantir a primeira habilitação a 50 mil jovens de baixa renda Poderão participar do projeto maiores de 18 anos, com renda familiar de até três salários mínimos.

Para suprir o déficit de profissionais no mercado de trabalho do setor de transporte, o presidente do Sest Senat e da CNT, senador Clésio Andrade, autorizou o desenvolvimento do projeto Primeira Habilitação para o Transporte, de âmbito nacional, e que vai fornecer, de maneira gratuita, a primeira habilitação a 50 mil jovens em todo o Brasil.

O projeto, que será realizado pelo Sest Senat, prevê o custeio de todos os procedimentos necessários para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) categoria B. Para a seleção dos jovens, o Sest Senat utilizará as suas unidades de atendimento, os sindicatos e as empresas de transporte rodoviário de cargas e de passageiros. 

“Essa iniciativa do Sest Senat pretende atender uma demanda do mercado de transporte. Nos últimos anos, as empresas estão tendo dificuldades em contratar profissionais, e a nossa ideia é suprir essa carência. Além disso, com a gratuidade da formação e da CNH, também garantimos ao jovem uma profissão, e cumprimos com os nossos objetivos institucionais de desenvolvimento profissional e social”, afirma o presidente do Sest Senat e da CNT, senador Clésio Andrade. 

Quais são os pré-requisitos para participar?
Para participar do projeto, é preciso ter entre 18 e 25 anos, comprovar renda familiar de até três salários mínimos, saber ler e escrever, possuir Carteira de Identidade ou documento equivalente, participar dos cursos de formação inicial oferecidos pelas mais de 100 unidades do Sest Senat e assinar um contrato de adesão, em que assume o compromisso para se engajar no setor de transporte. 

Como participar?
Todos os interessados em participar do programa podem obter informações pelo telefone 0800 728 2891 e realizar a pré-inscrição pelo formulário na Internet.

O projeto prevê também a continuidade da formação desses jovens para atuarem como motoristas profissionais. Para isso, o Sest Senat oferecerá cursos de formação específica tanto para motoristas de ônibus como de caminhão, além de viabilizar a mudança de categoria da CNH (D ou E) dos participantes. O treinamento utilizará simuladores de direção de última geração e estará integrado ao Programa Trainee de Novos Motoristas e ao Programa de Formação de Novos Motoristas. 

Os beneficiários atendidos pelo projeto que não cumprirem as atividades previstas no contrato de adesão deverão ressarcir o valor, conforme as regras previstas no acordo.
 
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Jovens de baixa renda podem fazer autoescola de graça; saiba mais São 50 mil vagas em todo o país para maiores de 18 anos que tenham renda familiar de até 3 salários mínimos.

Faltam no mercado 100 mil motoristas de ônibus e caminhões, segundo a Confederação Nacional dos Transportes. O próprio setor está oferecendo cursos de graça para jovens com mais de 18 anos e renda familiar de até 3 salários mínimos.
São cinquenta mil vagas em todo o país. Oportunidade para quem não tem dinheiro para pagar a autoescola. Veja mais informações no site oficial do programa.
http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2014/02/jovens-de-baixa-renda-podem-fazer-autoescola-de-graca-saiba-mais.html