GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

domingo, 10 de novembro de 2013

Reposição hormonal na menopausa, sim ou não? MEILI JATENE: “Muitas mulheres chegam a essa fase da vida sem saber por que devem ou não fazer a reposição hormonal. Entenda a melhor opção para o seu caso”.

Foto: Thinkstock

Se você está chegando na menopausa ou passando por ela sabe que a pergunta que não quer calar é: fazer ou não fazer Terapia de Reposição Hormonal (TRH)? Dúvida cruel!
Você sabe que na menopausa os calores e suores são mais intensos e podem surgir outros sintomas como insônia, mudanças no humor, dores no corpo, irritação, falta de libido, atrofia genital com infecções urinárias de repetição, pele ressecada, os cabelos ficam mais finos, mais fracos e insistem em cair... Calma, nada de desespero, para tudo há uma solução, faz parte do show.
Vamos lá, nestes casos você pode optar pela Terapia de Reposição Hormonal por via oral ou transdérmica, ou, mais raramente, injetável, e observar as melhoras. Existem casos em que a mulher não sente absolutamente nada, mas, se tem antecedentes para a osteoporose, a terapia também é indicada e o tratamento é mais longo, pois a tendência à osteoporose vai piorando.
Apesar de a Terapia de Reposição Hormonal apresentar uma série de benefícios, tenha em mente que os efeitos colaterais são vários e o acompanhamento de um médico é fundamental, pois só ele poderá avaliar os efeitos criteriosamente e orientar para que você desfrute dos benefícios e melhore sua qualidade de vida.
Agora, como nem tudo são flores, existem alguns casos em que a reposição é contraindicada, mas calma, muita calma! Existem outros tratamentos alternativos, fale com seu médico pois esta é uma decisão conjunta: médico-paciente.

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