GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Governador, esta na hora de agir....

Que Deus conforte a família deste policial...
A policia de SP deveria ter "PROMOÇÃO FAROESTE"
 para cada bandido morto em auto de resistência o policial autor da ocorrencia receberia uma gratificação incorporada ao soldo no valor de R$ 250,00....


Um policial militar foi morto agora há pouco por dois motociclistas no bairro do Pacaembu, um dos mais nobres de São Paulo. A execução aconteceu agora há pouco na rua Almirante Pereira Guimarães, na altura no número 200. O local fica a cerca de 500 metros da sede da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

O policial estava à paisana. Ele descia a rua com uma agenda na mão quando os dois assassinos o abordaram. Um dos criminosos desceu e disparou seis tiros. Ferido, o homem ainda tentou correr, mas logo perdeu as forças e caiu.

Ainda não há dados sobre a identificação da vítima. A informação de que é da PM foi dada pelo soldado que atendeu a ocorrência. A viatura que esteve no local ainda tentou levar o homem para um hospital, mas ele já havia morrido.

Este é o décimo policial executado pelo crime organizado. É a primeira vez que uma execução ocorre longe da periferia conflagrada de São Paulo.

A Secretaria de Segurança Pública ainda não admitiu claramente a gravidade da situação e continua negando que essas mortes estejam sendo engendradas pelo PCC, organização cuja existência é negada pela cúpula da SSP.

Rsrsrsrsrsrsr

Neste grupo tem de tudo, tem pessoas que fazem coisas que até Deus duvida... rsrsrsrs

O FURACÃO ELEIÇÃO

O furacão quando passa destelha, derruba, arrasta, provoca estragos e prejuízos àqueles que estiverem menos prevenidos. As eleições são como um furacão que passa. Abalam relações, provocam constrangimentos, deixam prejuízos morais, financeiros, para alguns. Os menos preparados ou bem intencionados..

Ao nível de cúpula, os partidos políticos ditos de direita, esquerda ou centro esquerdo, ou sei lá o que, com figuras de expressão nacional, se digladiam e apregoam suas ideologias. Porém, nos rincões do nosso Brasil, na prática, a coisa se desvirtua. Prevalecem o fisiologismo, o oportunismo e outros "ismos".

Passada a fase do pula-pula de partido, vem a fase das coligações, leilões e aluguel de siglas, barganhas, etc. É uma verdadeira miscelânea, misturam alhos com bugalhos, siglas que por princípios, não teriam nada a ver uma com outra se juntam. Os “Capas Pretas”, caciques, donos de partidos, (siglas de aluguel), aproveitam para faturar, equilibrar suas finanças e/ou melhorar de vida. Alguns até fazem investimentos em algum negócio com dinheiro faturado em época de eleições..

Alguns eleitores procuram ficar com a rebarba. Culturalmente, para uma parcela significativa da população, eleição é época de ganhar alguma coisa ou de se resolver problemas. Pede-se de tudo: emprego, dinheiro, material de construção, cesta básica, dentaduras, óculos, passagens, etc. Quando fui candidato, uma mulher pediu que eu arrumasse um namorado pra ela. São as consequências da falta de consciência, da baixa autoestima e o empobrecimento do nosso povo. Políticos inescrupulosos se aproveitam dessa situação. É vergonhosa a prática clientelista e nefasta de alguns. Casuístas, fisiológicos adeptos do nepotismo. Compram votos, oferecem todo tipo de favores e propinas.

Em política, existe a luta pelo espaço político. A conquista desse espaço deve ser fruto de um trabalho prestado a médio ou longo prazo em uma comunidade ou num seguimento social. Há políticos que procuram manter ou ampliar o seu espaço se reciclando, melhorando a cada dia que passa e mantendo uma coerência. Porém, há aqueles que querem manter ou ampliar o seu espaço diminuindo o espaço do outro. Corrompem, criam boatos, caluniam ou puxam tapetes. São denúncias, ciúmes, retaliações, boicotes, favores, promessas, etc. Tem medo de sombra.

Estamos há 3 meses das eleições "os ventos já começaram a soprar”. Próximo às eleições, os “ventos” vão soprar muito mais fortes. Troca de liminares, insinuações, bloqueios, denuncias, acusações e outros. Quem perde são os eleitores por falta de um debate de programas e projetos. “Na troca de “torpedos vamos ver quem tem melhor pontaria”“.

É preciso que os políticos sérios, que tem propostas sérias, não se deixem envolver pela bandalheira que alguns maus políticos transformam as eleições. Que se segurem firmes nos princípios éticos, morais, nos seus ideais, sem se desestabilizar, com essa “tempestade passageira”, as eleições.

É membro do Diretório Municipal do
PT de Caraguatatuba - SP e da MACRO Região
Vale do Paraíba
e-mail: João.rocpt@terra.com.br

Prefeito que ofereceu 'oportunidades' a Cachoeira contratou Delta por R$ 119 mi Flagrado em vídeo prometendo "oportunidades" ao contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em troca...

Flagrado em vídeo prometendo "oportunidades" ao contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, em troca de doações para a campanha de 2004, o prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), firmou seis contratos de R$ 119 milhões com a Delta Construções, empresa suspeita de envolvimento com o esquema de Cachoeira. Desses, quatro foram assinados sem licitação pública, segundo dados do Ministério Público do Tocantins.
O petista mantém o vínculo com a Delta mesmo após a confirmação, pela Justiça, de que a empresa usou documento falso para obter os serviços. O MP sustenta ter indícios de um suposto esquema de recebimento de propina por servidores do município, inclusive parentes.
Em 2006, segundo ano da gestão Raul Filho, a Delta obteve o primeiro contrato, de R$ 14 milhões, para fazer limpeza urbana. Mais tarde, o valor foi ampliado em mais R$ 3 milhões, sob a justificativa de que o volume de lixo recolhido era maior que o previsto. O Tribunal de Contas do Estado (TCE-TO), contudo, constatou ilegalidades. Segundo o MP, os preços eram inexequíveis e os serviços não eram medidos com exatidão. A alteração contratual teria elevado o faturamento da empresa em 107% nos primeiros sete meses.
Após a decisão, a prefeitura assinou com a Delta os quatro contratos sem licitação. Entre 2007 e 2009, a construtora recebeu mais R$ 30,1 milhões em caráter "emergencial". Em seguida, a empreiteira venceu concorrência para continuar operando a limpeza urbana. Do total de R$ 71,9 milhões previstos, a empresa já recebeu R$ 26,8 milhões, segundo cálculos do MP.
Atestado. Laudo da Polícia Federal (PF), solicitado pela Promotoria do Patrimônio Público, apontou que o atestado de capacidade técnica apresentado pela Delta foi fraudado. De acordo com o promotor Adriano Neves, a empresa aumentou quantitativos e incluiu no documento serviços que nunca prestou. As ilegalidades motivaram ação na Justiça Federal. Um dos réus é o ex-diretor executivo da Delta Carlos Pacheco.
O Tribunal Regional Federal da 1.ª Região (TRF1) suspendeu a certidão apresentada pela Delta, usada em mais licitações, por ter sido baseada em serviços supostamente falsos. A decisão impediu a empresa de participar de concorrências e levou governos, como o do Distrito Federal, a rescindir contratos. Em Palmas, Raul Filho mantém o serviço sob alegação de que não houve ordem judicial expressa obrigando o cancelamento.
A prefeitura não forneceu todos os dados sobre os contratos pedidos nesta segunda-feira, 2, pelo Estado, mas contestou informações do MP, como o valor do primeiro contrato: R$ 11 milhões, segundo o município, e não R$ 14 milhões.
A prefeitura alega ter feito contratos emergenciais porque o edital de licitação foi questionado pelo Tribunal de Contas. "O posicionamento do TCE sobre a continuidade do processo licitatório só ocorreu em outubro de 2008, o que levou a prefeitura a contratar a Delta, por dispensa de licitação, até o novo processo licitatório ser realizado, já em julho de 2009", diz a nota. "A prova da legalidade dos atos é que o TCE já aprovou as contas da Prefeitura de Palmas dos anos de 2005 a 2009."
Pagamento. Segundo Neves, o MP já tem indícios de que pessoas ligadas a Raul Filho receberam pagamentos da Delta. Investigações da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, mostram que o ex-tesoureiro da empresa, Rodrigo Dall Agnol, mandou depositar R$ 120 mil na conta de uma assessora da primeira-dama de Palmas, a deputada estadual Solange Duailibe (PT). Irmão dela e então secretário de Governo de Palmas, Pedro Duailibe admitiu ser o beneficiário do dinheiro - segundo ele, pela venda de uma retroescavadeira.
"Já ouvimos a assessora, que confirmou ter aberto a conta somente para que o irmão da primeira-dama a movimentasse. Ele era o secretário que fiscalizava os serviços da Delta. Tudo indica um esquema de pagamento de propina da construtora a funcionários públicos", diz Neves.
No domingo, o Fantástico, da Rede Globo, exibiu vídeos nos quais Cachoeira acerta com Raul ajuda de campanha em 2004. Na gravação, apreendida pela PF, o petista diz que "Palmas tem uma série de oportunidades a serem exploradas no campo imobiliário, transporte" e que iria "rever a concessão da água".