GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Que feio, mas isso esta acabando, falta muito pouco pra este governo tomar jeito

Caraguatatuba e pagamentos ATRASADOS e o exmo administrador vai indo de vento em poupa no seu "choque" de gestão!
Fala Serio! 
A prefeitura ate hoje não pagou o salario dos funcionários da sol ate agora!

Fora a rescisão contratual que nem sabem sequer se receber porque ninguém garantiu nada a empresa fechou seu escritório e o prefeito de braços cruzados!

Lúcio Fernandes Secretário do prefeito falou para os funcionários que compareceram hoje 08/10/13 na "porta" da prefeitura que era para conversar com a Flavia da administração em resposta ela disse que a advogada da prefeitura estava na audiência para ver se conseguiam liberar a prefeitura para PAGAREM os FUNCIONÁRIOS...!


Foto: Caraguatatuba e pagamentos ATRASADOS e o exmo administrador vai indo de vento em poupa no seu "choque" de gestão!
Fala Serio! 
A prefeitura ate hoje nao pagou o salario dos funcionarios da sol ate agora!

Fora a rescisão contratual que nem sabem sequer se receber porque ninguém garantiu nada a empressa fechou seu escritório e o prefeito de braços cruzados!

Lúcio Fernandes Secretário do prefeito  falou para  os funcionários que compareceram hoje 08/10/13 na "porta" da prefeitura que era para  conversar com a Flavia da administração em resposta ela disse que a advogada da prefeitura estava na audiência para ver se conseguiam liberar a prefeitura para PAGAREM os FUNCIONÁRIOS...!

Cilmara

Nota de esclarecimento do vereador Tato Aguilar

Boa noite a todos!
Acabo de chegar da Sessão de Câmara, e hoje foi lido o relatório final da Comissão do Transporte Público.
Não é segredo pra ninguém que, diante de todas as evidências, constatações e fatos, a comissão concluiu que os serviços prestados pela empresa PRAIAMAR TRANSPORTES é de PÉSSIMA qualidade, tanto aos usuários, bem como aos seu funcionários.
Diante disso, o relatório lido hoje em sessão será encaminhado aos seguintes órgãos:
* Executivo;
* Diretor da Praiamar;
* Imprensa em geral (Rádio, jornais, blogs);
* Sindicato dos Motoristas; e
* MINISTÉRIO PÚBLICO
E demais no qual se interessem.

Sei do desejo de muitos, que sofrem com os maus préstimos desta empresa, então quero deixar bem claro que, o VEREADOR tem a função de FISCALIZAR os atos, depois disso APURAR, e por final, RELATAR as informações obtidas. Portanto, não podemos EXECUTAR e tomar medidas de soluções imediatas. Limitamos ao relatório final.

Agradeço a Deus por cumprir mais um compromisso assumido com a população a um ano atrás, que é exigir melhorias dos serviços de Transportes.

Muito obrigado a todos que nos ajudaram e participaram!!!
VER. TATO AGUILAR

Bora com o PRB

Amigos e seguidores, a minha prioridade, é derrotar esta pratica de política viciada que circula em Caraguatatuba, cuja prática e projeto já comprometem o presente e ameaçam o futuro do Brasil. O PRB, partido que sou filiado e militante, é para mim a trincheira adequada para lutar por esse propósito. A partir dela me empenharei para agregar outras forças que pretendem dar um novo rumo ao país.

O Brasil não pode continuar vítima de uma falsa contradição entre justiça social e desenvolvimento. É preciso pôr fim a esse impasse, que, na verdade, acaba punindo os mais pobres, incentivando a incompetência e justificando erros grosseiros na aplicação de políticas públicas.

Temos de ser a voz e o instrumento de mais de 100 mil habitantes de Caiçaras que lutam todos os dias por um país melhor, mais justo, mais eficiente e mais decente.

Guilherme Araújo
Consultor de negócios e políticas & Blogueiro


Tempo de TV é desafio para nova aliança Parceria entre o PSB de Campos e a Rede de Marina não rende mais espaço no palanque eletrônico, central na disputa do ano que vem

A aliança estratégica entre Marina Silva e Eduardo Campos não resolve um problema que a dupla vai enfrentar caso não atraia mais aliados para seu projeto presidencial: o tempo de TV. Entre as três principais frentes que disputarão a sucessão no ano que vem, o PSB do governador de Pernambuco é o que teria, hoje, o menor espaço no estratégico palanque eleitoral eletrônico.

Tempo de TV é desafio para nova aliança

O recente troca-troca partidário na Câmara dos Deputados encerrado ontem com o fim do prazo para a mudança de legendas acabou por beneficiar mais o senador mineiro Aécio Neves, provável candidato do PSDB.
Se confirmar a aliança com o recém-criado Solidariedade (SDD), o tucano ganhará cerca de 30 segundos em cada bloco de propaganda gratuita na TV em 2014. Ainda assim, terá menos tempo que o ex-governador paulista José Serra em 2010.
No caso da presidente Dilma Rousseff, que não repetirá a coligação da campanha passada, o troca-troca serviu apenas para que ela não tivesse seu tempo de exposição diminuído. A atração de deputados para o PROS, que deve ficar na órbita governista, compensou a perda de parlamentares de partidos da base aliada para o SDD.
Se Dilma mantiver em sua aliança o PMDB, o PP, o PR e o PC do B, e além disso fechar um acordo com o PSD e o PROS, terá mais tempo no chamado palanque eletrônico do que em 2010. O PSB de Campos foi prejudicado pela recente movimentação dos parlamentares, já que a bancada de seu partido encolheu. E como a Rede não obteve registro da Justiça Eleitoral, não conseguirá assim agregar mais espaço no palanque eletrônico.
Os últimos registros oficiais de troca de legendas apresentavam SDD e PROS com bancadas de 19 e 13 deputados, respectivamente. Esse número pode subir - algumas das filiações ocorridas nos últimos dias podem não ter sido notificadas à Câmara dos Deputados.
Minutos. Com base nos últimos registros, a provável coligação de Dilma deve ter cerca de 43% da propaganda eleitoral no rádio e na televisão (10 minutos e 40 segundos em cada bloco de 25 minutos). Aécio deve ficar com cerca de 19% (4 minutos e 50 segundos), e Campos, com cerca de 8% (2 minutos).
Essa conta leva em consideração apenas os partidos médios e grandes, e a possibilidade de uma disputa com dez candidatos. Somados, os partidos nanicos que não devem lançar candidatos têm cerca de um minuto de exposição para negociar com os principais candidatos.
Pela Lei Eleitoral, dois terços do tempo de televisão dos candidatos são distribuídos com base no tamanho das bancadas na Câmara de todos os partidos que integram as coligações concorrentes. O terço restante é repartido igualmente entre todos os candidatos da disputa.
Para evitar um "mercado" de cadeiras na Câmara às vésperas de disputas eleitorais, a Lei Eleitoral determinou que, para efeito do cálculo de tempo de rádio e TV, a bancada a ser levada em conta seria a formada na eleição anterior para a Câmara. Em 2014, por exemplo, valeria a formação da Casa em 2010, independentemente de trocas de partidos ocorridas entre uma data e outra. Tudo mudou quando o PSD foi criado pelo ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, em 2011. A legenda atraiu a adesão de dezenas de parlamentares e reivindicou que sua nova bancada fosse levada em consideração na distribuição do tempo de propaganda e dos recursos do Fundo Partidário. O pedido foi acatado pela Justiça Eleitoral e pelo Supremo Tribunal Federal, apesar dos protestos dos partidos prejudicados.
Exceção. Ao julgar o caso, o STF abriu uma exceção na Lei Eleitoral para poder beneficiar os partidos novos. A decisão do tribunal diz que partidos criados depois de eleições para a Câmara podem ter acesso proporcional aos dois terços do tempo destinado à propaganda eleitoral com base na representação dos deputados que migrarem diretamente dos partidos pelos quais foram eleitos para a nova legenda na sua criação.

Secretário do PT assume vaga de Genoíno na Câmara nesta quarta-feira Candidato à presidência nacional do partido, Renato Simões pretende usar mandato para dar mais visibilidade às suas propostas e 'ajudar o partido a avançar dentro da Casa'

O atual secretário nacional de Movimentos Populares do PT, Renato Simões, assume nesta quarta-feira, 9, a vaga do deputado federal José Genoíno (PT/SP), afastado por licença médica desde agosto, quando sofreu uma isquemia cerebral. A cerimônia ocorre no mesmo dia em que Genoíno e outros constituintes serão homenageados na Câmara dos Deputados com a Medalha Assembleia Nacional Constituinte, pelos 25 anos da Constituição Federal.
Simões foi convocado após o suplente Hélcio Silva ter recusado o convite para assumir a vaga, a fim de permanecer na vice-prefeitura de Mauá. Com 63.796 votos válidos na última eleição, Renato Simões era o quarto suplente da bancada petista, que originalmente elegeu Carlinhos Almeida, atual prefeito de São José dos Campos, ao posto que foi em seguida ocupado por Genoíno.
Simões afirma que deseja manter o diálogo aberto com Genoíno, ajudando na tramitação de projetos de interesse do deputado. "Vou monitorar o legado que ele deixa na Câmara e, ao mesmo tempo, construir um mandato que responda aos eleitores e eleitoras que me deram seus votos nas eleições passadas, em São Paulo."
Na agenda própria de Genoino estão o combate à Proposta de Emenda Constitucional 215 - que transfere para o Legislativo a palavra final sobre a demarcação de novas terras indígenas - e a defesa pela aprovação do Projeto de Lei da Câmara 122, de 2006 - que criminaliza a homofobia -, além de temas relacionados a reforma política e direitos humanos em geral.
Simões deve permanecer no cargo até o vencimento da licença médica de seu antecessor, renovada por 120 dias. O período pode ser prorrogado, caso seja concedida a aposentadoria por invalidez solicitada por Genoíno. "Não tenho grandes expectativas de cumprir até o final, mas esse curto espaço de tempo tem que ser muito intenso para ajudar o PT a avançar dentro da Casa."
Militante do PT desde os anos 1980, Renato Simões é candidato a presidente nacional do partido nas eleições internas previstas para 10 de novembro. Ele acredita que o mandato deve ajudar na campanha, ampliando a visibilidade das suas posições.
Entre 1995 e 2007, ele foi deputado estadual em São Paulo e, nas eleições de 2012, atuou como coordenador da campanha de Márcio Pochmann à prefeitura de Campinas, que perdeu no segundo turno para Jonas Donizette, do PSB.

Com Campos-Marina, Haddad prevê um 'bom' 2014

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse nesta segunda-feira, 7, que é difícil prever se a filiação da ex-senadora Marina Silva no PSB, presidido pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, aumentará as chances de haver segundo turno na sucessão presidencial no próximo ano. "Acho que está se constituindo um quadro favorável ao debate, ao Brasil, à democracia. Penso que teremos um bom ano de 2014 pela frente", afirmou o petista.
A parceria entre Marina e Campos, dois ex-ministros do governo Luiz Inácio Lula da Silva, pegou de surpresa integrantes do governo Dilma e também os tucanos, que já vêm trabalhando o nome do senador Aécio Neves como provável candidato.
No Planalto, a estratégia da sucessão presidencial já começou a ser revista. A ideia é se opor ao perfil "sonhático" da ex-ministra do Meio Ambiente, que deverá integrar a chapa presidencial do PSB com o governador de Pernambuco. Um ministro de Dilma chega a brincar que ela terá de ser apresentada como a "realizática".

Aliança Marina-Campos muda disputa eleitoral, diz Tarso

O governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, avaliou que a aliança Marina-Eduardo Campos muda a disputa eleitoral. "Não vai ser mais uma disputa entre a memória do governo Fernando Henrique Cardoso e a memória dos governos Lula e Dilma Rousseff". "Vai ser uma disputa sobre o futuro, o que é que os candidatos e coalizões políticas dizem que vão fazer do que conquistamos até agora. É uma mudança do padrão da disputa política", acrescentou, em conversa com jornalistas. Depois de ficar sem partido após a Justiça Eleitoral negar registro à Rede, Marina Silva anunciou, no último sábado, 05, apoio à candidatura do governador de Pernambuco à Presidência da República.
Ainda na avaliação de Tarso, "quem esvazia num primeiro momento sua potencialidade eleitoral" é o senador Aécio Neves (PSDB-MG), "que aparentemente não tem para onde se mover". "Mas a gente não sabe ainda o grau de integração entre Marina, Heráclito (Fortes, que deixou o DEM e se filiou ao PSB) e o Eduardo Campos. Isso temos que examinar quando eles apresentarem o programa de governo. É cedo para ter um diagnóstico", ressaltou.
Lula
Tarso disse que sua opinião foi externada ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem o governador se encontrou nesta segunda em São Paulo. "Lula apenas ouviu", ressaltou. Participaram também da reunião o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, o deputado estadual Rui Falcão, o ex-secretário de Política Econômica Luiz Gonzaga Belluzzo e o senador Wellington Dias (PT). O objetivo do encontro foi discutir a "conjuntura econômica".
Sem impacto
Já o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, afirmou nesta segunda, que acredita que a filiação de Marina não trará impactos para as alianças da presidente Dilma Rousseff. Questionado se essa novidade no cenário eleitoral para 2014 foi uma surpresa, o pedetista afirmou que não.
Dias participou da abertura do Seminário de Promoção de Política Nacional do Emprego e Trabalho Decente da região Centro-Oeste. O objetivo do evento é debater a proposta de criação de um Sistema Único de Emprego e Trabalho Decente, nos moldes do Sistema Único de Saúde e do Sistema Único de Assistência Social, e ainda discutir a campanha nacional do Trabalho Decente na Copa, numa parceria com o Fórum Nacional do Trabalho e a Organização Internacional do Trabalho.

Propaganda do PSB traz jogral entre Campos e Marina

A propaganda eleitoral do PSB que será transmitida nesta quarta-feira, 09, em cadeia nacional de rádio e TV simulará um jogral entre o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-ministra Marina Silva, que se filiou menos de 48 horas depois de ver o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar o registro à Rede Sustentabilidade, o partido que ela tentou criar. Em 2010, Lula fez o mesmo para apresentar Dilma Rousseff aos eleitores que a elegeriam em outubro.
Para o jogral serão utilizadas cenas da cerimônia de filiação de Marina e da entrevista coletiva que ela e Campos deram aos meios de comunicação, no sábado, 05. Foram escolhidas as frases mais marcantes dos dois, a exemplo desta, dita por Marina: "O PSB tem um governador que trabalhou para viabilizar a sua candidatura, que está trabalhando para não ser cassado de forma diferente da minha", e desta, por Eduardo Campos: "Discutimos aquilo que a política brasileira abandonou: o povo, a esperança, a leveza que falta e o sonho de transformar esse País".
No mesmo programa, que não esquecerá o bordão "podemos fazer mais", uma espécie de passo adiante da rede de proteção social montada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e preservada por presidente Dilma Rousseff, serão apresentados prêmios que o governo de Eduardo Campos recebeu da ONU. Neste ano, em junho, ele recebeu um prêmio pelo programa "Pacto pela vida", que reduziu a violência no Estado. No ano passado, ganhou outros dois, um pela gestão e outro pelo apoio à mulher trabalhadora.

Propaganda do PSB traz jogral entre Campos e Marina

A propaganda eleitoral do PSB que será transmitida nesta quarta-feira, 09, em cadeia nacional de rádio e TV simulará um jogral entre o presidente do partido, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, e a ex-ministra Marina Silva, que se filiou menos de 48 horas depois de ver o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar o registro à Rede Sustentabilidade, o partido que ela tentou criar. Em 2010, Lula fez o mesmo para apresentar Dilma Rousseff aos eleitores que a elegeriam em outubro.
Para o jogral serão utilizadas cenas da cerimônia de filiação de Marina e da entrevista coletiva que ela e Campos deram aos meios de comunicação, no sábado, 05. Foram escolhidas as frases mais marcantes dos dois, a exemplo desta, dita por Marina: "O PSB tem um governador que trabalhou para viabilizar a sua candidatura, que está trabalhando para não ser cassado de forma diferente da minha", e desta, por Eduardo Campos: "Discutimos aquilo que a política brasileira abandonou: o povo, a esperança, a leveza que falta e o sonho de transformar esse País".
No mesmo programa, que não esquecerá o bordão "podemos fazer mais", uma espécie de passo adiante da rede de proteção social montada pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva e preservada por presidente Dilma Rousseff, serão apresentados prêmios que o governo de Eduardo Campos recebeu da ONU. Neste ano, em junho, ele recebeu um prêmio pelo programa "Pacto pela vida", que reduziu a violência no Estado. No ano passado, ganhou outros dois, um pela gestão e outro pelo apoio à mulher trabalhadora.

Senado aprova projeto que inibe a criação de partidos

Com críticas às recentes mudanças de partido negociadas especialmente pelas duas novas legendas brasileiras - o Pros e o Solidariedade -, os senadores aprovaram na noite desta terça-feira, 08, o projeto que inibe a criação de siglas no País. O projeto, aprovado em abril na Câmara dos Deputados, restringe o acesso dos novatos ao tempo de televisão e ao fundo partidário. Sem alterações no Senado, a matéria segue agora para a sanção da presidente Dilma Rousseff.
A retomada do assunto, encampada pelo PMDB, ocorre na primeira sessão após o encerramento do prazo para mudanças de partido e criação de novas siglas, vencido no sábado, 05. As novas regras valem para as eleições de 2016. O texto define o cálculo de rateio do Fundo Partidário e do tempo de televisão com base na bancada eleita.
Dessa forma, o partido Rede Sustentabilidade da ex-senadora Marina Silva, que teve sua criação rejeitada pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada, será diretamente atingido, já que primeiro precisará eleger deputados federais para acessar os recursos do fundo e ter direito a tempo de propaganda de rádio e TV. Os únicos votos contrários à proposta, inclusive, foram de senadores simpáticos à ex-ministra: Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) e Lídice da Mata (PSB-BA).
Polêmica
Desde o início, os prejuízos à Marina foram o grande impasse da proposta. Os governistas defendiam a matéria e argumentavam que já há siglas em número suficiente no País. Na oposição, a crítica era que o PT, para beneficiar a presidente Dilma e seu projeto de reeleição, queria barrar a candidatura de Marina.
As reações surgiram logo após a aprovação, em abril, do texto pelos deputados. A tramitação da proposta foi suspensa pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, que concedeu uma liminar suspendendo as discussões do tema. A decisão foi uma resposta à provocação do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) que, no dia seguinte à aprovação da proposta na Câmara, entrou com um mandato de segurança no STF para barrar a matéria. Esse foi, inclusive, o primeiro movimento de aproximação do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com a ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva, que formalizaram aliança no último sábado.