GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer

GACC - Grupo de Assistência à Criança com Câncer
Desde o início de suas atividades, em 1996, o GACC - então Grupo de Apoio à Criança com Câncer - existe para aumentar a expectativa de vida e garantir a oferta e a qualidade global do tratamento oferecido integral e indistintamente a crianças e jovens com câncer, diagnosticados com idades entre 0 e 19 anos incompletos, independente de sexo, cor, religião ou posição socioeconômica.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Bulhões defende educação alimentar para melhorar a saúde do brasileiro Pronunciamento foi feito na Câmara durante homenagem ao Dia Nacional da Nutrição


 
BRASÍLIA (DF) – O ritmo acelerado da vida urbana, os avanços tecnológicos e as mudanças de hábitos têm provocando alterações no padrão alimentar do brasileiro com reflexos em sua saúde. A constatação foi feita pelo líder Antônio Bulhões (PRB-SP), em pronunciamento realizado na Câmara dos Deputados durante homenagens ao Dia Nacional da Saúde e Nutrição (comemorado em 31 de março). “Pesquisas apontam que o brasileiro come mal e que a dieta ruim contribui para a maior ocorrência de diversas enfermidades no Brasil”, destacou o republicano.

O parlamentar acrescentou que essas mudanças no padrão alimentar, associadas ao consumo de cigarro e álcool, e também a um estilo de vida cada vez mais estressante, têm contribuído para o surgimento de doenças e para a queda da qualidade de vida em praticamente todas as partes do mundo. “Ao arroz e feijão nosso de cada dia, responsáveis por termos no passado nossa dieta reconhecida como uma das mais equilibradas, o brasileiro está associando cada vez mais alimentos de baixo valor nutritivo e de elevado percentual calórico, como biscoitos, doces, salgados, sanduíches, o que contribui para o aumento dos casos de obesidade, que já atinge 13% dos brasileiros”, lembrou o deputado do PRB.

Bulhões apresentou dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2008/2009, do IBGE, informando que mais de nove em cada dez brasileiros comem menos frutas, legumes e verduras do que os 400 gramas diários recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). “Isso, apesar de sermos um grande produtor de hortaliças e frutas. O que leva a crer que o principal responsável por essa baixa qualidade nutricional é a desinformação”, destacou.

Para Bulhões, a data deve servir de estimulo a reflexão, de forma a provocar uma nova mudança nos hábitos alimentares do brasileiro, com uma volta ao passado. “Por isso temos que cuidar com mais atenção da alimentação de nossas crianças. De forma que o hambúrguer, a batata frita, o pão, doces e refrigerantes cedam cada vez mais espaço a comidinha caseira, como o arroz, o feijão, os legumes e as verduras”. 

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