GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

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Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

quinta-feira, 4 de abril de 2013

ORGASMOS MÚLTIPLOS


Ter um orgasmo durante a relação sexual ainda passa longe da vida de muitas mulheres, quem diria orgasmos múltiplos. O orgasmo feminino, definido pelo ápice de prazer e pela contração vaginal, é por si só mais complexo que o do homem, não tem um padrão, pode ocorrer um único e intenso, vários menores ou as duas situações juntas.
Segundo a urologista e terapeuta sexual Sylvia Faria Marzano, os orgasmos múltiplos são continuações dos picos de prazer com a manutenção da excitação, sem a necessidade de intervalos entre um orgasmo e outro.
Os orgasmos múltiplos não ocorrem nos homens, já que após a ejaculação ocorre neles o chamado período refratário, fenômeno fisiológico que dá o relaxamento necessário para que eles possam reiniciar a atividade sexual.
Apesar dos avançados estudos científicos, ainda não há nenhuma tese ou pesquisa que explique se há alguma predisposição biológica ou emocional da mulher para os orgasmos múltiplos. Aflorada de diversas maneiras, essa sensação varia de mulher para mulher.
“Não existe um só tipo de orgasmo feminino. Cada mulher tem o seu próprio orgasmo. Ela aprende com a idade e com a experiência a vivenciar cada vez mais intensamente o prazer. Algumas mulheres nem conseguem saber se têm orgasmo pelo mito de que deveriam ‘ver estrelas’, ‘ouvir sinos’ ou coisa parecida. São raras as mulheres que têm orgasmos múltiplos, isso faz parte de um aprendizado”, garante a especialista.
As mulheres que têm a sensação de orgasmo múltiplo não necessariamente têm mais prazer que as mulheres que têm um único orgasmo. Não há padrões. Intimidade, respeito, carinho, tesão, diálogo, autoconhecimento e principalmente muita vontade formam a receita para a mulher “chegar lá”.
Independente da resposta sexual, o que não é recomendado é a simulação do orgasmo. Essa prática em longo prazo trará desconforto emocional, além de atrapalhar o relacionamento, pois o diálogo com o parceiro sobre o que te satisfaz sexualmente, ou então, o que a impede de alcançar o orgasmo, é fundamental para uma vida sexual plena. Não espere que ele adivinhe tudo. É preciso dar dicas de como sente maior prazer.

SEXO ANAL É SÓ PARA AGRADAR O PARCEIRO?


Sexo anal é só para agradar o parceiro

Qualquer prática sexual que agrade aos envolvidos no sexo está sempre liberada. Mas, se existe dúvida, pare tudo e faça somente o que está realmente a fim de fazer.
Fazer sexo sem vontade, já não é bom, muito menos sexo anal, apenas com o intuito deagradar seu namorado.
Tenha em mente algumas dicas para lidar com essa situação:
- Faça sexo anal se quiser, se tiver curiosidade ou tesão suficientes para isso. Quem manda na sua porta dos fundos é você.
- Sexo anal só é gostoso se os dois estiverem com vontade, esse lance de cumprir tabela, não dá certo. E que namorado vai curtir uma transa em que a gata não está tendo prazer e nem está a fim?
- A questão do fetiche do sexo anal tem a ver com a dominação que os homens costumam adorar impor à parceira, é uma fantasia bem saudável e comum entre os homens, mas nem por isso a mulher precisa curtir.
- Não tente ficar planejando o dia certo para rolar o sexo anal, se dá vontade de fazer, faça, tomando alguns cuidados básicos e tendo delicadeza. 

    O grande lance é curtir o momento do sexo e experimentar. Se o homem que estiver com você souber aproveitar esse momento e souber te dar aconchego e prazer, ele com certeza merecerá esse delicioso prêmio.
    E se não for o momento certo e você não quiser sexo anal, não tem drama, explique com carinho que não quer para seu gato, se for o caso, e faça as outras coisas gostosas, que curte, bem demoradamente e capriche.
    Por Giseli Miliozi

    Crítica: Vice-Líder, "Got Talent Brasil” acerta com Rafael Cortez, mas nível de candidatos e júri decepcionam

    Crítica: Vice-Líder, "Got Talent Brasil” acerta com Rafael Cortez, mas nível de candidatos e júri decepcionam - 1 (© Divulgação Record)


    Duas meninas de seis anos, uma chamada Shayane e a outra Shakira, dançando Psy e transformando uma pomba em um galo.
    O primeiro número do “Got Talent Brasil” mostrou bem o que se esperar da nova atração da Record. A partir o que se viu foi uma série de atrações repetidas a exaustão em genéricos como “Qual é o Seu Talento?” e “Astros”, do SBT.
    A Record caprichou na apresentação, na edição e finalização do produto. Mas, o verniz não esconde o cheiro de velharia do projeto. Para o programa de estreia, esperava-se um nível melhor de candidatos.
    O enquadramento das câmeras só atrapalhou quem estava em casa querendo acompanhar as performances no palco. A direção também precisa esquecer a plateia e os jurados e lembrar que o foco é o candidato.
    Rafael Cortez foi uma aposta acertada. Carismático, o ex-CQC se destacou e foi responsável por segurar parte da audiência com seu carisma. Tem tudo para ser o novo Rodrigo Faro da Barra Funda. No entanto, o programa é pouco para o talento do apresentador. Que, aliás, ficou bem melhor sem o terno preto do humorístico da Band.
    Quanto ao júri, a Record deveria ter apostado em nomes mais fortes já que o projeto é a grande novidade da programação do canal em 2013. Sidney Magal nunca foi uma estrela do primeiro time como tentou a edição nos fazer acreditar e foi ofuscado pelo desconhecido do grande público, Milton Cunha. Inteligente e perspicaz, o carnavalesco fez os comentários mais pertinentes. Mas, tomou a bancada para si e cansou a audiência.
    Já Daniella Cicarelli teria feito enorme barulho fosse contratada há seis anos. Hoje, a apresentadora é apenas uma ex-VJ da MTV que não encontrou seu lugar na TV aberta (isso para não usar os termos pejorativos da turma do Twitter). Apesar de cautelosa, a ex-mulher de Ronaldo Fenômeno cativou o público ao se comover com o choro do péssimo candidato Nikolas, um menino de 15 anos, cuja mãe deve ter lhe convencido que cantava bem a ponto de participar de um programa de calouros.
    Voltando à Cica, suas caretas durante as avaliações remetem as reações de Britney Spears na bancada do “The X-Factor”. É, sem dúvida, quem melhor se comunica com a câmera.
    No final, “GotTalent” fez bonito na audiência e manteve o segundo lugar com folga. Com média de oito pontos, ficou três pontos à frente do SBT – terceiro lugar no horário. Já no Twitter, fez um barulho considerável e emplacou quatro hastags no Trending Topic nacional.
    A prova de fogo será na semana que vem quando o programa não será mais novidade. É bom a produção encontrar o mais rápido possível a Susan Boyle da versão brasileira. Afinal, um show de calouros precisa muito mais de que qualidade técnica e um apresentador engraçadinho para fazer sucesso.
    É preciso candidatos carismáticos e talentosos. E nesse quesito, o primeiro episódio deixou muito a desejar. Mais um pouco, levava um "X".